Yamaha XTZ 250 Ténéré 2011: em Novembro
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Atenção, motociclistas brasileiros apaixonados por trails médias! Vem aí a nova XTZ 250 Ténéré, a mais nova aventureira da Yamaha. Feita para o público tupiniquim, é uma motocicleta para ser utilizada no cotidiano urbano, em viagens ou lazer. Ela oferece boa autonomia, conforto, economia e qualidade preservando algumas características de moto trilheira, mas com maior aptidão para o asfalto.
Ela traz os mesmos conceitos das Ténéré 660 e da Super Ténéré 1200, ambas da Yamaha, mas em menores proporções e com um comportamento dinâmico mais voltado ao asfalto que propriamente a off-road ou enduros. Mas, isso não quer dizer que ela não possa fazer tal trabalho, evidentemente. Algumas adaptações e ela estará pronta para as trilhas.
Vista de frente, a XTZ 250 Ténéré se destaca pelo farol, composto por dois multirefletores e lente em policarbonato, com duas lâmpadas halógenas de 55 watts, ambas alojadas em uma semi-carenagem com pára-brisa que oferece proteção do vento, insetos, chuva etc. Aliada ao pára-lamas mais baixo, esse conjunto de frente foi desenvolvido de forma a ajudar a diminuir o consumo de combustível, além de contribuir para velocidade final, ligeiramente superior a outras motocicletas da mesma categoria.
O chassi é do tipo semi-berço duplo em aço, onde se encaixa o tanque de combustível. Este tem capacidade para 16 litros, com reserva de 4,5 L. A "Ténéré 250" tem autonomia bem mais desejada do que a concorrência, além de trazer pontos extras no conforto, assento em degrau, alças para a garupa, proteção aerodinâmica, altura do guidão (mais elevado com amortizadores), comandos nos punhos e painel de instrumentos completo, relação de marchas mais alongada, o que a destaca ainda mais como moto para viagens.
Assim como nos modelos YZF-R1 e YZ 450F, seu propulsor tem o pistão forjado e cilindro com revestimento cerâmico, o que fornece maior resistência e melhor dissipação do calor.O motor, monocilíndrico, é de 249 cm³, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) e desenvolve 21 cavalos a 8.000 RPM. Gerenciado pelo sistema denominado Unidade de Controle Eletrônico (ECU), ele controla um conjunto de 10 leituras diferentes. Ele monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor do ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus, sensores que avaliam a altitude, a temperatura do ar, admissão, etc. O combustível é alimentado eletronicamente, por meio do sistema de injeção criado pela própria Yamaha e que, agora, cinco anos depois de suas primeiras aplicações, encontra-se tecnologicamente mais avançado e melhor.
A suspensão dianteira reforçada, do tipo telescópica, tem curso de 220 mm e possui suas barras protegidas por uma coifa em borracha. Já a traseira é monoamortecida e tem 200 mm de curso sendo formada pelo braço oscilante e um amortecedor a mola, óleo e gás com regulagem por rosca de fácil acesso e manuseio.
As rodas são de aço e medem 80/90-21 M/C 48S (dianteira) e 120/80-18 M/C 62S (traseira). Ambas contam com freio a disco, sendo 250 mm na dianteira e 203 na traseira. O freio dianteiro teve seu poder de frenagem melhorado, devido à adoção de uma mangueira mais curta e com malha de cobre em sua extremidade junto ao calíper. Originalmente, a Ténéré 250 vem com pneus Pirelli Scorpion - mais adaptado ao asfalto do que à terra -, com menor nível de ruído.
No painel de instrumentos, um mostrador de cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), mais hodômetro do combustível (F-TRIP), indicador do nível de combustível, relógio e tacômetro eletrônico analógico de excelente visualização, além de leds; indicador do neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.
A nova XTZ 250 Ténéré já está chegando à sua concessionária preferida e tem preço sugerido de R$ 13.000,00.
Atenção, motociclistas brasileiros apaixonados por trails médias! Vem aí a nova XTZ 250 Ténéré, a mais nova aventureira da Yamaha. Feita para o público tupiniquim, é uma motocicleta para ser utilizada no cotidiano urbano, em viagens ou lazer. Ela oferece boa autonomia, conforto, economia e qualidade preservando algumas características de moto trilheira, mas com maior aptidão para o asfalto.
Vista de frente, a XTZ 250 Ténéré se destaca pelo farol, composto por dois multirefletores e lente em policarbonato, com duas lâmpadas halógenas de 55 watts, ambas alojadas em uma semi-carenagem com pára-brisa que oferece proteção do vento, insetos, chuva etc. Aliada ao pára-lamas mais baixo, esse conjunto de frente foi desenvolvido de forma a ajudar a diminuir o consumo de combustível, além de contribuir para velocidade final, ligeiramente superior a outras motocicletas da mesma categoria.
O chassi é do tipo semi-berço duplo em aço, onde se encaixa o tanque de combustível. Este tem capacidade para 16 litros, com reserva de 4,5 L. A "Ténéré 250" tem autonomia bem mais desejada do que a concorrência, além de trazer pontos extras no conforto, assento em degrau, alças para a garupa, proteção aerodinâmica, altura do guidão (mais elevado com amortizadores), comandos nos punhos e painel de instrumentos completo, relação de marchas mais alongada, o que a destaca ainda mais como moto para viagens.
Assim como nos modelos YZF-R1 e YZ 450F, seu propulsor tem o pistão forjado e cilindro com revestimento cerâmico, o que fornece maior resistência e melhor dissipação do calor.O motor, monocilíndrico, é de 249 cm³, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) e desenvolve 21 cavalos a 8.000 RPM. Gerenciado pelo sistema denominado Unidade de Controle Eletrônico (ECU), ele controla um conjunto de 10 leituras diferentes. Ele monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor do ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus, sensores que avaliam a altitude, a temperatura do ar, admissão, etc. O combustível é alimentado eletronicamente, por meio do sistema de injeção criado pela própria Yamaha e que, agora, cinco anos depois de suas primeiras aplicações, encontra-se tecnologicamente mais avançado e melhor.
A suspensão dianteira reforçada, do tipo telescópica, tem curso de 220 mm e possui suas barras protegidas por uma coifa em borracha. Já a traseira é monoamortecida e tem 200 mm de curso sendo formada pelo braço oscilante e um amortecedor a mola, óleo e gás com regulagem por rosca de fácil acesso e manuseio.
As rodas são de aço e medem 80/90-21 M/C 48S (dianteira) e 120/80-18 M/C 62S (traseira). Ambas contam com freio a disco, sendo 250 mm na dianteira e 203 na traseira. O freio dianteiro teve seu poder de frenagem melhorado, devido à adoção de uma mangueira mais curta e com malha de cobre em sua extremidade junto ao calíper. Originalmente, a Ténéré 250 vem com pneus Pirelli Scorpion - mais adaptado ao asfalto do que à terra -, com menor nível de ruído.
No painel de instrumentos, um mostrador de cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), mais hodômetro do combustível (F-TRIP), indicador do nível de combustível, relógio e tacômetro eletrônico analógico de excelente visualização, além de leds; indicador do neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.
A nova XTZ 250 Ténéré já está chegando à sua concessionária preferida e tem preço sugerido de R$ 13.000,00.
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