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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

SHINERAY quer CUSTOMS de BAIXO CUSTO no Brasil

 SHINERAY quer CUSTOMS de BAIXO CUSTO no Brasil

A marca tem investido em diferentes nichos e isso pode ser muito bom para o consumidor


Salve, Motors! 

Para aqueles que defendem uma boa briga de mercado, e acham que podem ganhar com isso - na verdade com razão -, está ótimo conferir as novidades que têm aparecido no setor de motocicletas, tanto em relação a marcas como também os modelos que as mais novas têm trazido, especialmente, para o mercado brasileiro, que é o que nos interessa mais.

Fig. 1. Urban 150 - tecnologia e visual futurista



Um nome que tem sido bastante lembrado aqui em terras tupiniquins é, com certeza, o da chinesa Shineray, que tem feito um trabalho sério de expansão em seu leque de produtos, incluindo motos, scooters e bikes elétricas a preços realmente compatíveis e acessíveis à maioria. A Shineray tem investido em diferentes nichos, e isso pode ser muito bom para o consumidor. 

Ano passado, a própria empresa anunciou que comçaria a atuar em mercados com motores maiores, assim como novos estilos de motocicletas, a fim de abarcar um número maior de público. A princípio, a Shineray parece ter acertado com outra marca chinesa, a SWM, que tem entre suas especialidades a produção de motos customs, as chamadas "estilo harley".

Há divergências sobre qual modelo virá primeiro, mas dizem por aí que um deles se chamará K19 ou Iron 250, modelo baseado na Lifan. Há, inclusive, imagens dela circulando pelas redes sociais, como no perfil do Linkedin de José Edson Medeiros, CEO da Shineray. Apesar de não ter nada ainda declarado oficialmente, é praticamente certo que esta moto desembarcará em breve no Brasil.
 
Fig. 2. José Medeiros, CEO da Shineray Brasil, e o ex-campeão de MMA,
José Aldo, em uma foto publicada no Linkedin do empresário, ao lado
da K19, um modelo de 250 cilindradas prometido pela marca.


Fig. 3. Modelo K19 original da Lifan.


Em relação ao primeiro modelo esportivo de motor maior, os brasileiros podem esperar a SWM Gran Milano 500, que foi apresentada no EICMA 2023. Com o acordo com a SWM, a Shineray poderá trabalhar com motos entre 300 e 1200 cilindradas, o que inclui a robusta custom Stormbraker. Medeiros acredita que poderá não só competir como também dar oportunidades para muitos terem uma moto potente, confortável e tão chamativa como os modelos customs da Harley, da Honda, Suzuki e outras.
Fig. 4. SWM Stormbraker 1.200 cc

Fig. 5. A Stormbraker poderá desembarcar por aqui em 2025

Fig. 6. A Gran Milano 500 é outra que poderá desembarcar no Brasil

Fig. 7. O melhor de tudo é o preço competitivo

Fig. 7. SWM Gran Milano 500 cc




Qualquer novidade, trarei aqui para você.

Motoabraço!




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Fontes:
https://autopapo.com.br/motos/shineray-custom-k19-rede-social-ceo/
https://motociclismoonline.com.br/noticias/shineray-moto-custom-brasil/
https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:7205965797863624704/?updateEntityUrn=urn%3Ali%3Afs_feedUpdate%3A%28V2%2Curn%3Ali%3Aactivity%3A7205965797863624704%29
https://www.shineray.com.br/
https://motociclismoonline.com.br/noticias/shineray-avanca-em-testes-para-trazer-motos-swm-ao-brasil/
https://oantagonista.com.br/brasil/shineray-revela-planos-para-moto-custom-de-baixo-custo-no-brasil/

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

URGENTE! MOTOS que podem SAIR DE LINHA em 2023!

URGENTE! 

MOTOS que podem SAIR DE LINHA em 2023!


Salve, motors!


Bem, galera, tudo que se cria aqui na Terra, um dia, perde seu tempo de validade. E isso não é diferente com as motos, nunca foi. No mundo do motociclismo, diversos fatores influenciam no fim da estrada para alguns modelos de motos, como no caso das que, provavelmente, sairão das concessionárias ainda neste ano de 2023.

Se você possui uma destas motos, não precisa se alarmar, uma vez que o mercado ainda está bem munido de peças de reposição, pelo menos, por um tempo. Mas, vamos lá! Depois, falaremos sobre o porquê.


Shineray Worker. Foto: divulgação/site
1. Shineray Worker

É uma das motos de 125 cc mais baratas do país. Para o dia a dia, para quem faz um "corre médio", ela é bastante adequada. Não tem a potência nem a qualidade e outros atributos de uma Honda CG 125, mas pode ser uma boa pedida em alguns casos. No entanto, ela é uma moto carburada e já não se encontra mais nos protocolos exigidos pelo Promot, que é o Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares. Ou o fabricante atualiza o modelo da Worker 125, ou este ano será seu último.


Shineray Jet 125. Foto: divulgação/site
2. Shineray Jet

Toda a linha Jet da Shineray poderá perder a vez, a partir do ano que vem. Em especial, a "cinquentinha" e a Jet 125. O ciclomotor e a pequena scooter estão na lista negra justamente por serem alimentadas por carburador, que está com os dias contados para se tornar impróprio para novos modelos de motos e autos. E aí, Shineray? Vai dar aquele upgrade nas pequenas, ou não?


Haojue DK 150. Foto: divulgação/site
3. Haojue DK 150

Com um visual que lembra um dos últimos modelos da CG 150, a Haojue DK 150 também pode estar na lista negra da extinção, e o motivo é o mesmo: motor carburado. Este modelo de moto é relativamente novo no Brasil, especialmente, nas cidades mais distantes do litoral e dos grandes centros, mas onde chegou tem tido boa aceitação, dado a relação custo x benefício. Mas, assim como a da Shineray, se não tiver uma atualização convincente para o Promot, nada de 2024 para a DK 150.


Haolue Chopper Road 150. Foto: divulgação/site
4. Haojue Chopper Road

A Haojue Chopper Road é, como o próprio nome diz, uma estradeira ou, pelo menos, tem o visual trabalhado nas estradeiras. Seu motor 150 é bem firme e suporta bem os trancos, até certo ponto. Não pense em colocar uma moto como esta para percorrer mais de 300 quilômetros numa pancada só, porque vai te dar canseira. Isso porque, apesar do visual custom e estradeiro, ela não foi feita para longas viagens. Mas, o fato de ela estar aqui é que, se não sofrer atualização, como as anteriores, poderá não ter modelo novo ano que vem.


Avelloz AZ1. Foto: divulgação/site
5. Avelloz AZ1

A situação da Avelloz AZ1 não é crítica somente para ela, como para a marca, que por enquanto conta somente com esse modelo, variando nas cores vermelha, branca e preta. Ou seja, se ela não for adaptada para o Promot, já era. 

Outros modelos da Shineray - a Phoenix 50, JEF 150S e a SHI 175 - também se encontram nos mesmos planos das irmãs. Já da parte da Haojue, vem a scooterzinha Lindy 125, que também precisa se adequar, ou... 

O PROMOT

O Promot é um programa que visa controlar as emissões de gases poluentes e de ruído por ciclomotores, motociclos e veículos similares novos. Ele foi instituído pela Resolução Conama nº 297/2002 e tem como objetivo reduzir os impactos ambientais e na saúde pública causados pela poluição do ar por esses veículos.

A Fase 5 do Promot é a última etapa do programa, que se iniciou em 1º de janeiro de 2023. Ela estabelece limites mais rigorosos para as emissões de monóxido de carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio e material particulado, além de exigir a adoção de sistemas de diagnóstico de bordo e de durabilidade dos dispositivos de controle de emissão. Essa fase também altera os limites de ruído para os veículos novos, de acordo com a Resolução Conama nº 432/2011. O objetivo dessa fase é harmonizar os padrões brasileiros com os internacionais, especialmente os europeus.






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Fontes:

https://motos2023.com.br/fim-da-estrada-para-elas/

https://www.vrum.com.br/motos/motos-carburadas-promot-2023/ 

https://www.gov.br/ibama/pt-br/assuntos/emissoes-e-residuos/emissoes/programa-de-controle-de-emissoes-veiculares-proconve


sábado, 8 de janeiro de 2022

AS 10 SCOOTERS E MOTOS MAIS BARATAS DO BRASIL

E aí, galera, todos de boa? Então, vamos ver quais são as 10 scooters e motos mais baratas do Brasil? 

A pandemia do COVID-19 não só atrapalhou os planos de mais da metade do mundo, como também trouxe efeitos indesejáveis no mercado, e o da mobilidade urbana não ficou de fora. Mas, como sempre, alguns saíram – e ainda saem – ganhando, outros saem perdendo. E assim a vida continua.

O fato é que, notoriamente, o mercado de motos sofreu uma considerável alta nos preços, comparando-se o que se pagava em meados de 2020, para o que se paga hoje, no início de

Fig. 1. Preço dos combustíveis é um dos fortes fatores na procura por
motos.
2022. Em alguns casos, houve aumentos de mais de 30% nos preços de certos modelos de motos. Por outro lado, a procura por veículos de duas rodas também tem aumentado, principalmente, na categoria urbana (ou City, como é atualmente chamada), graças aos aumentos abusivos, pra dizer o mínimo, nos preços dos combustíveis.

Para citar um exemplo, há pouco mais de um ano, encontrava-se uma Honda Shadow 600 ano 2000 com seus acessórios por cerca de R$ 14 mil (preço de Goiânia-GO). Há alguns dias, por curiosidade, ao ver uma ano 1999, “depenada” e mal cuidada, perguntei ao proprietário quanto ele pediria nela, se fosse vender: “Uns 18 mil...” Quase perguntei se ele estava bem ou com Covid... Mas, tudo bem, é o valor que ele dá nela, mesmo não cuidando tão bem, e o fato é que, sim, motos estão bem valorizadas, nestes últimos meses.

Por isso, fiz uma cotação a nível nacional e trago, aqui, a lista das 10 motos e scooters mais baratas que encontrei, separadas por categorias, e algumas informações a respeito delas, para você pensar no que compensa mais, em termos de custo x benefícios, ok?

As 5 ‘Low Price’ Scooters


1. Honda Pop110i

Nem scooter, nem moto, podemos dizer que a Pop 110i, da Honda, é um avanço módico das Garellis dos anos 70/80, claro, com motor bem mais potente e com a mesma capacidade econômica.

É uma motinha feita exclusivamente para uso urbano – não vá querer se aventurar em BRs, porque é besteira, a não ser que você conheça e saiba muito bem o que está fazendo.

Fig. 2. A Pop 110i da Honda é tida como a mais econômica das motos.

Ela faz entre 55 e 61 km/l, ou seja, uma média de 58 km/l na cidade, segundo o fabricante, e tem sido uma das campeãs de economia entre os usuários de motos. Capacidade do tanque: 4,2 litros e é a gasolina.

O preço de uma nova sai por volta de R$ 8.550,00 com frete incluído e, pasme, em um ano, seu preço paga praticamente o consumo de combustível de um carro médio.

2. Shineray Jet 125

A Shineray veio pra ficar, ao contrário do que muitos pensavam. Com uma gama grande de modelos, é fácil ver suas scooters e motos pelas ruas, não só por ter exemplares a preços acessíveis, como também manutenção barata e economia.

Sua scooter Jet 125 é um dos modelos mais baratos atualmente no mercado, sendo vendido em torno dos R$ 8.990,00, com o frete incluído.

Com capacidade de apenas 3 litros de gasolina no tanque, ela possui autonomia de cerca 127 km, ou seja, faz uma média de 42,5 km/l na cidade.

Fig. 3. Shineray Jet 125: 42,5 km/l na cidade, em média.

3. Honda Biz 110i

Entre as pequenas scooters, a Honda Biz 110i está incomparavelmente na frente, primeiro, devido à sua história, segundo devido ao custo x benefício, que é um dos melhores, sem sombra de dúvida.

Pelo preço partindo de R$ R$ 9.260,00 e chegando aos R$ 10.530,00, é possível possuir uma Biz 110i e viver de perto a palavra economia. A Honda Biz já tem um mercado consolidado há bastante tempo e isso a favorece em muitos pontos.

Fig; 4. A Honda Biz já tem uma história com o brasileiro, e suas
variantes não ficam para trás, como a 110i.


Com capacidade para 5,1 litros de gasolina, seu tanque dá uma autonomia média de 245 km dentro da cidade, o que é, para a maioria, uns cinco dias de rodagem. Na dura realidade do início de 2022, custo de apenas R$ 40,00 de gasolina por semana! Isso é uma maravilha!! [rsrs]

4. Honda Elite 125

A Elite 125 vem angariando uma boa fatia no mercado das pequenas scooters, dado principalmente à razão economia x design que ela proporciona. Caiu no gosto e coube no bolso do brasileiro.

Fig. 5. A Honda se deu bem com sua Elite 125: boa aceitação no mercado.

Com preço sugerido de R$ 10.120,00 ela chega ao consumidor final, neste início de 2022, aos R$ 11.700,00, com frete incluído. Se for comparar com uma moto com motor um pouco maior e as vantagens que esta última possui, é de se pensar em pagar este valor na scooter.

5. Yamaha Neo 125 UBS

Olha a Yamaha aí, gente!! A marca não tem fama de ser barateira, mas entre as scooters mais populares, ela acabou ganhando um lugar ao sol.

Sua Neo 125 é também bastante comum nos centros urbanos, pois além de ser altamente confiável, a marca Yamaha tem seu terreno já bem demarcado no coração tupiniquim, afinal, é a marca mais antiga a se instalar no país (se eu estiver errado, por favor, me corrijam, sim?).

Fig. 6. Com visual arrojado, a Neo 125 conquistou o coração de muita gente.

Com o tanque para capacidade de 6,4 litros de gasolina, a Neozinha pode chegar aos 345 km de autonomia. A economia gerada em relação a outras motos e carros, é gigantesca.

Em termos de economia, baixo custo de manutenção e agilidade, as scooters têm se mostrado uma alternativa ideal para o brasileiro que deseja, realmente, economizar no trânsito para o trabalho e afazeres mais simples, que exigem mobilidade.

As 5 Motos ‘Low Price’

As motos de baixa cilindrada, por outro lado, competem em preço e podem oferecer um pouco mais do que scooters, mesmo que não sejam tão econômicas. Mas, resolvem a vida de muita gente, principalmente, de quem depende da moto para trabalhar. Vamos aos cinco modelos mais baratos do país, atualmente:

1. ShinerayWorker 125

Sem dúvida, a moto mais, digamos, diferente da lista das mais baratas. A Shineray meio que trouxe um pouco do visual Cafe Racer para uma moto que nos remete, sinceramente, à II Guerra Mundial – pode ser só impressão minha, também, quem sabe?

Mas há quem curte o estilo e, se ainda quiser economia no meio, eis a moto perfeita. Sem contar os impostos, a moto é oferecida pela fábrica ao módico preço de R$ 7.990,00, o que faz o modelo mais barato de todos os citados neste artigo.

Com um tanque com capacidade para 14 litros, a exclusiva Worker faz em média 45 km/l, gerando autonomia de 630 km.  Não se vê muito facilmente nas ruas, mas há vários motivos para isso, e um deles pode ser a aceitação em garal.

Fig. 7. A Shineray Worker não é para todos: seletiva, ela tem um ar retrô e potência de
7,2 cv, o que pode não agradar a muita gente.


2. Shineray Jef 150

Modelo não é muito conhecido, mas além de estar presente (apesar do status “esgotado”) no site oficial da marca, é com certeza um dos mais baratos do país, levando-se em conta a mobilidade.

Seu tanque de combustível tem capacidade para 12 litros e, levando-se em consideração seu consumo médio de 45 km/l, tem autonomia de 540 km. Para o trajeto do casa-trabalho-casa é outra das boas alternativas para se economizar.

Seu preço sem impostos é de R$ 8.800,00, contudo, pode atingir a casa dos R$ 10 mil, no final das contas.

Fig. 8. A Shineray Jef 150: para a cidade, pode ser a salvação de muitos.


3. Honda CG 160 Start

Provadamente feita de guerreiras, a família CG vem arrasando o mercado desde meados da década de 1970, quando surgiu no Brasil, com seus modelos de 125 cc. Contra as primeiras de apenas 11 cv de potência, as de hoje geram 14,9 cv e, claro, somados aos avanços nos motores, mais torque e melhor resultado nas saídas e finais.

As CGs evoluíram e a família ganhou novos membros, mas a 160 Start é uma campeã de vendas, pelo seu preço e razão de utilidade, pois muitos são aqueles que a têm como instrumento de trabalho, gerando por volta de dois salários mínimos ou mais com ela.

Fig. 9. Honda CG 160 Start, a queridinha das ruas.


Com tanque de 16,1 litros de capacidade, ela é bicombustível e tem médias de consumo registradas em torno de 35 km/l no etanol e 41 km/l na gasolina. No final, em média, temos aí uma autonomia de 611,8 km!!!

O preço sugerido (de fábrica, sem impostos ou frete) é de R$ 11.570,00, mas na real, no mercado você poderá pagar em torno de 13.700 a 14.000 reais por uma zero km.

4. Yamaha Factor 125 UBS

A Yamaha não podia deixar a Honda sozinha nessa, portanto, tem no mercado disponível a Factor 125 UBS, uma pequena cilindrada que também dá seu ar da graça com louvor nas cidades brasukas.

Em termos de autonomia, só perde para a CG 160 por causa da capacidade do tanque, que é de 15,7 litros. Mas, faz uma boa média de 46,8 km/l na gasolina, maior que a da Honda. Esse é um dos maiores atrativos na Factor, sem dúvida.

O preço sugerido da Yamaha para a Factor é de R$ 11.790,00, sem os impostos, porém, no mercado é encontrada por até R$ 12.810,00. Lembrando que estamos em janeiro de 2022, galera.

Fig. 10. A Factor 125, da Yamaha, também caiu no gosto da moçada que trampa o dia inteiro em motos.
Leve, confortável, econômica e ágil.


5. Dafra Horizon 150

A brasileira Dafra acabou ganhando uma pequena, mas considerável, fatia de mercado, e um dos modelos que a favoreceram foi a pequena custom, Horizon, em suas duas versões: 150 e 250 cc. Como estamos falando das motos mais baratas, vamos comentar a respeito da versão menor.

Caiu no gosto de muitos brasileiros a pequena que, com muito pouco, se vai longe. A Horizon 125 cc possui uma autonomia de mais de 400 km, com seu tanque de 14 litros de gasolina.

O preço sugerido de fábrica é de R$ 12.190,00 mais R$ 500,00 de frete. Encara?

Fig. 11. A Dafra Horizon tem uma pegada meio HD 883, não acha? Sim, foi intencional 
e a Dafra não está nem aí, desde que venda. 😅


No final das contas...

Quem sai pagando, mas com certa economia, é o consumidor, de um jeito ou de outro. Mesmo que nossos salários não consigam acompanhar as frequentes altas, contamos com o jeito insistente de ser do brasileiro, lutador, mas vamos atrás de nossos objetivos. E isso é o que importa, afinal.

De qualquer forma, no final, estaremos economizando dinheiro, ao usarmos de forma correta essas pequenas guerreiras. Não pensando em passear, na maioria das vezes, mas para nos deslocarmos até o trabalho e voltarmos pra casa em meio a um trânsito cada vez pior nas médias e grandes cidades, ganhando tempo e economizando bastante no orçamento de casa.

O sugerido é que, antes de adquirir uma dessas motos muito baratas, saiba mais sobre reposição de peças, preços e frequência nas oficinas, enfim, conheça o histórico da moto que irá comprar, para depois não se arrepender, pois expectativa frustrada é comum. 

Mas a regra é básica: moto requer mais cuidados por parte dos seus usuários. Pilotar uma moto requer atenção redobrada, ou mais até, porque, na prática, somos nós quem levamos a pior em situações de risco. Não adianta negar. As ruas estão cada vez mais perigosas, com tantos motoristas - e motoqueiros também, por que não dizer? - irresponsáveis na direção. 

Economizar é bom demais, mas sua vida não tem preço. Lembre-se disso! No mais, divirtam-se, pois a vida não é só trabalhar e trabalhar e trabalhar...

Motoabraço!

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