segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Comparativo 250 cc: Kawasaki Ninja x Kasinski Comet GTR

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Olá, pessoal! Mais um comparativo importante aqui no Louco por Motos: Kawasaki Ninja 250 com Kasinski Comet GTR 250. O que pode parecer óbvio demais, pode nos trazer certas surpresas. Portanto, vamos à comparação:


Em termos de preço, a Kawasaki está um pouco mais cara: R$ 15,5 mil contra R$ 15,1 mil da Kasinski. Vê-se, de cara, que a diferença é muito pequena e pode fazer o cara pensar bastante. Mas, veja bem que esses valores são sugestões dos fabricantes, não obrigatoriamente, o preço que as revendas e concessionárias praticam, pois há influências do ICMS de cada estado. No quesito pós-venda, a Kasinski conta com mais concessionárias e, consequentemente, maior rede de assistência técnica e peças para reposição do que a Kawasaki - 130 contra 38. Ponto para a  Kasinski.



Visualmente, os dois modelos são belos, remetendo-nos às esportivas mais potentes. Na Comet, observa-se rapidamente que as bengalas são do tipo upside down (invertidas, em outras palavras), enquanto que, na Kawasaki, mantém-se os garfos do tipo telescópicos. Ponto para a Kasinski.

São motocicletas leves, que chegam a velocidades consideradas altas para a categoria: ambas são mais potentes do que suas outras rivais urbanas, a Fazer e a CB300R. Ambas possuem motor 249 cc, 2 cilindros (em linha na Ninja e em V na GT-R), na Ninja, refrigerados a líquido e, na Comet, a ar. Contudo, em termos de potência, são 33 cv @11.000 RPM na Kawasaki contra 32 cv @10.000 RPM na Kasinski. Mesmo comparando-se o torque das duas - 2,31 kgf.m @8.000 RPM da Comet contra 2,24 @8.200 RPM da Ninja -, a Kawasaki mostra-se mais potente. A Ninja possui 6 marchas, enquanto a Comet, 5. Seis marchas dão uma certa vantagem para a Ninja, já que exige menos do motor. O peso da Ninja é também um fator positivo: 169 Kg contra 173 Kg da Comet. Ponto para a Kawasaki.




No dia-a-dia, a Kawa ganha um ponto a mais, já que oferece uma posição mais confortável, melhor relação suspensao x quadro x pneus, além de possuir comandos mais macios do que na Comet. Na GT-R, feita para ser mais esportiva, as suspensões são mais duras, assim como o freio e o guidão, um pouco mais pesado do que o da japonesa. Isso influencia muito na pilotagem em grandes centros urbanos, onde o trânsito é mais caótico. Apesar de, na Kawasaki, o banco do passageiro ser um pouco mais estreiro e menos confortável, ela acaba ganhando mais um ponto em relação à sua concorrente, devido ao "conjunto da obra". Ponto para a Kawasaki.



Como se vê, são itens difíceis para fazer o motociclista tomar sua decisão, já que, tecnicamente, parecem empatar. Porém, deve-se levar em consideração outros fatores, como: o nome da marca, a história de cada uma (para os mais exigentes, a Kawasaki dá show, sem dúvida), os gastos com manutenção e outros pormenores. Eis, abaixo, uma pequena lista comparando determinadas peças e serviços (preços podem variar de acordo com revendedores e marcas):
                                              Kawasaki                                      Kasinski
1ª revisão (1.000 km)             R$ 140                                          R$ 85
2ª revisão (3.000 km)             R$ 140                                          R$ 275
3ª revisão (6.000 km)             R$ 286                                          R$ 355
Pneu dianteiro                         R$ 584                                          R$ 361
Pneu traseiro                           R$ 853                                          R$ 479
Corrente/coroa/pinhão (kit)     R$ 1.231                                       R$ 461  

Consumo médio                      23,2 km/l                                       30,7 km/l
Autonomia média                    327 km                                          522 km
Capac. tanque                         17 l                                                17 l
Entre-eixos                              1.400 mm                                       1.430 mm
Dist. do solo                            135 mm                                          155 mm
*Aceleração 0-100                    7,9 s                                              7,14 s
*para percorrerem os mesmos 131,3 metros.

Mais fotos:






ERRATAS:
- Os preços dos pneus da "Ninjinha", acima informados, não condizem com o que a fonte original citou. O pneu dianteiro desta moto está cotado entre R$ 225 e R$ 310, enquanto que o traseiro pôde ser encontrado na faixa de R$ 180 a R$ 265. Grato ao web-visitante Lucas, que deu o sinal.
- O kit de relação (coroa/corrente/pinhão) da Kawa 250, por sua vez, pôde ser encontrado por R$ 310 (marca Vaz) e também por R$ 200 (marca Riffel).
- O pneu dianteiro da Comet, por sua vez, pode ser encontrado por R$ 160, quase a metade do valor informado pela fonte original. Já o traseiro pode ser encontrado por R$ 420, ou menos, ainda, se você pesquisar melhor.

Fontes:
Revista Duas Rodas
Revista Motociclismo

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A nova Shadow 750 2011: rebuscada na 600 cc

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Depois que a Honda viu suas vendas caírem com o lançamento da versão 750 cc da Shadow, os diretores e engenheiros se reuniram para encontrar uma solução para esse problema. A resposta veio rápida: por que não redesenhar a 750, baseando-se nos moldes de sua antecessora, que fez tanto sucesso? E assim foi feito. A nova Shadow 750 está bem diferente e mais ao gosto dos estradeiros brasileiros.
Na verdade, o modelo já existe, mas nos mercados norte-americano e europeu, onde também faz sucesso. O que aconteceu, aqui, em 2004, época do lançamento da 750, foi que os engenheiros acharam melhor trabalhar com o modelo clássico, talvez, para justamente diferenciar do modelo mais custom que a 600 oferecia. Mas, ao invés de melhorar, o que parece ter acontecido foi uma queda nas vendas, mesmo porque, outras marcas lançaram motos espetaculares para a estrada e, ao mesmo tempo, que ofecerem facilidades nos trechos urbanos.

A nova Shadow acomoda melhor ainda as pessoas
de baixa estatura e agrada também o público feminino, devido à
diminuição de sua altura em 1 cm e o estreitamento do banco do piloto..
 


Os pneus adotados na 750 possuem medidas de 120/90-17 na dianteira e 160/80-15 na traseira. Esta última foi mantida, mas a dianteira foi alterada para 90/90-21, ou seja, pneu mais estreiro e roda mais alta, já de cara, retomando o estilo mais chopper da sua antecessora.
Outra novidade está no freio Combined-ABS. O sistema, que é sinônimo de segurança sobre duas rodas, reúne os benefícios do ABS (Anti-lock Brake System) e do CBS (Combined Brake System). O primeiro evita o travamento das rodas em frenagens bruscas, facilitando o controle do veículo; o segundo distribui a força de frenagem de forma eficiente entre as rodas dianteira e traseira. O sistema faz parte do freio a disco traseiro, que substituiu o anterior disco a tambor, e fornece maior segurança na hora de parar essa monstrenguinha de 235 kg.

O freio a disco traseiro vem equipado com o C-ABS, que confere a esta
estradeira maior segurança nas frenagens.

A Shadow 750 havia substituído as pedaleiras pelas plataformas, já que segue o estilo Classic com vigor. Agora, em sua nova versão, as plataformas deram lugar, novamente, às tradicionais pedaleiras. Para dar um ar ainda mais chopper a esta versão, os paralamas ficaram mais estreiros, acompanhando, especialmente, a roda e pneu dianteiros, e seu farol um pouco menor.
Para reforçar a segurança, foi instalado o sistema H.I.S.S. (Honda Ignition Security System), um componente imobilizador de proteção contra furto. Com esse sistema, que identifica a chave por um chip eletrônico, somente a original tem capacidade para acionar o motor. Poderá haver, com isso, um certo desconforto para o proprietário, caso perca a chave original. É importante lembrar-se de possuir ao menos duas cópias a mais, além daquela que vem com a motocicleta. A tecnologia, no entanto, é considerada um dos grandes diferencias da Honda.




A Shadow 750 conta com injeção eletrônica de combustível PGM-FI, um sistema avançado que proporciona menor consumo de combustível e menor emissão de gases poluentes, além de dar respostas rápidas ao toque do acelerador.
O conjunto visual foi o que mais sofreu alterações na nova versão da Shadow 750. Assim que se bate os olhos nela, dá pra ver que seu estilo foi bastante modificado. Em relação à altura do chão, à posição do piloto e ao seu conforto, a nova Shadow oferece mais: seu banco foi levemente estreitado e ela ficou um pouco mais baixa - 65 cm, contra os 66 cm anteriores -; a distância entre eixos foi aumentada de 1,639 para 1,655 m, enquanto que a relação comprimento x largura x altura é de 2,430 x 835 x 1,125, contra os anteriores 2,503 x 920 x 1,125 m anteriores. Em números, parece pouca a diferença, mas, na prática, a estabilidade e a ciclística são outras. De fato, em termos de ciclística, a nova Shadow é bem mais ágil e fácil de ser pilotada, mesmo por iniciantes na categoria.




Toda a sua potência, resistência, robustez e baixa manutenção concentram-se no motor OHC (Over Head Camshaft), de 745 cm3, quatro tempos, dois cilindros em “V” de 52º e arrefecimento a líquido. Com potência máxima de 45,5 cv a 5.500 rpm e torque de 6,5 kgf.m a 3.500 rpm, a moto é ideal para as longas viagens, apresentando um ótimo desempenho em ultrapassagens e subidas longas.
O câmbio de cinco velocidades não requer trocas constantes das marchas, especialmente, devido ao alto torque. E a transmissão por eixo-cardã proporciona respostas imediatas com maior eficiência, baixa manutenção e conforto, por causa da ausência de ruídos mecânicos e vibração do conjunto.


Outra diferença notável está no conjunto traseiro, mas confere à parte da
Shadow 750 um ar mais esportivo.

 Seu chassi é do tipo berço duplo de aço e assegura elevada resistência a torções, com melhor dirigibilidade. A suspensão dianteira telescópica, com curso de 115 mm, e a traseira duplo-amortecida, com cinco posições de ajuste da tensão da mola, oferecem comodidade no uso com garupa. A bateria é de 12V – 11,2 Ah e selada, dispensando manutenção.


Roda dianteira maior - aro 21 - é uma das modificações necessárias para
trazer a Shadow de volta ao estilo custom/chopper.

 O modelo está disponível nas cores preta e vermelha metálica, ao preço público sugerido de R$ 28.880,00 para a versão Standard e R$ 31.880,00 para a versão C-ABS (valores baseados no mercado paulista e não incluem despesas com frete e seguro). A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.
Uma coisa é certa: para aqueles apaixonados pela velha 600 cc e seu estilo mais "arrogante",  e que não tenham visto na primeira versão da 750 algo que pudesse substituir a menor, agora é a hora de fazer a atualização, pois é como se estivesse trocando não só o motor, mas também atualizando-se em termos de visual, sem, contudo, deixar a categoria preferida para trás.







Fontes:
http://www2.uol.com.br/bestcars/motos/honda-biz-125-shadow-750-2011-1.htm
http://www.motonline.com.br/testes/teste-chopper.html
http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/Motos_Conteudo.vxlpub?hnid=45056
http://fastmotos.com/2011/01/lancamento-shadow-750-com-visual-renovado-e-freios-c-abs/
Fotos: Divulgação

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

BARBA DE BODE - PROTEÇÃO CONTRA CEROL


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IMPORTANTE!  LEIA ESTE POST.

Por volta de 200 a.C., um general chinês, de nome Hau-sin, teria usado um instrumento feito de papel que, amarrado a uma linha e por ela segurado, podia "voar" com o mínimo de vento, para medir a distância entre dois locais no centro da cidade. A partir daí, outras pessoas começaram a fazer para si mesmas tal instrumento, com o intuito de passar o tempo. Com o passar dos anos e com sua popularização, a Pipa, ou Papagaio de papel, tornou-se um objeto usado em boa parte do planeta para a diversão, não só para crianças, como também para muitos adultos.
Diversões à parte, veio alguém com uma grande "ideia de girico" e substituiu a linha convencionalmente usada por outra, de mesmo tipo, porém, coberta por uma camada de uma combinação fatal: vidro triturado com cola, o famoso CEROL. Tudo isso, para simplesmente cortar a linha ou a própria pipa dos colegas: ou seja, para acabar com a diversão dos outros.
Vítima de linha com cerol.
Contudo, a brincadeira de mal gosto ganha ainda mais perversidade quando acidentes acontecem. E acontecem com frequência: motociclistas gravemente feridos no pescoço, quando não degolados. Como as autoridades e nem a mídia conseguiram, em seus esforços, acabar com a festa dos perversos, uma empresa lançou no mercado uma espécie de antena, que é simplesmente um arame de ferro com um gancho em sua extremidade, onde a linha passa e é imediatamente cortada, eliminando o risco de ferir ou matar o motociclista. Porém, tais anteninhas, além de feias, acabam por tirar a originalidade da moto e, conforme a posição da linha, não a "agarra".
Em 2010 foi lançado um novo acessório, chamado Barba de Bode, que veio para revolucionar o mercado. Feito de um material emborrachado e com pequenos ganchos, o acessório é acoplado ao capacete (fechado, não daqueles abertos) e, assim, protege 100% o pescoço do piloto. O motociclista poderá utilizar o BdB somente quando quiser, pois é facilmente destacado e reinstalado no capacete. O acessório tem garantia total contra defeitos de fabricação e não tem data determinada de validade: se usado normalmente, leva no mínimo o mesmo período de degradação de um pneu: 20 anos ou mais.
Caso você tenha se interessado neste acessório, entre em contato com este redator que vos escreve, através dos fones ou e-mail:

62 8403-0594 / 8126-4058 / 9608-1798
mozfialhojr@uol.com.br

Preço de lançamento (aqui no Louco por Motos):
R$ 23,50 (unid.) + desp. Correios
R$ 22,50 (5-9 unids.) + desp. Correios
R$ 20,00 (10 ou mais unids.) + desp. Correios

Acima de 100 unidades, preço especial.

Fotos do produto:







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