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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

POR QUE A HONDA CB300R SAI DE LINHA?

Olá, loucos por motos!! Tudo belezão com todo mundo?

Então, essa post é rapidinha, uma espécie de prefácio para a próxima postagem.

Nestas imagens, vê-se que pouquíssimas mudanças foram aplicadas
de um ano para outro, na CB300R. Ao longo dos 7 anos e nada de
muito novo, a Honda deixará o já lançado projeto na gaveta, de novo.

Muitos se perguntam porque é que a Honda tirou a CB 300 da linha de produção, já que prometia tanto e tão pouco ficou à disposição nas concessionárias (apenas 7 anos).
Na categoria street, a CB 300 não fez vexame. Liderou vendas durante um bom tempo, enquanto disputava o mercado acirrado dessas pequenas-médias, que inclui a Yamaha Fazer 250 e também a Dafra Next 250.
Entretanto, dois problemas surgiram (e acho que o segundo, mais sério, foi o que fez a Honda bater o martelo). Um deles está relacionado ao visual da CB 300R, que sofreu levíssimas modificações durante os 7 anos de existência, resultando em "cansaço visual" e também mecânico. O outro ponto a ser considerado, é que a Honda não conseguiu, com esta moto, adaptar-se à segunda fase do Promot/2016. O Promot, para quem não sabe, é um programa mundial de redução de emissões de poluentes aplicado sobre motocicletas e afins.
Dados esses parâmetros, a Honda decidiu, então, retirar uma motocicleta que poderia, sim, ter ganhado mais atenção e ter sido melhorada.

Motoabraço!

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Inazuma 250: uma Suzuki bem comercial



A Suzuki promete dar trabalho, a partir de 2014, no mercado das médias cilindradas, com o lançamento da nova Inazuma 250.
Apesar do nome esquisito - que, do japonês para o português, nada mais é do que "relâmpago", ou a luz provocada pelo mesmo -, ela parece que vem trazer uma luz mais intensa no mercado das streets, que já está super aquecido. Concorrerá diretamente com a Yamaha Fazer 250, com a Dafra Next 250, com a Honda CB 300R e, talvez, até mesmo com a Honda CBR 250. Esta categoria responde 10% da movimentação no mercado motociclístico nacional.

Design

Tida como uma das características mais marcantes da Inazuma, o design lembra um pouco a naked B-King, também da Suzuki, que inclusive usa o mesmo motor de 1300 cc da famosíssima e velocíssima Hayabusa. Na Inazuma, o farol poligonal e os piscas dianteiros, posicionados nas aletas laterais do radiador, remetem
imediatamente à naked. As montadoras encontraram uma nova forma de chamar a atenção dos consumidores: motores pequenos, mas com visual semelhante às motocicletas com motores maiores é a nova estratégia. Vê-se, como exemplo, a nova mudança no visual geral das Hondas CG, que trazem um visual mais esportivo e dá a impressão de ter, ali, uma moto bem maior.
Outra aplicação na Inazuma, que a faz diferenciada e com jeito de grandona, são os escapes, posicionados lateralmente - um de cada lado -, cujo comprimento e largura aumentam essa impressão. Os traços esportivos ficam, especialmente, por conta do guidão encaixado na mesa e as rodas de liga leve com três pontas.

Conforto e Ciclística

O banco de espuma injetada foi feito em dois níveis, o que traz conforto para o piloto e também para o garupa. A posição de pilotagem garante uma ciclística agradável na Inazuma, pois o piloto - de estatura por volta de 1,70 m - fica levemente projetado para a frente, com suas pernas dobradas em um ângulo adequado.

Motor bicilíndrico

O motor de 248 cm³ é composto de dois cilindros, de comando simples no cabeçote, que chega a desenvolver por volta de 24,5 cv a 8.500 rpm e torque de 2,2 kgfm a 6.500 rpm. Não se confirmou, ainda, se estas serão as mesmas especificações para o mercado tupiniquim, mas, se for para tomar espaço da concorrência, é melhor que a japonesa se mantenha nesse nível. Para efeito de comparação, a Fazer 250, da Yamaha, desenvolve 21 cv de potência e 2,1 kgfm de torque nas mesmas rotações. Já a CB 250R, da Honda, vai um pouco mais: 27 cv de potência a 8.500 e 2,42 kgfm a 7.000 rpm.
Sua transmissão final é por corrente e o motor conta com 6 marchas, o que abre grande vantagem - em economia, especialmente - sobre as streets com cinco.

Sem ABS

Não se sabe porque, mas acredita-se que para não deixar o modelo muito caro, a Inazuma 250 não conta com freios ABS. Pode ser que a empresa mude de ideia e a traga para o Brasil com tal novidade, quem sabe? Assim, poderá superar a venda das concorrentes, e não só dar trabalho. O problema é que esta é uma moto pesada - 182 kg - e a falta de um freio mais eficiente pode acarretar alguns probleminhas ou, no mínimo, grandes sustos.

Painel

O painel da Inazuma possui um conta-giros central, que divide as luzes indicativas do lado esquerdo do
display digital à direita, de forma harmoniosa. Uma das novidades no painel é a "shift light", cuja finalidade é "informar" ao condutor a hora certa para a mudança de marcha, a fim de economizar combustível, além de um indicador de revisão. Por falar em combustível, o tanque da Inazuma é de 13,5 litros.

Concluindo

Parece mesmo se tratar de uma boa motocicleta, que irá trazer benefícios a quem adquiri-la. O que pega, na verdade, é a falta do freio ABS que, tomara, seja pensado e definido no Brasil - levando em consideração uma lei que irá obrigar os veículos saírem de fábrica já com essa característica. Em relação ao preço, ainda não se tem certeza, mas deverá girar em torno de 15 a 16 mil reais. Agora, é esperar pra ver.

Motoabraço.


Fotos: divulgação

domingo, 10 de janeiro de 2010

Suzuki GSR 250: uma nova briga entre as urbanas

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A Suzuki vai atacar novamente o mercado brasileiro, desta vez, com uma 250 cc que irá competir diretamente com outras streets, como a Yamaha Fazer 250, a Honda CB 300R, a Comet GTR 250 e a mais recente Kawasaky Ninja 250, entre outras.
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A nova Suzuki GSR 250 entrará no mercado brasileiro no início de 2010




A promessa da Suzuki é trazer para o Brasil a GSR 250, que tem aparência baseada na já conhecida B-King, do mesmo fabricante. Seu motor, um bicilíndrico em linha, tem sistema de injeção total DOHC, contando com 30 hp de potência, é refrigerado a líquido e promete dar trabalho para a CB300 R, da outra japonesa, a Honda.
Seu estilo seria uma combinação entre a B-King e a GSR600, ambas da Suzuki. Isso irá, com certeza, conquistar os olhares e o desejo de consumo de muita gente inseridas em um mercado que cresce a cada dia que passa, não só na Europa, como no Brasil, também. Para nossos centros urbanos, as streets dão show, tanto em manobrabilidade, como em economia e outras facilidades.
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Diferentes ângulos da GSR 250.



Entre outras características que agradarão ao público-alvo, estão: painel em LCD, banco grande e assento 
traseiro mais confortável e um pequeno compartimento de armazenagem sob o banco.
Quando tiver mais detalhes, assim como os comparativos que serão feitos entre as 250-300 cc, postarei aqui no Louco por Motos.

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