Você troca a lâmpada de sua moto e poucos dias depois ela queima novamente. Antes de fazer mais uma troca, procure um mecânico e solicite uma avaliação do seu sistema elétrico, pois, muitas vezes, é ali que está o problema. “Uma lâmpada que queima várias vezes pode ser o sinal de que a fiação da moto está em mau estado. Muitas vezes foi prejudicada pelo tempo de uso, pelas intempéries do clima ou por adaptações que foram feitas na motocicleta”, comenta Amarildo Pereira, gerente de engenharia da Magnetron. Além da fiação, outro componente que pode estar com problemas é o regulador/retificador. Responsável por regular a tensão para o farol e fornecer a corrente para carregar a bateria, o seu mau funcionamento também pode ocasionar a queima das lâmpadas. “O regular/retificador trabalha a fim de evitar o excesso de carga sobre a bateria ou aumento da tensão no farol, que resultaria na queima da lâmpada. Por isso precisa estar sempre em perfeito funcionamento”, explica Amarildo. A bateria que não carrega ou perde a carga com frequência também pode ser um sinal de que há problemas elétricos na motocicleta, seja na fiação ou no regulador/retificador. “Se a bateria começar a apresentar problemas por causa de falhas no sistema elétrico da moto, o piloto pode passar por muitas situações incômodas, causadas pelo imprevisto da descarga”, aponta Amarildo. Atualmente, muitas motos com partida elétrica não contam com o pedal para partida mecânica, por isso, a falta de bateria pode significar que a motocicleta não vai ligar. Na oficina O primeiro passo para resolver problemas no sistema elétrico da motocicleta é diagnosticar qual componente está com defeito. “Tem muito mecânico que acha o problema na base da tentativa-e-erro: primeiro troca a lâmpada; depois, o regulador/retificador e, por último, descobre que o problema estava na fiação, por exemplo”. Por isso, procurar serviços de qualidade e profissionais com experiência vai evitar prejuízos financeiros e perda de tempo no conserto da sua moto. O segundo passo é utilizar peças de qualidade que vão garantir melhor funcionamento e maior vida útil para os componentes. É muito importante também que a peça seja o mais próxima possível da original de fábrica. “Na fiação da Magnetron, por exemplo, todos os conectores e protetores de terminal são iguais aos originais, assim a reposição é mais fácil e mais eficaz”, aponta. |
Fonte: Equipe MOTO.com.br |
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Lâmpadas queimando com facilidade: o que fazer?
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Kawasaki Z1000: despertando sentidos
A espetacular Z1000 desperta os sentidos e impressiona com seu estilo Muscle - Naked
Em um ano de muitos lançamentos, mais uma motocicleta Kawasaki aterrissa no Brasil. A Z1000 é uma super naked e chega para oferecer um show de design para arrebatar os olhos dos fãs de duas rodas. O seu visual agressivo, característico de uma street-fighter, é potencializado com o seu motor de 1.043cc. É só acelerar e sentir a força desta motocicleta, considerada em todo o mundo como a "bad boy" da Kawasaki. Além disto, é muito confortável e oferece uma ótima pilotagem e mobilidade para o seu dia a dia em ruas urbanas e longas viagens.
A Z1000 surpreenderá os olhos com seu visual deslumbrante e despertará todos os sentidos daqueles que querem mais do que uma simples motocicleta, mas uma poderosa companheira que trará satisfação até ao parar no semáforo e colocar o pé no chão. Há benefícios que tornam a Z1000 um ícone da Kawasaki.
Novo Motor completamente reconstruído
Um motor tetracilíndrico em linha de 1.043 cm3 refrigerado à água, DOHC, 16 válvulas, oferece uma maior entrega de potência e um torque mais forte.
Novo Quadro em Alumínio
Um novo quadro tubular de berço duplo em alumínio foi projetado especialmente para a Z1000. Similar ao conceito do quadro da Ninja ZX-10R, as traves passam sobre o motor, permitindo uma construção geral mais estreita que facilita o encaixe dos joelhos para um controle maior.
Sistema de Refrigeração de Ar Cool Air
O sistema Cool Air leva o ar para a caixa de ar vindo de dutos de ambos os lados do tanque de combustível, minimizando a perda de performance devido à admissão de ar quente. Isto não deve ser confundido com o sistema Ram Air, no qual o ar da alimentação fica pressurizado na caixa de ar. Posicionar os dutos mais próximos ao condutor permite que a admissão seja totalmente aproveitada.
Nova Suspensão
A nova suspensão traseira posiciona a unidade de amortecimento e ligação por cima da balança. Isto deixa a suspensão longe o bastante do escapamento, fazendo com que a operação não seja afetada pelo calor. O novo projeto contribui para a centralização da massa. Visível de fora, a ligação traseira horizontal contribui para a aparência arrojada da Z1000. A suspensão traseira elimina o tanque de reservatório traseiro.
Freios com ou sem ABS
Na roda dianteira, os discos ventilados de 300 mm da Z1000 são gripados por pinças radiais de quatro pistões. Um cilindro máster com bomba radial do freio dianteiro também contribui para um controle e resposta esplêndida, oferecidos pelas novas pinças. O freio traseiro apresenta um disco de 250 mm com único pistão, com uma pinça radial. A opcional ABS oferece ainda mais segurança.
Escapamento estilo quad
Escapamentos estilo quad mantém-se com um elemento de design chave vindo dos modelos anteriores. O desenho mais curto do escapamento (cada um 2/3 do volume do modelo 09MY) permite que a silhueta da roda seja vista.
Estilo Agressivo
A nova Z1000 possui estilo agressivo. Do desenho da bolha frontal com declive acentuado, conseguido graças ao novo farol de feixes alinhados à seção traseira minimalista, a nova Z1000 apresenta uma imagem muito condensada, com a sua massa adiantada. Este desenho dinâmico é reforçado pelas tampas das bengalas frontais e amplas aletas evidenciando a admissão do novo sistema Cool Air.
Novo painel de instrumentos LDC
Um painel de instrumentos totalmente digital apresenta lentes laranjas que chamam a atenção. O ângulo do painel de instrumentos pode ser ajustado de acordo com a preferência do piloto. Pilotos podem escolher três posições com o ângulo facilmente mudado sem ferramentas por meio de um botão de ajuste no lado esquerdo. As funções incluem velocímetro digital, conta-giros em barras, odômetro, dois odômetros parciais, nível de combustível e relógio.
Guidão tipo "Fat"
O guidão foi montado a fim de contribuir para uma condução mais precisa, tem uma aparência robusta, contribuindo com a imagem de "bad-boy" da aparência da Z1000.
Bengala dianteira ajustável
Com a adição do ajuste de amortecimento por compressão, as bengalas frontais invertidas são agora completamente ajustáveis. Os ajustes oferecem tanto uma performance esportiva quanto conforto.
Novas rodas liga leve
Novas rodas de cinco raios de liga leve complementam o desenho arrojado da Z1000. Os raios são colocados próximos à borda da roda, aumentando a aparência de alta qualidade. Os cortes foram projetados propositalmente para apontar na direção oposta, um elemento de design também presente nas novas tampas do motor.
Monoposto
Melhore as linhas elegantes e agressivas de sua Z1000 com uma tampa na mesma cor da moto para o assento do garupa quando você estiver em uma pilotagem solo. (Acessório opcional)
Luz Traseira com LEDs
O desenho da lanterna com LED é remanescente da Z1000 original e apresenta lâmpadas de LED vermelho e lente transparente.
Preço Público Sugerido: R$ 46.990,00 (sem ABS) e R$ 49.990,00.
Fonte: Kawasaki Online
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Comparativo 125 cc: Honda Fan x Yamaha Factor
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Sem sombra de dúvida, são duas motocicletas feitas para o dia a dia urbano, desde a superação de um trânsito conturbado à economia real de comubustível. Foram desenvolvidas para o trabalho - mototaxistas, motoboys e assemelhados -, mas servem muito bem para passear com tranquilidade.
A Honda decidiu fabricar a Fan para concorrer com a rival Yamaha, que lançara a Factor 125, porque a CG 150 Titan, com freio a disco e partida elétrica, custa quase R$ 2 mil a mais que a Factor com partida elétrica. Em se tratando de um segmento onde os valores variam entre R$ 5 mil e R$ 6 mil (uma Titan completa custa 36% mais que a Factor básica), é uma boa diferença.
A Factor possui três versões: K, a mais básica, cusando cerca de R$ 5.000; a versão E, com partida elétrica, sai por cerca de por R$ 6.200; e a versão ED, com partida elétrica, freio a disco e roda de liga leve, sai por R$ 6.500. Na Fan, sua concorrente direta, são duas as versões: a versão básica KS, em torno de R$ 5.100 e ES, com partida elétrica, em torno dos R$ 5.600.
Os modelos usados nesse comparativo foram médios: a Fan ES e a Factor E. O modelo da Honda é bastante básico: ficaram para trás o cavalete central, o lampejador do farol, a trava para capacete e o botão de parada de motor "liga/desliga" (aquele vermelho, que fica ao lado do acelerador). Já na Factor, esses componentes saem de fábrica, já começando a agradar o consumidor logo de cara.
A tampa da caixa de ferramentas foi ignorado na Fan por uma questão de economia (do fabricante, claro). Diferente da Factor, não há nem mesmo um elástico para prender o saco de ferramentas que, somente jogado dentro do compartimento sem tampa, pode tornar-se uma fonte de ruídos em pouco tempo de uso. Na Fan, foi descartado também o acabamento da mesa inferior, nas bengalas sob o farol (onde vai a nomenclatura "HONDA"). Segundo a comissão técnica, que avaliou mais de 15 detalhes entre acabamento e funcionalidade - como o acionamento da torneira de combustível ou do afogador do carburador -, a conclusão foi: ou a Fan é muito cara, ou a Factor oferece muito mais pelo que custa. A diferença de R$ 300 aproximados a favor da Fan não justifica essa carência absurda de acessórios. É o que podemos chamar de "economia burra" (com todo o respeito ao fabricante, que parece não fazer o mesmo com o consumidor).
Outro grande problema encontrado na Fan: o modelo não oferece ajuste do freio dianteiro junto ao manete, somente próximo do tambor. Com se não bastasse isso, somado à falta do cavalete central (que atrapalha demais na hora de ajustar a corrente ou quando o usuário tem um baú como acessório) e a trava para o capacete, há ainda mais trabalho para esticar a corrente. A Factor precisa de três chaves:17 mm , 19 mm e 12 mm . Na Fan, precisa-se de quatro: 17 e 22 mm para o eixo da roda, uma 10 e outra 12 mm para movimentar o esticador em si (na Factor a porca e a contra-porca usam a mesma ferramenta, 12 mm ). Apesar de parecer exagero, detalhes assim fazem a diferença para quem usa a motocicleta no trabalho e cuida pessoalmente de sua manutenção.
O ponto negativo da Factor, no entanto, é a torneira de combustível, que fica "embutida" na carenagem dificultando seu manuseio pelo piloto, principalmente, se ele usa luvas. Quanto ao garupa, a Fan oferece o melhor apoio para as mãos mas perde em relação às pedaleiras que são fixadas diretamente na balança da suspensão traseira, flexionando as pernas do garupa ao menor sinal de buraco ou imperfeição no solo.
Tecnicamente falando, há mais semelhanças do que diferenças. Tanto em potência e torque, quanto em transmissão, freios e chassis. O que as diferenciam são exatamente os detalhes. Desde o ano passado, a Fan passou a usar o mesmo propulsor da Titan, só que com 125 cc de cilindrada. Com isso, adotou o comando de válvulas no cabeçote, deixando de ser um pesadelo para a grande maioria dos usuários profissionais. O comando de válvulas no cabeçote é mais moderno e avançado que o sistema de acionamento por varetas. Com menor atrito interno, a arquitetura OHC foi adotada inclusive para ajudar na menor emissão de poluentes e para melhorar o consumo de gasolina.
No quesito consumo, às vezes, o que mais influencia na hora da compra, a Factor continua em vantagem (êêê, Honda, hein?). Com ambas nas mesmas condições, a Factor chegou à marca de 41,5 km/litro contra 34,5 km/litro da Fan. Isso se explica devido ao fato de a Fan trabalhar com o motor em giro mais alto, na mesma velocidade. De qualquer forma, são motocicletas extremamente econômicas, capazes de rodar mais de100 km com pouco mais de R$ 5.
Em termos de esperteza, a Factor saiu por cima. Nas saídas de farol e retomadas de velocidade, ela deixa a Fan trabalhando um pouco mais na sua "cola". Outro fator positivo para a YBR Factor é seu banco: de espuma mais macia, portando mais confortável. Já a espuma da Fan é injetada, porém, sua durabilidade é um pouco maior. Em teste feito em estrada serrana, a Factor também se deu melhor, já que conseguiu concluir o curso usando a última marcha; na Fan, foi necessário reduzir para a quarta. Em termos gerais, seja na pilotagem, no conforto e na economi, vimos que a YBR Factor foi a campeã desse comparativo. Agora, vai depender de você, consumidor, escolher o que mais lhe dá retorno em termos de custo x benefício. Lembre-se que, assim como era com o Fusca, "em qualquer esquina pode-se conseguir um mecânico e peças" para uma Honda 125; já para a Yamaha, não é fácil encontrar peças no paralelo (se encontrar).
Fonte: Duas Rodas Online
Sem sombra de dúvida, são duas motocicletas feitas para o dia a dia urbano, desde a superação de um trânsito conturbado à economia real de comubustível. Foram desenvolvidas para o trabalho - mototaxistas, motoboys e assemelhados -, mas servem muito bem para passear com tranquilidade.
Yamaha YBR Factor 125
Honda Fan 125
A Honda decidiu fabricar a Fan para concorrer com a rival Yamaha, que lançara a Factor 125, porque a CG 150 Titan, com freio a disco e partida elétrica, custa quase R$ 2 mil a mais que a Factor com partida elétrica. Em se tratando de um segmento onde os valores variam entre R$ 5 mil e R$ 6 mil (uma Titan completa custa 36% mais que a Factor básica), é uma boa diferença.
A Factor possui três versões: K, a mais básica, cusando cerca de R$ 5.000; a versão E, com partida elétrica, sai por cerca de por R$ 6.200; e a versão ED, com partida elétrica, freio a disco e roda de liga leve, sai por R$ 6.500. Na Fan, sua concorrente direta, são duas as versões: a versão básica KS, em torno de R$ 5.100 e ES, com partida elétrica, em torno dos R$ 5.600.
Detalhe do escapamento da Factor: mais moderno e mais bonito.
Os modelos usados nesse comparativo foram médios: a Fan ES e a Factor E. O modelo da Honda é bastante básico: ficaram para trás o cavalete central, o lampejador do farol, a trava para capacete e o botão de parada de motor "liga/desliga" (aquele vermelho, que fica ao lado do acelerador). Já na Factor, esses componentes saem de fábrica, já começando a agradar o consumidor logo de cara.
A tampa da caixa de ferramentas foi ignorado na Fan por uma questão de economia (do fabricante, claro). Diferente da Factor, não há nem mesmo um elástico para prender o saco de ferramentas que, somente jogado dentro do compartimento sem tampa, pode tornar-se uma fonte de ruídos em pouco tempo de uso. Na Fan, foi descartado também o acabamento da mesa inferior, nas bengalas sob o farol (onde vai a nomenclatura "HONDA"). Segundo a comissão técnica, que avaliou mais de 15 detalhes entre acabamento e funcionalidade - como o acionamento da torneira de combustível ou do afogador do carburador -, a conclusão foi: ou a Fan é muito cara, ou a Factor oferece muito mais pelo que custa. A diferença de R$ 300 aproximados a favor da Fan não justifica essa carência absurda de acessórios. É o que podemos chamar de "economia burra" (com todo o respeito ao fabricante, que parece não fazer o mesmo com o consumidor).
Outro grande problema encontrado na Fan: o modelo não oferece ajuste do freio dianteiro junto ao manete, somente próximo do tambor. Com se não bastasse isso, somado à falta do cavalete central (que atrapalha demais na hora de ajustar a corrente ou quando o usuário tem um baú como acessório) e a trava para o capacete, há ainda mais trabalho para esticar a corrente. A Factor precisa de três chaves:
Painel da Fan 125: sem marcador de combustível e sem conta-giros.
Painel da Factor 125: não tem conta-giros, mas indica quanto
ainda tem de combustível.
ainda tem de combustível.
O ponto negativo da Factor, no entanto, é a torneira de combustível, que fica "embutida" na carenagem dificultando seu manuseio pelo piloto, principalmente, se ele usa luvas. Quanto ao garupa, a Fan oferece o melhor apoio para as mãos mas perde em relação às pedaleiras que são fixadas diretamente na balança da suspensão traseira, flexionando as pernas do garupa ao menor sinal de buraco ou imperfeição no solo.
Tecnicamente falando, há mais semelhanças do que diferenças. Tanto em potência e torque, quanto em transmissão, freios e chassis. O que as diferenciam são exatamente os detalhes. Desde o ano passado, a Fan passou a usar o mesmo propulsor da Titan, só que com 125 cc de cilindrada. Com isso, adotou o comando de válvulas no cabeçote, deixando de ser um pesadelo para a grande maioria dos usuários profissionais. O comando de válvulas no cabeçote é mais moderno e avançado que o sistema de acionamento por varetas. Com menor atrito interno, a arquitetura OHC foi adotada inclusive para ajudar na menor emissão de poluentes e para melhorar o consumo de gasolina.
No quesito consumo, às vezes, o que mais influencia na hora da compra, a Factor continua em vantagem (êêê, Honda, hein?). Com ambas nas mesmas condições, a Factor chegou à marca de 41,5 km/litro contra 34,5 km/litro da Fan. Isso se explica devido ao fato de a Fan trabalhar com o motor em giro mais alto, na mesma velocidade. De qualquer forma, são motocicletas extremamente econômicas, capazes de rodar mais de
Cavalete central na Factor: ausência imperdoável na Fan.
Em termos de esperteza, a Factor saiu por cima. Nas saídas de farol e retomadas de velocidade, ela deixa a Fan trabalhando um pouco mais na sua "cola". Outro fator positivo para a YBR Factor é seu banco: de espuma mais macia, portando mais confortável. Já a espuma da Fan é injetada, porém, sua durabilidade é um pouco maior. Em teste feito em estrada serrana, a Factor também se deu melhor, já que conseguiu concluir o curso usando a última marcha; na Fan, foi necessário reduzir para a quarta. Em termos gerais, seja na pilotagem, no conforto e na economi, vimos que a YBR Factor foi a campeã desse comparativo. Agora, vai depender de você, consumidor, escolher o que mais lhe dá retorno em termos de custo x benefício. Lembre-se que, assim como era com o Fusca, "em qualquer esquina pode-se conseguir um mecânico e peças" para uma Honda 125; já para a Yamaha, não é fácil encontrar peças no paralelo (se encontrar).
Tabela de acessórios
CG YBR
Regulagem dos freios pior melhor
Apoio para mãos do garupa melhor pior
Trava de capacete ND de série
Ganchos para bagagem pior melhor
Painel pior melhor
Punhos pior melhor
Acionamento do afogador pior melhor
Acionamento da torneira melhor pior
Lampejador de farol ND de série
Pedaleiras traseiras pior melhor
Estojo de ferramentas pior melhor
Cavalete central ND de série
Trava de guidão pior melhor
Marcador de combustível ND de série
Fonte: Duas Rodas Online
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Ducati 848 EVO: potência e tecnologia sobre 2 rodas
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Em se falando da Ducati, era mesmo de se esperar. Potência, tecnologia e beleza reunidas em uma só motocicleta: 848 EVO. Uma super-esportiva que dá gosto não só de ver, mas, principalmente, de pilotar.
São 848 cm³ de motor, onde se gera 140 cv de potência a 10.500 rpm e 10 kgfm a 9.750 rpm. Seu propulsor de dois cilindros em “L” (um “V” a 90°) conta com arrefecimento líquido e o conhecido comando de válvulas desmodrômico. São quatro válvulas por cilindro que foram retrabalhadas e a compressão foi aumentada para 13.2:1. Segundo a marca, o novo modelo agora está mais fácil para pilotar apesar de seu peso ter sido mantido em 168 kg: a superbike mais leve da categoria.
A EVO é alimentada por injeção eletrônica e atende perfeitamente às normas do Euro3. O escapamento está situado debaixo do banco e manteve o ronco bicilíndrico característico Desmo. Na moto, destaca-se, também, o chassi multitubular desenvolvido junto à Ducati Corse, com tubos de 34 mm de diâmetro e 15 mm de espessura. O chassi, aliado à balança monobraço, garantem uma grande economía de peso na parte traseira da moto.
Seu design foi inspirado nos modelos de competição, e a Ducati, em termos de tecnologia, esbanja conhecimentos. No punho esquerdo, encontram-se os comandos para acessar o computador de bordo da machinna.
A EVO está teve seu lançamento na Europa neste último mês de julho, e ainda não há previsão para sua chegada às terras tupiniquins.
Em se falando da Ducati, era mesmo de se esperar. Potência, tecnologia e beleza reunidas em uma só motocicleta: 848 EVO. Uma super-esportiva que dá gosto não só de ver, mas, principalmente, de pilotar.
São 848 cm³ de motor, onde se gera 140 cv de potência a 10.500 rpm e 10 kgfm a 9.750 rpm. Seu propulsor de dois cilindros em “L” (um “V” a 90°) conta com arrefecimento líquido e o conhecido comando de válvulas desmodrômico. São quatro válvulas por cilindro que foram retrabalhadas e a compressão foi aumentada para 13.2:1. Segundo a marca, o novo modelo agora está mais fácil para pilotar apesar de seu peso ter sido mantido em 168 kg: a superbike mais leve da categoria.
A EVO é alimentada por injeção eletrônica e atende perfeitamente às normas do Euro3. O escapamento está situado debaixo do banco e manteve o ronco bicilíndrico característico Desmo. Na moto, destaca-se, também, o chassi multitubular desenvolvido junto à Ducati Corse, com tubos de 34 mm de diâmetro e 15 mm de espessura. O chassi, aliado à balança monobraço, garantem uma grande economía de peso na parte traseira da moto.
Seu design foi inspirado nos modelos de competição, e a Ducati, em termos de tecnologia, esbanja conhecimentos. No punho esquerdo, encontram-se os comandos para acessar o computador de bordo da machinna.
A EVO está teve seu lançamento na Europa neste último mês de julho, e ainda não há previsão para sua chegada às terras tupiniquins.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
São Paulo: arapuca de radares
Atenção, pessoal! Como sou contra qualquer tipo de malandragem politicamente comercial nesse país, resolvi postar essa matéria que, na verdade, me veio através de um e-mail da amiga Isis Motociclista. Em nome dos motociclistas paulistas que visitam este blog, valeu, Isis!
CET INAUGURA A ERA DO RADAR
Para quem mora em São Paulo, e também para aqueles que visitam SP, fiquem atentos, pois, o CET inaugura a era de "radares arapucas".
Os radares 'arapucas' agora estão embutidos nos 'guard-rails'!
Os endereços são:
1) Av. Rio Branco x Av. Duque de Caxias;
2) Av. Brasil x Rua. Veneza;
3) Rua Tabapuã x Rua Dr. Renato Paes Barros;
4) Av. Do Estado x Av. Santos Dumont;
5) Rua Jeroaquara x Rua Clélia;
6) Rua Bom Pastor x Rua dos Patriotas;
7) Av. Francisco Matarazzo x Av. Antártica;
8) Av. Diógenes Rua de Lima x Av. São Gualter;
9) Av. São João x Av. Ipiranga;
10) Av. Brasil x Rua Colômbia;
11) Rua Dr.. Plínio Barreto x Rua Rocha;
12) Rua Rui Barbosa x Rua Conselheiro Carrão;
13) Av. Eusébio Matoso x Rua Bento Frias;
14) Rua Taquari x Rua Catarina Braida;
15) Av. Santo Amaro x Av.Dr. Hélio Pellegrino;
16) Av. Afrânio Peixoto x Rua Alvarenga;
17) Rua Antonio de Barros , altura da Rua Aguapei;
18) Av. Esc. Politécnica, Altura da Ci. Alb. Cavalcanti;
19) Rua Boa Vista, Altura da Rua São Bento;
20) Av. Esc. Politécnica x Rua Waldemar Roberto.
Também foram inseridos os radares de pequena dimensão, embutidos em vigas de muro de cimento, numa altura de 2,50 a 3,00m. Um dos exemplos é o do Laboratório Roche, no começo da pista local da marginal Pinheiros sentido Santo Amaro, a 300 m . de quem vem da Castelo Branco e a 200 m do fim de ponte que vem da Marginal Tietê. Na expressa tem 1 antigo logo depois.
Foram incluídos dois de faixa de pedestres:
1) Av.João Pedro Cardoso em frente ao nº 300 (nos dois sentidos)- Que liga a Tamoios c/ Pedro Bueno );
2) Av. Pedro Bueno , em frente ao nº. 130l (sentido Jab.), 300 metros antes da Lombada Eletrônica;
Veja a lista de locais onde funcionarão radares do tipo LAP, que lêem placas flagram infratores do rodízio:
1) Marginal Tietê, sentido Ayrton Senna, nas proximidades do estádio do Canindé;
2) Avenida dos Bandeirantes, sentido marginal, na altura da Rua Alberti Willo;
3) Marginal Tietê, sentido Castello Branco, após a Ponte Atílio Fontana;
4) Avenida Indianópolis, sentido Ibirapuera, próximo à Alameda dos Sorimãs;
5) Avenida Sena Madureira, sentido Vila Mariana, na altura do nº 1.265;
6) Avenida 23 de Maio, sentido Centro, próximo ao Viaduto Pedroso;
7) Marginal Pinheiros, sentido Interlagos, pista expressa, antes da Ponte do Jaguaré;
8) Avenida Alcântara Machado, em ambos os sentidos, na altura da Rua Placidina;
9) Avenida das Nações Unidas no sentido Castello Branco, na altura do nº 7.163.
CET INAUGURA A ERA DO RADAR
Para quem mora em São Paulo, e também para aqueles que visitam SP, fiquem atentos, pois, o CET inaugura a era de "radares arapucas".
Os radares 'arapucas' agora estão embutidos nos 'guard-rails'!
Os endereços são:
1) Av. Rio Branco x Av. Duque de Caxias;
2) Av. Brasil x Rua. Veneza;
3) Rua Tabapuã x Rua Dr. Renato Paes Barros;
4) Av. Do Estado x Av. Santos Dumont;
5) Rua Jeroaquara x Rua Clélia;
6) Rua Bom Pastor x Rua dos Patriotas;
7) Av. Francisco Matarazzo x Av. Antártica;
8) Av. Diógenes Rua de Lima x Av. São Gualter;
9) Av. São João x Av. Ipiranga;
10) Av. Brasil x Rua Colômbia;
11) Rua Dr.. Plínio Barreto x Rua Rocha;
12) Rua Rui Barbosa x Rua Conselheiro Carrão;
13) Av. Eusébio Matoso x Rua Bento Frias;
14) Rua Taquari x Rua Catarina Braida;
15) Av. Santo Amaro x Av.Dr. Hélio Pellegrino;
16) Av. Afrânio Peixoto x Rua Alvarenga;
17) Rua Antonio de Barros , altura da Rua Aguapei;
18) Av. Esc. Politécnica, Altura da Ci. Alb. Cavalcanti;
19) Rua Boa Vista, Altura da Rua São Bento;
20) Av. Esc. Politécnica x Rua Waldemar Roberto.
Também foram inseridos os radares de pequena dimensão, embutidos em vigas de muro de cimento, numa altura de 2,50 a 3,00m. Um dos exemplos é o do Laboratório Roche, no começo da pista local da marginal Pinheiros sentido Santo Amaro, a 300 m . de quem vem da Castelo Branco e a 200 m do fim de ponte que vem da Marginal Tietê. Na expressa tem 1 antigo logo depois.
Foram incluídos dois de faixa de pedestres:
1) Av.João Pedro Cardoso em frente ao nº 300 (nos dois sentidos)- Que liga a Tamoios c/ Pedro Bueno );
2) Av. Pedro Bueno , em frente ao nº. 130l (sentido Jab.), 300 metros antes da Lombada Eletrônica;
Veja a lista de locais onde funcionarão radares do tipo LAP, que lêem placas flagram infratores do rodízio:
1) Marginal Tietê, sentido Ayrton Senna, nas proximidades do estádio do Canindé;
2) Avenida dos Bandeirantes, sentido marginal, na altura da Rua Alberti Willo;
3) Marginal Tietê, sentido Castello Branco, após a Ponte Atílio Fontana;
4) Avenida Indianópolis, sentido Ibirapuera, próximo à Alameda dos Sorimãs;
5) Avenida Sena Madureira, sentido Vila Mariana, na altura do nº 1.265;
6) Avenida 23 de Maio, sentido Centro, próximo ao Viaduto Pedroso;
7) Marginal Pinheiros, sentido Interlagos, pista expressa, antes da Ponte do Jaguaré;
8) Avenida Alcântara Machado, em ambos os sentidos, na altura da Rua Placidina;
9) Avenida das Nações Unidas no sentido Castello Branco, na altura do nº 7.163.
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