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sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Extreme Motorcycle: Ousadia, Loucura ou Muito Amor por Adrenalina?

Extreme Motors: Ousadia, Loucura ou Experiência?

Eu considero alguns esportes uma verdadeira arte. Quando se trata de motociclismo, além do maravilhoso balé mostrado no Moto GP, há por outro lado a criatividade e a coragem de alguns pilotos da categoria Xtreme Moto Sports, se é que posso chamar assim, incluindo neste contexto o Freestyle e X-Trial.

Conheçam alguns desses caras e, no final, assista ao vídeo (aqui mesmo no blog, ou clicando no link para o Youtube, no novo canal do Louco por Motos, o Motonews TV):

1. Toni Bou

Nascido Antoni Bou i Mena, em 1986, este espanhol é o nome mais reconhecido na categoria Trial Extreme. Com muita técnica e prática, ele salta entre rochas, troncos de árvores e outros locais nada convencionais. Foi campeão do FIM Trial World Championship entre os anos de 2007 e 2020, na categoria outdoor.

Fig. 1. Toni Bou. Fotos: MotorHome/Honda Racing

2. Adam Raga

Também espanhol, Adam Raga (nasc. 1982) coleciona 4 campeonatos indoor e outros 2 outdoor. Assim como Bou, o cara é um fera no Trial Extreme, saltando entre rochas e obstáculos impensáveis para motos. 

Fig. 2. Adam Raga. Fotos: Facebook

3. Blake Williams

Já o australiano Blake Williams, mais conhecido por Bilko, nascido em 1985, é um dos renomados pilotos na categoria Freestyle Motocross. Saltos nas alturas, whips, backflips, heart attacks, rulers e outras manobras são algumas que o cara é capaz de fazer sem dificuldades.

Fig. 3. Blake "Bilko" Williams. Fotos: site oficial

4. Marcelo Simões

Esse é outro campeão do Freestyle Motocross, estilo outdoor, que faz manobras radicalíssimas e, veja só, o cara é brasileiro. Isso mesmo! Ele é Pentacampeão Brasileiro de FMX e foi Campeão Mundial do FMX das Nações, ocorrido na Alemanha, em 2014.

Fig. 4. Marcelo Simões. Fotos: ESPN

5. Chris Birch

Agora, falamos de uma lenda. Chris Birch, piloto veterano e patrocinado pela KTM, é o cara que aparece, normalmente, nos vídeos institucionais da fabricante alemã. Tem uma grande habilidade com qualquer estilo de moto, mas mostra ser muito bom nas bigtrails da KTM, cuja categoria é denominada Hard Enduro

Fig. 5. Chris Birch. Fotos: divulgação KTM.

6. Takahisa Fujinami

Japonês, nascido em Janeiro de 1980, Fujinami é um dos mais fortes nomes nesta categoria de esportes. Participa de competições do gênero desde 1995 e já venceu, pelo menos, 6 campeonatos. É parceiro de Toni Bou, apresentando-se pela Honda Racing Team.

Fig. 6. Takahisa Fujinami. Fotos: divulgação.

A categoria Extreme é um outro nível no mundo do motociclismo esportivo. E não é para poucos. O motoca, além da coragem e da falta de medo em quebrar alguns ossos, precisa treinar exaustivamente, diariamente e saber que nenhum obstáculo é pequeno pra ele. Em outras palavras, jamais ele vai desrespeitar a máquina e a natureza das coisas. Senão, ou não se torna um extremer, ou vai ter um final infeliz.

FreeStyle

Como o próprio nome já diz, a categoria Free Style é de estilo motocross livre, ou seja, o
motoca sobe em sua moto e mostra o que de melhor sabe fazer. Isso inclui manobras de todas as formas e estilos, enquanto o piloto faz malabarismos sobre o assento.

O FreeStyle é dividido em Indoor e Outdoor, sendo este último mais comum, já que, por ser ao ar livre, muitos são os participantes que se organizam informalmente e começam suas demonstrações. Mas, claro, em meio às chamadas "zoeiras" há também eventos sérios e organizados em parcerias com empresas de forma legal e com apoio da polícia e do Corpo de Bombeiros. 

Fig. 7. Freestyle indoor, com Toni Bou. Foto: Dreamstime

Fig. 8. Motocross Freestyle Outdoor
O FreeStyle Indoor é realizado em ambientes fechados, como ginásios, nos quais os participantes saltam enormes rampas e fazem um show de malabarismo impressionante. 

Já no Outdoor, as apresentações são feitas em ambientes abertos, o que proporciona um leque maior de manobras.

Muitos nomes saíram e ainda saem destes estilos e, mais ainda, muitos se arriscam um patamar mais alto e vão para o Extreme Trail, por exemplo, que são stunts literalmente hard rock. É esse estilo que evidenciou Toni Bou, de quem já falamos aqui no início deste artigo.

De qualquer forma, além de elogiável, claro, o Extreme Trail necessita não só coragem, mas muito, muito treino, dedicação de tempo e esforço, além de experiência, para que se chegue ao patamar desses caras. Haja adrenalina!


Assista ao vídeo:



domingo, 20 de dezembro de 2020

AS 10 MOTOS (COMERCIAIS) MAIS BONITAS DO MUNDO!

As 10 Motos (Comerciais) mais Bonitas do Mundo!


E aí, pessoal?! Desta vez, uma postagem diferente, acompanhada de vídeo, que pode ser assistido aqui mesmo no blog, ou pelo Youtube, no canal Motonews TV.

Não foi fácil, mas a partir de pesquisas na web, e com base nos sites Jornal do Carro/O Estadão, Alba.com.br e RideApart.com, o Louco por Motos / Jornal Motonews acabou mexendo um pouco e selecionando as 10 motos mais bonitas do mundo, apresentadas a seguir.

10ª - Yamaha FYZ-R1

A número 10 de nossa lista é a Yamaha FYZ-R1, famosa desde seu surgimento, em 1997. Não poderia faltar, já que é uma moto de responsa e até hoje é objeto de desejo, não importa a idade dela, tanto por causa do motor que tem, pela sua potência, seu grito, como também pelo seu visual esportivo. Já é uma clássica, né?
Motorzão de mil cilindradas, gerando potência de 182 cv e torque considerado médio alto para essas motos, que é de 11,8 kgfm. 298 km/h é a velocidade máxima da R1.
Hoje, o preço estimado desta moto está na casa dos 52 mil reais.


10ª colocada: Yamaza FZY-R1



9ª - KTM 1290 Superduke

A número 09 da lista é a KTM 1290 Superduke. Sem dúvida, um visual arrojadíssimo, moderno e bonito de se ver. Tem uma pegada de muscle moto, de chassi reforçado e futurista.

Possui motor de 1.301 cc, potência de 177 cv e 14,3 de torque. Já bem mais alto que a da R1, só pra efeito de comparação. Bom, a velocidade máxima da KTM também é maior: 300 km/h. Uma linda moto, por sinal.

9ª colocada: KTM 1290 Superduke

8ª - Yamaha MT-10

Yamaha MT-10. Ainda não foi lançada no Brasil, mas já dá pra ter ideia do quão bonita esta motocicleta aparecerá por aqui. Foi muito difícil escolher entre ela e a Tracer 900 (também da Yamaha), que também é um motão, mas esta acabou vencendo. Olha só que moto! Motor de 998 cc gera potência de 160 cv e torque de 11,3 kgfm. Sua velocidade máxima limita-se a 245 km/h. Tá bom, né?

8º lugar. Yamaha MT-10, não disponível no Brasil, ainda.


7ª - Triumph Tiger Explorer 1200 Desert Edition

A nossa escolha de número sete, como não poderia deixar de ser, foi a Triumph Tiger Explorer 1200 Desert Edition. Tem porte, tem atenção por onde chega, anda bem nas estradas, tem tecnologia de sobra, enfim... Não podia faltar na lista, essa motoca com motor de 1.215 cc, gerando 141 cv nas estradas da vida, com torque de 12,4 kgfm. Muito bom! 

7ª posição. Triumph Tiger Explorer 1200 Desert Edition


6ª - BMW K1600 GTL


Em sexto lugar, com muito respeito, vem a sra BMW K1600 GTL. Uma touring de respeito. Motorzão de 1649 cc, gerando uma potência de 160 cv (bem maior do que a CVO da Harley) e torque de 17,8 kgfm. Valorzinho dessa lindinha, final de 2020: 131.950 reais!

A BMW K1600 GTL ficou com o 6º lugar.


5ª - Harley Davidson DeLuxe

Quem vem em quinto lugar é a DeLuxe, da Harley Davidson. Moto de estilo clássico, cores lindamente pensadas, ela traduz a essência do nostálgico misturada à liberdade de pilotar uma moto. Além de ser muito bonita, colabora também seu respeitoso motor de 1.746 cc, cuja potência curiosamente não é divulgada pela harley, mas pode crer que não é das menores.

Em 5º lugar, a Harley Davidson DeLuxe.



4ª - Kawasaki H2 Carbon

Em quarto lugar, a Kawasaki H2 Carbon. Moto de pedigree forte, com histórias fantásticas nas pistas, acabou pegando o coração da galera que curte velocidade. A moto realmente é linda. Desgin moderníssimo, futurista, detentora de um motor de 998 cc, capaz de gerar uma potência de até 215 cv e torque de 13,6 kgfm. Assim, chega fácil aos 350 km/h...

Uma curiosidade a respeito da versão carbon: a Yamaha disponibilizou somente 120 unidades para essa Special Edition. Apenas uma foi comprada no Brasil. Foi você? :)


4º lugar. Kawasaki H2 Carbon


3ª - MV Agusta Brutale 1000 Serie Oro

Em terceiro lugar, vem a brutal MV Agusta Brutale 1000 Serie Oro. Um show de moto, inclusive já encontrada em terras tupiniquins. Mas, numa primeira investida, foram produzidas apenas 300 unidades no Brasil. Seu motor é um quatro cilindros de 998 cc, produzindo potência máxima de 212 cv e torque de 11,9 kgfm. Em testes, chegou atingir os 300 km/h.


3ª posição ficou para a italiana MV Agusta Brutale



2ª - Ducati Streetfighter V4

Em segundo lugar, outra fera europeia, a Ducati Streetfighter V4. O que dizer dessa maravilha saída da união do design e da engenharia mecânica, com motor de 1.103 cc, produzindo 217 cv de potência e torque de 12,6 kgfm? Além de ser um motão, que alcança aí seus 270 km/h de boa, tem um design realmente lindo, sofisticado pra caramba e modernaço!


A também italiana Ducati Streetfighter faturou o 2º lugar de
moto mais bonita do ano, segundo os sites pesquisados.


1ª - Harley Davidson Ultra Limited CVO

Em primeiro lugar... Tchan tchan tchan... A senhora das senhoras, com muito respeito: Harley Davidson Ultra Limited CVO. Que senhora mais linda! Merece nosso respeito e este primeiro lugar, que não é bem nessa ordem, mas... Motorzinho de 1.923 cc, tem potência mediana, de 95 cv, mas torque de respeito, que é o que importa mais para esse tipo de moto: 17,3 kgfm. Não tem velocidade alta demais, se comparada a outros modelos que vimos aqui, mas ela passa dos 200 km/h. Além de oferecer um conforto em viagens que é uma coisa incrível.

O primeiro lugar de moto mais bonita do mundo 2020 ficou
para a Harley Davidson Ultra Limited CVO

Então é isso, galera! Comentem, digam o que acharam dessa lista, se concordam ou não, enfim... Eu, particularmente, teria pensado em outras motocas para colocar no lugar de algumas aí, talvez, até mesmo o primeiro lugar, mas tudo bem. 

Visite e siga nossa página no Facebook e nos siga no Instagram, onde há também diversas postagens e vídeos interessantes a respeito desses objetos de nosso uso e desejo. E  não deixe de ler nossas postagens aqui no Louco por Motos, blza? 

Versão completa em vídeo, no Youtube. Não esqueça do "like", ok? Valeu!

(clique em qualquer um dos botões para acessar diretamente os vídeos no Youtube)










Valeuzão e um motoabraço!

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

KTM DUKE 390 MAIS BARATA EM OUTUBRO

Olá, motors!

Num Brasil endividado e cheio de maracutaias políticas e empresariais, uma notícia dessas parece até brincadeira, não?
Pois, sim, a KTM Brasil está fazendo uma ótima promoção para os fãs de suas nakeds. Na tabela, está a Duke 390, uma moto enxuta, com motor de 373,2 cm3, potência de 44 cv, duplo comando, 4 válvulas e refrigeração líquida.
A promoção vem direto da fábrica e será aplicada a apenas 50 unidades da moto (a primeira má notícia é só essa). A segunda é que nem todas as concessionárias participarão da promoção. Para saber mais sobre elas, visite o site da marca.
O preço normal da Duke 390, sugerido pela KTM, é de R$ 21.990,00, mas com a promoção, ele cai para R$ 19.990,00 - portanto, 2 mil reais a menos. Se você é fã da marca, é melhor se apressar, hein?

Motoabraço!




quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

KTM Duke 390: montada no Brasil, mas com peças da Índia

Como muita gente diz, o brasileiro acha que é pobre, só acha. Sim, porque nós, tupiniquins, somos bombardeados com tantos impostos que nossos produtos acabam ficando entre os mais caros do mundo. Quem compra veículos – motos, carros e outros – sabe muito bem o que estou falando.

Vejamos: a austríaca KTM acaba de chegar ao país, depois de um acordo de parceria com a Dafra. Suas motos “de entrada”, a Duke 200 e a Duke 390, já estão sendo comercializadas no país e montadas em Manaus. Contudo, as peças – pelo menos, a maioria – vêm da Índia, o que acaba causando sobretaxamento até chegarmos ao preço final. Coisa de governo sem respeito ao consumidor, mas, infelizmente, é o que temos para o momento.




Já é um absurdo quando o produto é fabricado e montado em solo brasuca, pois as empresas têm que pagar tanta coisa para o famigerado governo, imagine quando esse produto precisa ter peças importadas para ser montado aqui? Além das taxas de importação e tudo mais, o governo ainda mantém suas taxas (com algumas alteraçõezinhas aqui e ali) convencionais sobre a comercialização deste produto.
Particularmente, acho isso uma falta de respeito muito grande com o cidadão, com o consumidor. Mas, vamos levando, uma hora, isso tem que mudar.

Sobre a moto

A Duke 390, uma das novidades para 2016 no setor motociclístico tupiniquim, é uma naked média de respeito. Com 44 cv de potência e motor monocilíndrico de 375 cm3, refrigerado a líquido, possui funcionamento que a relaciona às pistas de corrida, pois ele funciona muito bem nos giros mais altos (10.000 rpm). Sua velocidade é melhorada devido ao peso: 150 kg. O chassi em aço treliçado e a balança traseira em alumínio ajudaram nessa vantagem.



Ergonomicamente falando, a KTM Duke 390 também não deixa a desejar. Guidão possui altura ideal, que ocasiona mais conforto e posição de segurança ao piloto. O painel em LED traz informações de velocidade, distância (e tempo de viagem) percorrida, temperatura do líquido de arrefecimento e a marcha atual. O contagiros, também digital, possui uma lâmpada que indica a hora de mudar de marcha, quando necessário.

O tanque pode parecer grande, devido à capa que o protege, mas recebe até 11 litros de combustível. Por ser um motor que não bebe tanto, e para uma moto que “precisa” ser mesmo mais maneira, está de bom tamanho.



A KTM Duke 390 pode até pegar pelo desempenho, mas acaba sendo uma moto não tão agradável, se usada no cotidiano. Isso, até mesmo devido sua cor (laranja com preto, padrão KTM para a parte brasuca do planeta), agravado pelo assento, que é duro, e pelas pedaleiras curtas. Para fins de semana e viagens curtíssimas, além do território urbano, uma boa moto. Mas, pagar R$ 21.990 só pra fins de semana (e, ainda assim, rodar só por perto) é de se pensar duas vezes.




Motoabraço!  


Fotos: Divulgação

quarta-feira, 4 de maio de 2011

KTM 690 Enduro R: pronta para qualquer desafio


Se você consegue dizer “Hard Enduro” o que você quer mesmo dizer é “LC4”. Os modelos KTM LC4 sempre deixaram sua marca nessa categoria.
Peso baixo, ótima performance, tecnologia off-road reforçada e a última palavra em confiança sempre foram seus valores primordiais e o que é necessário para fazer da 690 R a maravilhosa motocicleta que ela é.
Exuberantes 275 mm de curso de suspensão desconsideram até o maior dos buracos. Competentes pneus Pirelli MT21 padronizados garantem tração confiável desde a partida. Graças às recém-desenvolvidas mesas “triple clamp” as curvas ficaram mais precisas e a 690 Enduro R da linha 2011 está mais ágil do que nunca. Componentes funcionais de alta qualidade cheios de detalhes bem pensados agüentam facilmente qualquer contato com o solo. Então há o motor, que para um monocilíndrico é altamente refinado, rodando
suavemente até no tráfego da cidade graças à sua injeção eletrônica sofisticada e controle “ride-by-wire” e possui poder de sobra para rodar em estradas secundárias. Finalmente, três mapeamentos diferentes permitem ao piloto ajustar a resposta do motor para a situação atual. Resumindo – para onde você for, esta motocicleta vai junto.
- Tipo de motor: monocilíndrico, 4T.
- Cilindrada: 654 cc
- Partida: elétrica
- Transmissão:  6 marchas, corrente
- Capacidade do tanque: aprox. 12 L
- Peso aprox.: 138,5 kg (sem combustível)
- Motor dinâmico LC4 monocilíndrico de 4 tempos, injeção eletrônica, eixo balanceador, embreagem APCT com sistema anti-travamento, 6 marchas.
- Potência máxima: 46 kW/62 cv, emissões: Euro 3
- Escapamento de aço inoxidável com catalisador
- Quadro de aço em treliça, tanque traseiro auto-sustentável
- Suspensão WP totalmente ajustável; curso dianteiro e traseiro de 275 mm
- Freios Brembo de alta qualidade
- Pneus esportivos Pirelli MT 21 aro 21 e aro 18, perfeitos para off-road
- Gráficos esportivos – Agora com mesa “triple clamp”, que proporciona curvas mais precisas e muito mais agilidade.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

KTM 990 Adventure ABS: para o fim do mundo

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Quando a série Adventure foi lançada em 2003, a KTM apresentou sua visão de uma moderna motocicleta bi-cilíndrica, para longas distâncias. Pronta para qualquer terreno, por mais acidentado que fosse, até memso explorações extensas no deserto, graças ao seu DNA genuíno de rally, a série Adventure
vem sendo continuamente melhorada.

Um quadro em treliça rígido, altamente ajustável, suspensão WP long-stroke e um poderoso sistema de freios provam seu valor em qualquer viagem curta ou até na mais longa das jornadas. Um ABS Bosch de 2 pistões demarca novos padrões de segurança com seu controle sensível de freio. Pilotos ávidos por uma aventura off-road também têm a opção de desativá-lo se necessário. Com 106 cv e 100Nm de torque, o dinâmico V-Twin em 75º tem amplo poder para esmerilhar quilômetros, até mesmo com um passageiro. O
poderoso motor, o baixo peso e a agilidade fantástica fazem da Adventure uma ótima motocicleta. É uma motocicleta intuitiva, sensível, e que inclui um compartimento pratico compartimento de carga, um imobilizador, luzes de emergência e uma tomada de 12 v para acessórios.

A 990 Adventure possui motor bi-cilíndrico, 4 tempos, V 75º e 999 cilindradas. Possui sistema de partida elétrica, transmissão 6 marchas. Seu tanque tem capacidade para aproximadamente 19,5 litros. Peso líquido: 209 kg.
Características Técnicas:
- Poderoso Motor V-Twin LC8 de 4 tempos
- Potência máxima 78 kW/106 cv, 100Nm de torque; Sistema ABS de freios (pode ser desativado)
- Escapamento duplo com catalisador
- Quadro em treliça, suspensão dianteira e traseira WP altamente ajustável
- balança, subquadro traseiro, pedaleiras, pinças e outros componentes na cor preta
- Cockpit multifuncional integrado
- Porta-objetos trancável entre os tanques
- Imobilizador e luzes de emergência
- Tomada de 12 V para acessórios.

Veja o vídeo do teste da 990 Adventure em:

http://www.ktm.com.br/videos.asp

Fonte: site KTM.

quinta-feira, 25 de março de 2010

A Trail verde da KTM

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De um tempo para cá, quando os governos começaram a mostrar preocupação com o meio ambiente, as motocicletas caíram na lista negra dos maiores colaboradores de poluição aérea do planeta. Na verdade, uma motocicleta não libera mais gás carbônico (CO2) que um carro, mas colabora também para a emissão de outros componentes tóxicos, como o monóxido de carbono (CO), o hidrocarboneto, óxidos de nitrogênio e de enxofre (em contato com o ar e resultado de impurezas do combustível). O que veio melhorar essa emissão de compostos nada amigáveis foram as modificações que as motocicletas mais modernas passaram a ter, como o motor flex e o catalisador exclusivo.
Contudo, algumas empresas tem feito diferente: a KTM, por exemplo, uma das maiores empresas motociclísticas da Europa, apresentará, em maio, durante o Salão de Tóquio, sua "moto verde". Trata-se de um protótipo, codinome Freeride, com corpo de motocicleta off-road, equipada com motor elétrico. O objetivo da KTM, segundo seus diretores, é justamente mostrar que liberdade e prazer de pilotar não querem dizer "descuidar-se da natureza". Agora, é esperar para ver a reação do mercado e, claro, do público, que é a parte mais interessada.
Após o Salão, o blog voltará a falar sobre essa moto, com mais informações e fotos.

domingo, 10 de janeiro de 2010

KTM RC8 1190: para quem curte velocidade

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Ela foi apresentada como moto-conceito no Salão de Tóquio 2003 pela fabricante austríaca KTM. Quatro anos depois, portanto, em 2007, ela foi trazida do papel para as lojas. Trata-se da RC8 1190, uma superesportiva bicilíndrica com potência de 155 cv (@ 9500 rpm), motor em V a 75º de 1.148 cc, cujo quadro é feito de cromo-molibdênio (o subquadro é de alumínio 7020), garantindo-lhe força, durabilidade e, ao mesmo tempo, leveza para levá-la facilmente aos 280 km/h.
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A KTM RC8 1190 pode ultrapassar os 280 km/h.


Além do painel em LCD, ela também tem características peculiares, como os escapes ocultos, na carenagem inferior, sob a balança traseira. Isso a torna uma motocicleta "limpa", destacando ainda mais suas linhas esportivas.
Partida elétrica, possui 6 marchas e sua transmissão é feita por corrente, o que é mais comum entre as motos de velocidade. Seu tanque tem capacidade para 16,5 lts de gasolina e segue o estilo da carenagem frontal. Seu painel de LCD é um "mimo" à parte, trazendo diversas informações. Alguns dizem que é um painel de "gosto duvidoso", mas gosto é gosto. Não se discute.
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O painel em LCD da RC8: "gosto duvidoso" ou completo e chamativo?



O pneu dianteiro mede 120/70 R17, enquanto que o traseiro, 190/55 R17. A altura do banco para o chão é de 80,5~82,5 cm, característica para uma perfeita ciclística.
A RC8 possui outras versões, como a RC8 R, com 170 cv, a RC8 R Akrapovic Limited Edition e a RC8 R Red Bull Limited Edition - as duas últimas, versões especiais. 
No Brasil, o preço da RC8 é estimado em cerca de R$ 145 mil (à época de seu lançamento, em 2008, aqui nas terras tupiniquins). Amargo, mas, para quem pode, e curte velocidade, não há o que discutir.
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+ Fotos.




segunda-feira, 18 de maio de 2009

KTM 1190 RC8

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Motocicleta para competição. Essa é a definição para esta Superbike da KTM. Com tecnologia austríaca, a 1190 RC8 possui motor V-Twin 75º de 4 tempos e capacidade cilíndrica de 1148 cc e sistema de injeção eletrônica. Possui câmbio de 6 marchas e sua refrigeração é líquida.
A KTM 1190 RC8 é de um projeto que nasceu no início dos anos 2o00 e teve seu conceito apresentado em 2003. O lançamento oficial deste modelo se deu no ano de 2008 e simbolizou um dos maiores desejos da companhia, ou seja, uma motocicleta única em sua categoria, com motor de alta performance e tecnologia aplicada, design exclusivo e que traz prazer na pilotagem.

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A KTM 1190 RC8, uma moto com características exclusivas - Foto: http://www.ktm.com.br



A KTM era especializada em motocicletas para enduro e motocross, principalmente. A decisão de lançar a superbike foi tomada, finalmente, dois anos depois de terem apresentado o conceito da RC8 no Tokyo Motor Show, em 2003. Foi uma espécie de volta ao passado, já que a KTM, nos anos 50, tinha tido reconhecimento em provas motociclísticas em categorias menores, de 125 cc. Foi um grande desafio para a empresa, principalmente, porque tinham pouco tempo para produzi-la.
Os esforços valeram a pena, já que a KTM tem feito sucesso nas pistas e nas ruas.

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Velocidade com estabilidade. Foto: http://www.londonbikers.com

As Tecnologias Embarcadas nas Novas Motocicletas

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