sábado, 12 de novembro de 2022

Honda FORZA 350 ganha novo DESIGN

 Honda FORZA 350 ganha novo DESIGN


Salve, motors!

Enquanto rola a EICMA 2022, a feira internacional de motos na Itália, surpresas vão surgindo. Uma delas é a atualização do scooter Honda Forza 350. Em breve, a atualização poderá estar por aqui, já que a intenção é colocá-la nas ruas a partir de 2023.

Forza 350 2022 disponível no Brasil.



O artigo foi extraído do site da EICMA, como se segue:

Honda Forza 350 é renovado na forma, mas confirma a substância. A área frontal foi
Forza 350 2023. Totalmente redesenhada.
completamente redesenhada: um dos elementos mais significativos do novo design é a unidade óptica Full LED; 
Outra novidade são as lanternas traseiras em forma de V e o painel de instrumentos com display LCD retroiluminado e três modos de exibição.
No porta-luvas frontal bloqueável, há uma conveniente tomada USB-C. Foi confirmado o Smartkey, que agora também permite gerenciar a top box de 45 litros da versão Deluxe. 
O motor monocilíndrico eSP+ de 330cc da Honda Forza 350 2023 oferece 29,7 cv de potência e 31,5 Nm de torque. 
Um motor de quatro válvulas que faz da eficiência o seu ponto forte. Para evitar derrapagens, o novo Honda Forza 350 conta com controle de tração HSTC. 

Perfeita para a cidade. Foto: divulgação


O chassi usa um garfo com hastes de 33 mm, atrás há um par de amortecedores ajustáveis ​​na pré-carga da mola em cinco posições. O sistema de freios com ABS de dois canais utiliza discos na dianteira e na traseira. A conectividade Bluetooth do HSVC é padrão no novo Honda Forza 350 e permite conectar smartphones Android ou iOS.

Funcionamento com Smartkey. Foto: divulgação

Bom espaço para o capacete.


BENELLI apresenta suas BKX 250 e BKX 250 S na EICMA 2022

 BENELLI apresenta suas BKX 250 e BKX 250 S na EICMA 2022


Salve, galera motor! Tudo beleza?

A EICMA é uma feira internacional de motos que acontece em Milão, na Itália. Atualmente, está em sua 17ª edição e está rolando entre os dias 10 e 13 de novembro deste 2022. É considerada a feira de motos mais importante do mundo. 
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A EICMA é a maior feira internacional de motos. Foto: EICMA/Divulgação


Como em todas as feiras, seja de carros, motos ou outros veículos, são apresentados modelos que serão lançados já no próximo ano, e também protótipos, que mais são uma prova prática do que os engenheiros da marca podem fazer.

Bom, a Benelli é uma fabricante de modelos incríveis de motos, tendo se estabilizado no Brasil somente a partir de 2014, quando abriu sua primeira concessionária, na cidade de São Paulo.

Apesar de não ser tão comum de se ver em várias cidades, há algumas capitais onde você encontra essas maravilhas italianas rodando. Os modelos mais comuns, aqui no Brasil, são a
Benelli TNT 899

pequena e esportiva parrudinha TNT 135, a mid-trail TRK 502, a carrenada BN600, a parruda naked TNT 899, entre outras.

Na EICMA deste ano, foram apresentadas as novas BKX 250 e BKX 250 S, que poderão estar no Brasil em breve. 

Benelli na EICMA 


As novas gerações BKX 250 e 250 S são duas motos que compartilham o mesmo motor de
Benelli BKX 250 S

250cc, produzindo 25,8cv a 9.250 rpm e 2,1 kgfm  de torque a 8000 rpm. 
Enquanto a BKX 250 é uma moto de estilo aventureiro, a BKX 250 S foi feita para se dar bem nas ruas. 

Ambas possuem visual atraente e se concentram no manuseio e na facilidade de condução. Equipado com uma estrutura de berço duplo em tubos de aço, garfo invertido com escoras de 41 mm e pré-carga e excursão da mola mono ajustável, do ponto de vista técnico eles diferem nas dimensões do chassi, aros e tamanhos dos pneus. A BKX 250 adota rodas raiadas, 19" na dianteira e 17" na traseira, emborrachadas com pneus 100/90 e 140/80 respectivamente. No BKX 250 S as rodas de liga de alumínio são de 17”, com pneus 110/70-ZR17 e 150/60-ZR17.

Benelli BKX 250. Quase a mesma coisa, mas as rodas são
raiadas, enquanto que na 250 S são de alumínio.




Yamaha atualiza o Tracer 7 e Tracer 7 GT

 

Yamaha atualiza o Tracer 7 e Tracer 7 GT


Salve, motors!

O artigo a seguir foi extraído do site da EICMA 2022, a feira internacional de motocicletas que acontece agora, em novembro, em Milão, na Itália.

Yamaha atualiza o Tracer 7 e Tracer 7 GT

As novas Yamaha Tracer 7 e Tracer 7 GT 2023 se beneficiam de uma série de modificações projetadas para torná-las ainda mais versáteis. Inalterado o motor bicilíndrico de 690 cc com uma potência de 54 kW a 8750 rpm e um binário de 67 Nm a 6500 rpm. Em ambos vem a nova instrumentação com tela TFT colorida de 5 polegadas com dois temas para escolher: "Touring" em estilo analógico e "Street", que tem um visual mais moderno. A bicicleta pode ser conectada ao smartphone e permite visualizar chamadas recebidas, mensagens e e-mails na tela. Melhorias no sistema de freios, agora com discos dianteiros duplos de 298 mm. A Tracer 7 GT (Gran Turismo, que aparece na galeria) oferece equipamentos que aumentam o conforto em viagens longas, com hard bags de 20 litros disponíveis em diversas cores, bagageiro traseiro, para-brisa Touring em policarbonato inquebrável e resistente a riscos, 92mm mais alto e 70mm mais largo que os modelos anteriores. O selim também garante maior conforto, graças às áreas em espuma de densidade diferenciada.
Yamaha Motor Europe marca presença na EICMA 2022, Hall 24P | Estande I52. 







domingo, 30 de outubro de 2022

COMPARATIVO: YAMAHA NMAX 160 ABS x HONDA PCX 160

 COMPARATIVO: YAMAHA NMAX 160 ABS x HONDA PCX 160


Saudações, motors!

A Honda mal lançou a PCX 160, em atualização à de 150 cilindradas, e o Louco por Motos já correu pra
trazer esse comparativo para você, que pretende adquirir um desses modelos ou até mesmo pensa em trocar o seu scooter.

A nova Honda PCX 160 foi lançada recentemente no Brasil - setembro de 2022 -, um ano de meio depois de já estar rodando nas


ruas do Japão. Vem para competir diretamente com a NMAX 160, da Yamaha, que já está no mercado desde 2017. A comparação se refere aos modelos 2022.

Visual, Iluminação e Painel

Visualmente, se o leigo não prestar bastante atenção, de longe irá pensar que se trata do mesmo motociclo. Mas, pára por aí. A carenagem da PCX possui linhas mais vincadas e futuristas, enquanto a NMax ainda mantém suas linhas mais discretas. 

Farol da PCX 160: integrado à seta, não é Full-LCD.

Farol da NMAX é menos exótico, o que permitiu 
uma bolha maior.


O conjunto óptico da PCX é um pouco mais chamativo, remetendo ao desenho de uma asa tecnológica, de linhas retas, em cujas pontas estão as setas. Estas, inclusive, não são de LED, como o resto do conjunto óptico da PCX. Já na NMAX, que é Full-LED, o farol dianteiro é mais mais curvilíneo e um mais discreto. No final das contas, a PCX acaba apresentando um visual mais moderno do que a NMAX.

Ambos os scooters possuem carregadores 12v, o que é uma mão na roda para os dias de hoje.

Tomada 12v da Yamaha NMAX 160

Local da tomada 12v da Honda PCX 160


Painel da NMAX 160

Que me desculpe a Yamaha, mas a Honda caprichou mais.

O painel da Honda PCX 160 é uma evolução em comparação com sua antecessora, enquanto o painel da NMAX 160 parece não ter sido objeto de preocupação por parte da Yamaha. Ambos são totalmente digitais, porém, o da PCX tem um formato mais "widescreen" e é escuro, tipo black out. Já o da NMAX é menor, proporciona uma visualização até certo ponto dificultada e mantém sua configuração original.

As linhas da Honda PCX são um pouco mais futuristas.
Créd. imagem: motociclismoonline.com.br

A Yamaha NMAX tem as linhas levemente mais discretas.

Rodas, pneus e freios

Ambos os scooters possuem rodas de liga de alumínio, sendo que a Honda PCX traz um design diferenciado. Enquanto na NMAX, ambas as rodas são de 13", na PCX a dianteira é de 13" e, a traseira, de 14 polegadas. Apesar da pequena diferença no número, ela é grande no momento de encontrar um buraco, por exemplo. 

Honda PCX 160

Yamaha NMAX 160

A não ser no aro, os pneus de ambos os scooters compartilham as mesmas medidas, que são: 110/70 na dianteira e 130/70 na traseira, e também são tubeless.

Os freios em ambos os modelos são a disco e ABS, mas com a diferença que a NMAX conta com discos em ambas as rodas, e a PCX somente na dianteira. Ponto para a NMAX.

Motor e tecnologia 

O motor da NMAX 160  é um monocilíndrico de 155 cm³, de refrigeração líquida e equipado com tecnologia VVA (do inglês Variable Valve Actuation, ou Válvula de Atuação Variável). Pode gerar até 15,4 cv de potência e 1,4 kgfm de torque.

Motor da Yamaha NMAX. 155 cm³ e 15,4 cv

Motor da Honda PCX 160: 156,9 cm³ e 16 cv. 

Já a Honda PCX 160 vem equipada com um motor com tecnologia própria, denominada "eSP+", que é a sigla para enhanced Smart Power Plus, que no fundo é um sistem que proporciona mais potência ao scooter. Seu monocilíndrico OHC possui 156,9 cm³, pode produzir até 16 cv de potência e 1,5 de torque, portanto, saindo na frente da NMAX.

Outro grande diferencial na Honda PCX é a presença da tecnologia HSTC - Honda Selectable Torque Control -, que controla automaticamente a rotação das rodas por meio de sensores, o que garante mais segurança ao piloto.

Ambas possuem o sistema Smart Key, em que basta a presença do dono para darem partida. A Honda ainda conta com o sistema Idling Stop, em que a moto se desliga sozinha para economizar combustível. 

Smartkey da NMAX 160

Smartkey da PCX 160


Tanque e autonomia

A capacidade do tanque da Yamaha NMAX é de 7,1 litros, com uma autonomia média de 284 km, ou 40 km/litro. Já o tanque da Honda PCX é de 8 litros, com uma autonomia média de 356 km, ou 44,5 km/litro. Ambas usam somente gasolina como combustível. Não são flex.

Preços

No site da Honda, o preço sugerido para a PCX 160 é de R$ 17.400,00, sem contar frete e outras taxas e comissões pertinentes. Ja a NMAX tem sugestão de R$ 19.690,00 no site da Yamaha. Os valores são de outubro de 2022.

Diz aí qual delas mais te agradou. É importante a sua participação, valeu? 

Megaobrigado e motoabraço!


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Fontes: 
https://www.motociclismoonline.com.br/testes/honda-pcx-160-ainda-mais-bonito-potente-e-confiavel/
https://www3.yamaha-motor.com.br/nmax-160-abs/product/30036
http://www.fenabrave.org.br/portalv2/Conteudo/emplacamentos
https://veiculos.fipe.org.br/
https://www.google.com.br/
https://moto.com.br





segunda-feira, 24 de outubro de 2022

O fraco mercado das 400 e 500 cc no Brasil

O fraco mercado das 400 e 500 cc no Brasil

E aí, motociclista? Tudo bem com você?

Você já parou para pensar o quão fraco está nosso mercado de 400 e 500 cilindradas?

Motos de 150 a 200 cilindradas está muito bem servido, especialmente, pelas de 150 e 160, que são bastante utilizadas como meio de trabalho. E não tiro a razão disso estar acontecendo, dado à economia e também o baixo custo operacional destas motos. 

CG 160. Líder de vendas no mercado das pequenas

O mercado das motos de 300 cilindradas, apesar de mancar em alguns pontos, já possui uma boa gama de motos. Falando-se em trails, por exemplo, que temos? A Kawasaki Versys 300 é uma delas. Sua concorrente, a BMW 310 GS também veio preencher uma lacuna importante que havia - e ainda há - nesta categoria. Temos também a Honda XRE 300, que tem uma grande aceitação por parte do público, muito por conta da relação custo x benefício. 


BMW GS 310 (em cima) e Kawasaki Versys 300. Duas ótimas
opções de trails, mas com precinho salgado.


Saindo das trails e partindo para as nakeds e streets, no Brasil temos uma gama legal de motos na faixa das 300 cilindradas. Uma delas é a Honda CB 300R, que inclusive sofreu algumas importantes modificações no modelo 2023. A Yamaha tem sua MT-03, de 310 cc, que conquistou muitos pilotos, que migraram da Fazer 250 para ela. Uma ótima moto, excelente torque e velocidade final. 


Acima, a Honda CB 300R 2023, lançada na Índia.
Abaixo, a Yamaha MT-03, já disponível no Brasil.


A categoria das 250 cilindradas também está muito bem servida: desde a Yamaha Teneré 250, que deixou de ser fabricada em 2022 para dar lugar à nova Lander 250, à Suzuki V-Strom 250, eis um mercado que tem sido bem aceito há um bom tempo, mas é certo e dito entre os proprietários que, se seus motores tivessem 50 cilindradas a mais, seria perfeito. 

Yamaha Teneré 250. Fim de história em 2021.


Yamaha XTZ Lander 250. Remodelada, tirou a
Teneré da linha.

Suzuki V-Strom 250. Cara, mas uma 250 cilindrada de
responsa.


Já o mercado das 400 está capenga. Há pouco tempo, tínhamos a Honda Falcon 400, que começou a ser fabricada em 1999 e deixou as linhas de montagem em 2015. Além da Falcon, outra que fez fama nessa categoria foi a Honda CB 400, depois seguida pela CB 450 DX e a CBR 450. Todas já aposentadas pela fabricante. A Suzuki tem a DRZ 400, moto trail muito procurada para trilhas e motocross, mas também está deixando a linha de produção neste mês de agosto de 2022.

A CBR 450 SR foi um modelo de muito sucesso no início dos anos 90.

A CB 400 foi a queridinha do início dos anos 80, no Brasil.

A CB 450 DX foi para deixar os donos das 400 baratinados, de tão bonita,
além de 50 cilindradas a mais que sua antecessora.

Já a Royal Enfield trouxe para o mercado tupiniquim a Himalayan 400, uma trail vintage com visual retrô que tem conquistado o coração de alguns motociclistas brasileiros. E também contamos com a Suzuki Burgmann 400, mas é um outro estilo, já que se trata de um scooter. Um ótimo scooter, diga-se de passagem.

A Royal Enfield tem garantido sua fatia de mercado com a (estranha,
mas simpática) HImalayan 400 cc. 

Suzuki DRZ 400: nicho específico.


Mas a partir do momento que você procura uma moto esportiva ou mesmo custom, vê que esse mercado está mesmo desatualizado. No Japão e na China, por exemplo, é possível encontrar ótimas customs de 400 a 500 cilindradas, como a Honda Shadow 400 e a Benda BD 500. Não dá pra entender a Honda, que tirou do nosso mercado a famosíssima e forte Shadow 600, nos trouxe uma "delicada" Shadow 750 e jamais pensou em alimentar o mercado brasileiro com a de 400 cilindradas, que só é encontrada no Japão e outros poucos países asiáticos. 


Acima, a saudosa Shadow 600. Embaixo, a Shadow 750, que a substituiu.


Já a BD500 não parece nem dar sinal de que chegará até aqui. A nova cruiser da Benda desenvolve potência máxima de 55 cv a 10.000 rpm e ainda não tem valor divulgado. É dona de uma beleza singular, é barata e com certeza faria sucesso por aqui. 

Benda Eagle 400 cc. Só na China.

Quer conhecer uma Honda Shadow 400 cc? No Japão é possível encontrar.

A própria Honda possui motos entre 300 e 400 cc que não estão no Brasil e bem que poderiam ser trazidas pra cá. A nova CB 300F é um exemplo disso. Aqui no blog Louco por Motos há uma matéria sobre ela. Para acessá-la, clique aqui. Na Ásia, a Honda tem a CB 350, uma moto indiana com estilo retrô e que faria grandes fãs aqui no Brasil, e a CB 200X, que tem seu visual inspirado na CB 500 X.

Honda CB 300F. Lançada na Índia e sem previsão para o Brasil.

Nos Estados Unidos, a Honda Rebel 500 é uma ótima opção para trechos urbanos e rodovias. Moto bonita, motor de responsa e não só teria grande aceitação em terras tupiniquins, como já tem uma galera por aí reclamando à Honda, para que a marca traga o modelo para o Brasil. Que ela tome cuidado, porque uma fabricante chinesa, a Xiang Shuai, já produziu sua cópia da Rebel 500, ao lançar o modelo Cangyun XS500 pela metade do preço. A Xiang Shuai já é famosa por lançar modelos copiados da Harley-Davidson e, por ser nova, tem ganhado destaque no mercado chinês. Em breve, quem sabe, a marca não chegue por aqui?

Enquanto a Honda põe nas ruas americanas a sua Rebel 500...

... a Xiang Shuai faz uma cópia mais parruda dela e a coloca nas ruas chinesas.

A Honda (ela, de novo) lançou também em terras indianas a Hornet 2.0, ou Hornet 200R, com motor de 200 cc e, provavelmente, a substituta da CB Twister. Ainda não há data certa para o lançamento deste modelo aqui no Brasil.

Olha aí a filhinha da Hornet, a Hornet 2.0. Mas, ainda não tem no BR.

E a Yamaha? No Japão, ela tinha os modelos SR 400 e SR 500, ambas lançadas em 1978. A de 500 cc foi aposentada em 1999. Então, em 2021, o modelo SR 400 foi também aposentado depois de 43 anos. No Brasil, a maioria dos motociclistas nem ouviu falar sobre este modelo, com certeza. 

A Kawasaki é uma marca mais conhecida por suas motocicletas esportivas, com certeza. A Ninja é seu principal mote. Tanto que tem disponível a versão da Ninja 400 KRT no Brasil, uma média esportiva bastante competitiva e que mexe com o mercado da MT-03 da Yamaha. 

A Ninja 400 é para agitar um pouco mais as pistas para a MT-03.

Mesmo contando com um ou outro modelo na média das 400 cc, ainda falta muito para esse mercado no Brasil, especialmente, para motos trail para passeios e customizadas. Com a esperança de a Honda trazer as novas CB 300 para cá, é bem provável que outros fabricantes abrirão mais os olhos. 

Você acha que o mercado de motos de 400 cilindradas está bem servido no Brasil? Deixe aí nos comentários sua opinião a respeito, ok? 

Motoabraço e valeu!

COMPARATIVO: HONDA CB 300F TWISTER x BAJAJ DOMINAR 400

  COMPARATIVO: HONDA CB 300F TWISTER x BAJAJ DOMINAR 400 Quem leva a melhor? Salve, motors! Como vai essa força motriz? Ambas as motos são e...