Kawa Ninja 250
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Lançada em maio de 2009, a Kawasaki Ninja 250, à primeira vista, deixou incautos alguns olhares, que se confundiam e se faziam perguntar: "a Ninja mudou de tamanho?".
Eu não diria "mudar", mas ela ganhou uma nova versão, menor em tamanho físico e também em potência, mas conseguiu manter a graça esportiva de sua matrona de 1000 cc.
Com suas carenagens mais parecidas com a ZX-6R (versão de 600 cc), a pequena notável não tem decepcionado. A Ninja 250R possui motor de dois cilindros paralelos de 249 cm³ com duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC), oito válvulas e câmbio de seis marchas, provendo uma potência de até 33 cv a 11000 rpm e torque de 2,24 kgf·m a 8200 rpm. Nada mal para uma 250 cilindradas.
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Foto 1. O visual da Ninja 250 não perde em nada das superesportivas de maior cilindrada.
Partida elétrica e injeção eletrônica fazem da pequena ninja uma motocicleta de resposta rápida e econômica. Seu quadro, tubular do tipo diamond e de alta elasticidade, proporciona segurança e firmeza em retas e curvas. Ela pesa apenas 152 kg e seu tanque tem capacidade para 17 litros.
Já apelidada de "Ninjinha", a 250R veio para o Brasil a fim de disputar mercado com a já existente Comet GTR 250, da Kasinski, até então, a única motocicleta com características esportivas. Segundo o fabricante, a Ninja 250 é perfeita tanto para o dia-a-dia como para passeios fora da cidade.
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Foto 2. A "Ninjinha! oferece segurança e tem potência nas cidades ou nas estradas.
Disponível nas cores verde, preta e vermelha, a Kawasaki Ninja está à venda nas concessionárias a partir de R$ 15.550,00 (mod. 2009). Se você ainda não tem como possuir uma 600 ou 1000 cc, vale a pena dar uma chegadinha lá e fazer um test-drive. E boa sorte!
Mais fotos da Kawasaki Ninja 250R
Foto 3. Disco de freio dianteiro: 290 mm em forma de pétala, com pistão duplo.
Foto 4. O farol duplo permite que você veja e seja visto, além de trazer um ar agressivo a essa esportiva.
Foto 5. Painel analógico, com conta-giros, velocímetro e indicador de combustível.
Lançada em maio de 2009, a Kawasaki Ninja 250, à primeira vista, deixou incautos alguns olhares, que se confundiam e se faziam perguntar: "a Ninja mudou de tamanho?".
Eu não diria "mudar", mas ela ganhou uma nova versão, menor em tamanho físico e também em potência, mas conseguiu manter a graça esportiva de sua matrona de 1000 cc.
Com suas carenagens mais parecidas com a ZX-6R (versão de 600 cc), a pequena notável não tem decepcionado. A Ninja 250R possui motor de dois cilindros paralelos de 249 cm³ com duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC), oito válvulas e câmbio de seis marchas, provendo uma potência de até 33 cv a 11000 rpm e torque de 2,24 kgf·m a 8200 rpm. Nada mal para uma 250 cilindradas.
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Foto 1. O visual da Ninja 250 não perde em nada das superesportivas de maior cilindrada.
Partida elétrica e injeção eletrônica fazem da pequena ninja uma motocicleta de resposta rápida e econômica. Seu quadro, tubular do tipo diamond e de alta elasticidade, proporciona segurança e firmeza em retas e curvas. Ela pesa apenas 152 kg e seu tanque tem capacidade para 17 litros.
Já apelidada de "Ninjinha", a 250R veio para o Brasil a fim de disputar mercado com a já existente Comet GTR 250, da Kasinski, até então, a única motocicleta com características esportivas. Segundo o fabricante, a Ninja 250 é perfeita tanto para o dia-a-dia como para passeios fora da cidade.
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Foto 2. A "Ninjinha! oferece segurança e tem potência nas cidades ou nas estradas.
Disponível nas cores verde, preta e vermelha, a Kawasaki Ninja está à venda nas concessionárias a partir de R$ 15.550,00 (mod. 2009). Se você ainda não tem como possuir uma 600 ou 1000 cc, vale a pena dar uma chegadinha lá e fazer um test-drive. E boa sorte!
Mais fotos da Kawasaki Ninja 250R
Foto 3. Disco de freio dianteiro: 290 mm em forma de pétala, com pistão duplo.
Foto 4. O farol duplo permite que você veja e seja visto, além de trazer um ar agressivo a essa esportiva.
Foto 5. Painel analógico, com conta-giros, velocímetro e indicador de combustível.
Na foto 5 não consta o marcador de combustível mas sim o de temperatura.
ResponderExcluirabs.
Ele disse Indicador e nao Marcador.
ExcluirFavor informar a reded de econcessionárias (litoral norte, S.José dos Campos e São Paulo)
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