Kawasaki investe mais em sua produção no Brasil

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A notícia é boa, principalmente, para os fãs da marca. A Kawasaki sempre foi tida como fabricante de motos de alta velocidade, mas desde a abertura comercial e dos primórdios da globalização, vimos que não só de velocidade vive a marca japonesa, mas também de ótimas motocicletas para outros terrenos. Hoje, no Brasil, a Kawasaki destaca-se em 8º lugar no ranking de emplacamentos, com um acumulado de 3.530 unidades vendidas entre janeiro e maio de 2010.
 A KLX 125 é uma das trails que poderão ser fabricadas no Brasil.

O Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus (CAS) aprovou, nesta quarta-feira (30), projeto de ampliação, atualização e diversificação de sua produção da marca verde no pólo industrial. De acordo com a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), os investimentos são da ordem de R$ 124,4 milhões. Isso é um indicador de que poderemos ter boas novidades e grandes produções, futuramente. E há também a possibilidade de serem produzidas motocicletas com menor cilindrada. A previsão é de ampliação na produção de motos entre 110 cc e 450 cc e acima desta também. Os números do projeto mostram que, na faixa entre 110 cc e 450 cc, a expectativa é de fabricar entre 7.000 e 20.000 unidades nos próximos três anos, mas, de forma gradual.


 D-Tracker é outra motocicleta trail de 125 cc que poderá ser 
comercializada aqui. 

Há também rumores de que as novas Ninja 400 e ER-4n, além da KLX 125 e da D-Tracker 125, equipadas com injeção eletrônica, passem a ser produzidas por aqui, também.
Para a Honda, que parece estar deixando de lado o mercado das 400 cilindradas, é uma derrota, pois é um nicho bastante requisitado, ainda, mesmo porque, são motocicletas que trafegam muito bem dentro das cidades, assim como são ótimas em viagens médias e longas. Para os motociclistas que têm preferência pela categoria, uma ótima notícia.

A ER-4n: 400 cc e 48 cv de potência. Lembra a CB300R, da Honda.


  A Ninja 400: mercado garantido.

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