quarta-feira, 11 de junho de 2025

COMPARATIVO: HONDA CB 300F TWISTER x BAJAJ DOMINAR 400



 COMPARATIVO: HONDA CB 300F TWISTER x BAJAJ DOMINAR 400

Quem leva a melhor?


Salve, motors! Como vai essa força motriz?

Ambas as motos são excelentes opções em suas respectivas categorias, mas atendem a públicos e propósitos ligeiramente diferentes. Vamos mergulhar nos detalhes para te ajudar a escolher a melhor para o seu estilo de pilotagem. 

Honda CB 300F Twister

A Honda CB 300F Twister 2025 chegou ao mercado como uma evolução da antiga CB 250F Twister, trazendo um design mais agressivo e algumas melhorias importantes. Ela se posiciona como uma naked urbana com vocação para uso diário e pequenas viagens.

Estilo e Design

Com um visual mais moderno e esportivo, a CB 300F Twister adota linhas mais angulosas e um farol full LED que lhe confere uma identidade marcante. O tanque tem um desenho robusto e a rabeta é afilada, contribuindo para uma estética de moto maior. As cores disponíveis para 2025 incluem vermelho, preto e azul, com grafismos atualizados.

Iluminação Full Led na Honda CB 300F


 Motor

Equipada com um motor OHC, monocilíndrico, de 293,5 cc, flex (gasolina/etanol), arrefecido a ar. A potência máxima é de 24,5 cv a 7.500 rpm (gasolina) e 24,7 cv a 7.500 rpm (etanol). O torque máximo é de 2,61 kgf.m a 5.500 rpm (gasolina) e 2,67 kgf.m a 5.500 rpm (etanol) O câmbio é de 6 velocidades e conta com embreagem assistida e deslizante, que proporciona trocas de marcha mais suaves e evita o travamento da roda traseira em reduções bruscas.

Motor de 293,5 cilindradas da CB 300F


 Tecnologias Embarcadas e Detalhes

* Painel 100% digital: Completo, com indicador de marchas, consumo médio e instantâneo.

* Iluminação Full LED: Farol, lanterna e piscas são todos em LED, garantindo excelente visibilidade e durabilidade.

* Freios: Disponível nas versões "CBS (Combined Brake System)" e "ABS (Anti-lock Braking System)". A versão ABS oferece maior segurança, especialmente em frenagens de emergência.

* Suspensão: Garfo telescópico convencional na dianteira (130 mm de curso) e monoamortecedor na traseira (120 mm de curso).

* Pneus: Pirelli Diablo Rosso III, nas medidas 110/70R 17 (dianteiro) e 150/60R 17 (traseiro), que oferecem boa aderência.

* Peso: Cerca de 140 kg (peso seco), tornando-a leve e ágil para o uso urbano.


Bajaj Dominar 400 

A Bajaj Dominar 400 chegou ao Brasil para agitar o segmento das motos de média cilindrada, oferecendo um pacote muito robusto e completo, com foco em viagens e performance. Ela é a "Sport Tourer" da Bajaj.

Estilo e Design

A Dominar 400 possui um design mais encorpado e imponente, característico de uma Sport Tourer. O conjunto óptico é **full LED**, com um farol principal que se


destaca. Ela conta com um **display LCD bipartido**, sendo o principal no painel e um secundário no tanque, que exibe informações adicionais. A moto transmite a sensação de ser mais "moto", com um porte físico maior.
As cores incluem Savanna Green, Canyon Red e Charcoal Black.

 

Motor

Seu motor é um monocilíndrico, DOHC, de 373,27 cc, **refrigerado a líquido** e com 3 velas de ignição, derivado da KTM 390 Duke, mas ajustado para uma entrega de potência mais linear. A potência máxima é de **40 cv a 8.800 rpm** e o torque máximo é de **3,569 kgf.m a 6.500 rpm**. A transmissão é de 6 velocidades e também conta com **embreagem assistida e deslizante**. Essa motorização entrega um desempenho superior à CB 300F, especialmente em rodovias.

Motor de 373,3 cilindradas da Dominar 400


 

Tecnologias Embarcadas e Detalhes

* Painel LCD Bipartido: Um painel principal completo e um painel secundário no tanque que mostra informações como consumo, odômetro parcial, etc.

* Iluminação Full LED: Todos os itens de iluminação são em LED, incluindo farol e lanterna.

* Freios ABS de canal duplo: Um dos grandes destaques, proporcionando excelente segurança nas frenagens, tanto na roda dianteira quanto na traseira.

* Suspensão dianteira invertida (USD): Garfo invertido de 43 mm na dianteira, que oferece maior rigidez e melhor desempenho dinâmico, especialmente em curvas. A traseira conta com monoamortecedor com nitrox.

* Pneus: Medidas 110/70 R17 (dianteiro) e 150/60 R17 (traseiro), do tipo tubeless.

* Entrada USB: Um diferencial para carregar dispositivos eletrônicos durante a viagem.

* Peso: Com cerca de 192 kg em ordem de marcha, ela é significativamente mais pesada que a CB 300F, o que pode ser um ponto a considerar no trânsito urbano, mas confere maior estabilidade em velocidades mais altas.

* Itens de conforto para viagem: A Dominar 400 pode vir com acessórios para viagem, como para-brisa, protetores de mão e motor, bagageiro e apoio lombar para o garupa, dependendo da versão ou acessórios vendidos separadamente.



Preços Sugeridos (Maio/Junho de 2025)

 

Os preços são sugestões e podem variar bastante dependendo da região, frete e negociação na concessionária.

 

* Honda CB 300F Twister 2025:

  CBS: A partir de R$ 24.090.

  ABS: A partir de R$ 25.070.

 

* Bajaj Dominar 400:

   A partir de R$ 26.000.

 

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Conclusão e Recomendação

 

A escolha entre a Honda CB 300F Twister e a Bajaj Dominar 400 depende muito do seu uso principal e prioridades:

 

Honda CB 300F Twister 2025: É a moto ideal para quem busca uma naked ágil, econômica e confiável para o dia a dia na cidade, com um bom desempenho para escapadas no fim de semana. Sua leveza e facilidade de manutenção (devido à ampla rede Honda) são grandes vantagens para quem busca praticidade e baixo custo de uso.


 

Bajaj Dominar 400: Se a sua prioridade é performance, conforto para viagens e um pacote tecnológico mais robusto por um preço competitivo, a Dominar 400 é a escolha certa. Ela oferece mais potência, suspensão dianteira invertida e ABS de canal duplo de série, sendo mais adequada para quem pega estrada com frequência e busca uma experiência de pilotagem mais esportiva e segura em altas velocidades.




Em resumo, se você quer uma moto para o trânsito urbano com versatilidade para a estrada, a CB 300F Twister é uma opção sólida. Se o foco é a estrada, viagens e um desempenho superior, com um custo-benefício interessante, a Dominar 400 se destaca.

 

Comente aí: qual dessas características se alinha mais com o seu perfil de motociclista?

Motoabraço, galera!

 

quinta-feira, 5 de junho de 2025

PNEUS: Como Escolher o Melhor para Sua Moto - e outras Dicas

 PNEUS: Como Escolher o Melhor para Sua Moto - e outras Dicas


Salve, Motors!

Quem dirige ou pilota sabe muito bem da importância dos pneus para seu veículo, especialmente, no quesito segurança.
Por isso, escolher o pneu adequado e saber cuidar dele é crucial, pois, além da segurança, vai determinar o desempenho da moto e também os custos com o veículo no final do mês.
Não se esqueça de que os pneus são os pontos de contato direto entre sua moto e a estrada e influencia na tração, estabilidade e capacidade de frenagem. 
O mercado conta com vários tipos de pneus, desenhados para diferentes estilos de motos e outras características, as mesmas válidas para pneus automobilísticos, respeitando, claro, suas proporções.


Hoje, o mercado de motos oferece uma infinidade de alternativas, mas claro que nem todas são para a sua moto ou, mesmo se servirem, podem não ser adequados ao seu estilo de pilotagem.
Bom, vamos ver, primeiramente, 5 dicas para você escolher melhor os pneus quando for comprá-los:

1. Tipo de Uso
Escolha o pneu adequado ao seu estilo de pilotagem: urbano, touring, esportivo ou off-road. Pneus errados podem comprometer segurança e desempenho.

2. Dimensão Correta
Siga sempre as medidas recomendadas pelo fabricante da moto. Pneus maiores ou menores alteram a estabilidade e podem afetar a leitura do velocímetro.

3. Índice de Carga e Velocidade
Verifique se o pneu suporta a carga e a velocidade máxima da moto. Esses índices encontram-se na lateral da moto e devem ser respeitados.

E já que estamos falando nisso, que tal uma conferida nesses dados? Você pode, agora, mesmo, conferir os atributos dos pneus que estão em sua moto, por meio destas informações.
O índice de carga é um número que representa o peso máximo que o pneu pode suportar quando inflado corretamente. Para saber o peso exato, é necessário consultar uma tabela específica. 
Exemplo do código na lateral do pneu: "150/70 R17 69H"
Onde: 150 representa a largura do pneu em milímetros. Neste caso, ele possui 150 mm, ou 15 cm de largura. 70 representa a altura lateral do pneu em milímetros. R17 indica o aro, ou melhor, o diâmetro interno do pneu, que deve coincidir com o da roda. Já o 69H representa o índice de carga e velocidade. Neste caso, o 69 indica que o peso máximo é de 325 kg por pneu, incluindo o peso da moto, e o H significa que o pneu garante estabilidade até os 210 km/h.
Veja esta tabela do índice de carga:
  • 58 ==> 236 Kg
  • 69 ==> 325 Kg
  • 75 ==> 387 Kg
A seguir, a tabela do índice de velocidade, representada pelas letras:
  • P ==> 150 km/h
  • S ==> 180 km/h
  • H ==> 210 km/h
  • V ==> 240 km/h
  • W ==> 270 km/h

4. Composição da Borracha
Pneus mais macios oferecem maior aderência e são ideais para motos esportivas, contudo, desgastam mais rápido. Já compostos mais duros, duram mais e são recomendados para touring (viagens).


5. Data de Fabricação
Atenção para isso: evite pneus antigos, mesmo que estejam em "estado de novo", nunca usado. O fato é que a borracha tem prazo de validade e, quando mais tempo passa, mesmo sem uso, ela endurece, racha e perde a aderência. A data de validade pode ser conferida no código DOT na lateral do pneu.
O código DOT nos pneus é uma série de letras e números que fica na lateral do pneu. Ele possui 13 dígitos e indica quem fabricou o pneu e sua data de fabricação. Os três primeiros números representam qual empresa e fábrica produziu o pneu, e os seis seguintes significam o modelo e a medida do pneu. Na verdade, um grupo de quatro algarismos é que determina a data de fabricação. Por exemplo: se em seu pneu há o número 2524 após o DOT, quer dizer que ele foi fabricado na 25ª semana de 2024.
Uma observação: os pneus mais antigos continham somente 12 dígitos. Neste caso, os primeiros dois números indicam o código da fábrica e país de produção do pneu; os próximos seis números indicam o o modelo e medida do pneu e os quatro número finais são a data de fabricação. 

Este pneu, por exemplo, foi fabricado na 41ª semana de 2008

Agora, veja alguma dicas para manter a vida útil de seus pneus por mais tempo:

1. Calibragem Correta
Mantenha sempre a pressão recomendada pelo fabricante. Pneus murchos desgastam de forma irregular e aumentam o consumo de combustível.

2. Rodízio e Equilíbrio (Balanceamento)
Em motos que permitem a troca dos pneus traseiro e dianteiro, faça o rodízio para uniformizar desgaste, assim como fazem nos carros. Faça o balanceamento regularmente. Apesar de ser moto, saiba que as rodas das motocicletas também perdem a equalização ao longo delas, especialmente devido a terrenos acidentados. O balancemento serve para justamente recuperar essa equalização e equilibrar a distribuição de peso em toda a roda.

3. Evite Excesso de Carga
Peso acima do recomendado força os pneus, acelerando o desgaste e podendo causar falhas estruturais. 

4. De olho no TWI
O TWI - sigla em inglês para "indicador de desgaste de rodagem" - é um indicador, propriamente dito, que fica na banda de rodagem de qualquer pneu. Quando esse indicador começa a se desgastar, é sinal que está na hora de trocar o pneu. De acordo com a Associação Nacional das Indústrias de Pneus - ANIP -, o limite de segurança é de 1,6 mm de profundidade, indicado nos sulcos do pneu. A marcação é uma saliência da borracha e, quando atingida, significa que o pneu já pode ser considerado "careca". 

5 Dicas para Manter os Pneus em Bom Estado por Mais Tempo

  1. Calibragem Correta – Mantenha a pressão recomendada pelo fabricante. Pneus murchos desgastam irregularmente e aumentam o consumo de combustível.
  2. Rodízio e Equilíbrio – Em motos que permitem troca de pneus dianteiro e traseiro, faça o rodízio para uniformizar o desgaste. Equilibre as rodas periodicamente.
  3. Evite Excesso de Carga – Peso acima do recomendado força os pneus, acelerando o desgaste e podendo causar falhas estruturais.
  4. Condução Suave – Acelerações bruscas, frenagens fortes e curvas agressivas reduzem a vida útil dos pneus. Dirigir de forma progressiva ajuda a conservá-los.
  5. Armazenamento e Limpeza – Se a moto ficar parada por longos períodos, mantenha os pneus afastados do solo e evite exposição excessiva ao sol e umidade. Limpe-os regularmente para remover sujeiras abrasivas.
Então, é isso, galera! Por hoje é só. Motoabraço!


terça-feira, 13 de maio de 2025

Royal Enfield Classic 350: Review de 1 Ano

Salve, motors!

Beleza? Hoje a gente vai bater um papo reto sobre uma moto que tá fazendo bastante sucesso por aí: a Royal Enfield Classic 350. Muita gente sonha com ela, curte o visual clássico, o jeito dela de rodar... Mas, como nem tudo são flores nesse mundão das duas rodas, ela também tem uns pontinhos que a gente precisa colocar na balança, né?




Não é que a moto seja ruim, longe disso! As fontes que a gente consultou deixam claro que ela funciona do jeito que deveria e que achar problema nela exige até ser "um pouco criativo". Mas, para não fazer ninguém perder tempo e ir direto ao ponto, vamos falar sobre os principais "problemas" ou pontos negativos que foram levantados sobre a Classic 350 depois de um tempo de uso:

  • Falta de "Final" (Velocidade Máxima Baixa): Olha, esse é o primeiro ponto. Por ter um motor 350 cilindradas, a Classic não foi feita pra correr, e isso é ok. A velocidade máxima fica ali pelos 110-120 km/h no máximo. As fontes até entendem a proposta, mas um pouquinho mais de velocidade final seria bacana, principalmente pra dar aquela segurança a mais na hora de fazer uma ultrapassagem na estrada. Não é um problema enorme, mas algo que a Royal Enfield poderia repensar.
  • Dificuldade para Tirar o Banco do Garupa: Esse aqui é considerado um ponto negativo enorme e que incomoda bastante. A Classic 350 fica show de bola sem o banco traseiro. Mas, sério, a Royal Enfield parece que "estudou bastante como complicar" a vida do motociclista na hora de remover o banco. Você tem que soltar uns parafusos debaixo do banco do piloto num espaço super apertado – é um "trabalho desgraçado"!. Diferente de outras motos custom, onde é rapidinho tirar, na Classic 350 "dá um trabalho miserável". Ponto a ser melhorado urgente!
  • Manutenção Cara e Dificuldade com Peças: Eita, aqui o bicho pega!. O custo da manutenção nas concessionárias é bem alto, especialmente o valor das peças. Isso causa estranhamento, porque a linha 350 foi pensada
    pra galera com "menos grana", custando perto de uma Titan, sabe?. Uma das fontes chuta que talvez seja porque a moto é nova e não tem peça paralela no mercado ainda. Mas os preços nas concessionárias são descritos como um "verdadeiro absurdo", com peças custando mais que o dobro do valor de importação.


  • Pneu Traseiro Original, só na Concessionária: Ligado ao ponto anterior, tem a questão do pneu traseiro. Nenhuma fabricante no Brasil produz o pneu traseiro da Classic 350 nas medidas originais. Ou seja, se você quer manter as medidas de fábrica, a única opção é comprar na concessionária Royal Enfield. Mais um "verdadeiro absurdo", segundo as fontes.
  • Risco de Queimar a Perna no Escapamento: Cuidado na hora de parar!. Ao apoiar a perna direita no chão, você corre o risco de queimar a canela

    ou o tornozelo no escapamento
    . A posição dele é meio ingrata. Apesar de ter um protetor que ajuda a evitar queimaduras graves, o risco de dar aquela "sapecada" ainda existe se não tomar cuidado.
  • Marcador de Combustível Impreciso: Esse é um dos dois problemas que mais afetam no dia a dia. A boia é considerada a "simplesmente mais imprecisa" que uma das fontes já viu, quase "figurativa" e que "não dá pra confiar". Principalmente depois de meio tanque, a marcação fica "completamente errada" e aleatória, variando até com a inclinação da moto. A dica é se basear pela quilometragem rodada ou abastecer assim que a luz da reserva acender.


  • Retrovisores Soltando: O outro problema chato e que mais afeta o uso diário. Os retrovisores soltam dos dois lados. Pode ser na haste (fazendo ele cair "quase no seu peito") ou na junta do espelho (deixando a parte que balança "bamba"). É algo chato e considerado perigoso no trânsito porque desvia a atenção. Uma das fontes pegou o hábito de ficar empurrando os espelhos pra frente o tempo todo para tentar mantê-los firmes. Acredita-se que um trava rosca pode resolver, mas é um problema recorrente e já visto por outros usuários.


Um detalhe extra, que não é bem um problema da Classic 350, mas de motos com rodas raiadas, é que calibrar os pneus é "muito chato" e demorado por causa do pouco espaço para a mangueira, principalmente atrás. É uma característica desse tipo de roda.

Apesar desses pontos, as fontes reforçam que, no geral, a moto é boa e funciona como deveria. Ela até tem coisas bacanas que motos bem mais caras não têm, como o cavalete central e o protetor no escapamento.



Então é isso, motors! A Royal Enfield Classic 350 é uma moto com muito estilo e personalidade, mas que tem esses detalhes que podem pesar para alguns. A manutenção e as peças parecem ser os pontos que mais pegam no bolso e na praticidade, junto com a imprecisão do marcador e os retrovisores que soltam no dia a dia.

E aí, você que tem uma Classic 350, concorda com esses pontos? Encontrou mais algum? Deixa a sua opinião aqui nos comentários! Vamos trocar essa ideia, porque falar de moto é o que a gente mais curte por aqui!

Valeu, falou, tamo junto! Motoabraço!

quinta-feira, 20 de março de 2025

SUZUKI V-STROM 1050 – Força, Energia e Liberdade Sobre Duas Rodas


Explore Sem Limites

Seja qual for o destino da sua jornada, a V-Strom 1050 está pronta para acompanhá-lo. Combinando resistência, agilidade e controle, essa big trail foi projetada para levar você aonde quiser, sem fronteiras.

O DNA de Uma Nova Geração de Big Trails

Inspirada na lendária DR-Z Desert e na icônica DR-BIG, a V-Strom 1050 traz um design renovado que reforça sua identidade aventureira. O bico característico da Suzuki agora está ainda mais agressivo, refletindo sua herança off-road com um toque moderno. Cada detalhe foi pensado para garantir robustez, segurança e durabilidade, proporcionando uma experiência única em suas viagens.

Fig. 1. Inspiração vem da DR-Z Desert e da DR-BIG


Design e Engenharia Pensados Para o Melhor Desempenho

O farol empilhado verticalmente combina estética e funcionalidade, garantindo excelente iluminação tanto à frente quanto nas laterais. O guidão cônico de alumínio, o acabamento em bronze das tampas do motor e o corpo em preto reforçam o estilo off-road, além de manterem a estrutura leve e resistente a terrenos irregulares.

Motor V-Twin Poderoso e Envolvente

O motor V-twin DOHC de 1.037 cm³ e 90° entrega torque linear robusto em médias rotações e uma potência expressiva em altas. O som característico do V-twin e a nota do escape tornam a pilotagem ainda mais prazerosa. Além disso, seu design compacto permite um chassi mais estreito e um centro de gravidade mais baixo, melhorando a dirigibilidade.

Fig. 2. Motor V-Twin DPHC 1037 cm3


Transmissão Precisa e Confortável

A transmissão de seis marchas recebeu ajustes que aprimoram a experiência de pilotagem. A primeira marcha agora proporciona transições mais suaves até a quinta, tornando a aceleração mais ágil e o controle mais preciso. A sexta marcha foi otimizada para oferecer mais conforto em velocidades de cruzeiro.

Fig. 3. Transmissão precisa


Tecnologia Que Eleva a Experiência

  • SCAS (Sistema de Embreagem Assistida): Reduz o esforço na alavanca da embreagem e melhora a suavidade nas reduções de marcha.
  • Suzuki Dual Spark: Cada cilindro possui duas velas de irídio para uma combustão mais eficiente e uma resposta linear do acelerador.
  • Válvulas de Escape de Sódio: Ajudam a dissipar calor, melhorando a durabilidade do motor.
  • Pistões Forjados: Mais leves e resistentes, otimizam a performance e a longevidade.
  • Aceleradores Eletrônicos: Controle preciso do acelerador para uma pilotagem mais estável.
  • Sistema de Escape Ajustado: Som marcante e conformidade com os padrões Euro5 sem comprometer a potência.
Fig. 4. Aceleração eletrônica

Fig. 5. Tecnologia Dual Spark

Fig. 6. Sistema de exaustão ajustado


Inteligência e Segurança ao Seu Alcance

A V-Strom 1050 vem equipada com o Suzuki Intelligent Ride System (SIRS), um conjunto de sistemas eletrônicos que tornam a pilotagem mais previsível, segura e confortável, seja na estrada ou fora dela.

Recursos de Assistência

  • Controle de Tração Suzuki (STCS): Três modos ajustáveis para diferentes condições de pilotagem.
  • Freio ABS em Curvas: Mantém a tração mesmo inclinado, ajudando na estabilidade durante curvas.
  • Controle de Cruzeiro: Reduz a fadiga em viagens longas, mantendo a velocidade constante.
  • Suzuki Drive Mode Selector (SDMS): Três modos de potência adaptáveis ao seu estilo de pilotagem.
  • Controle de Subida: Aciona automaticamente o freio traseiro em aclives, evitando recuos indesejados.
  • Controle de Carga: Ajusta a frenagem conforme o peso transportado.
  • Controle de Inclinação: Mantém a segurança mesmo em descidas íngremes.
  • Ride-By-Wire: Comandos do acelerador mais precisos e progressivos.
  • Easy Start System: Partida facilitada com um toque, sem necessidade de apertar a embreagem.
  • Assistente de Baixa Rotação: Mantém a estabilidade do motor em baixas velocidades.
Fig. 7. Assistente de baixa rotação ajuda a manter a estabilidade do motor em baixas velocidades.

Fig. 8. Controle de Cruzeiro, Controle de Subida, Controle de Carga... essa moto é show!


Pronta Para Aventuras Além do Asfalto

Com ajustes específicos para terrenos irregulares, a V-Strom 1050 oferece um desempenho excepcional em cascalho e terra. Seu chassi foi desenvolvido para garantir maior equilíbrio, estabilidade e conforto em diferentes terrenos. Entre os aprimoramentos, destacam-se:

  • Distância entre eixos 40 mm maior para mais estabilidade.
  • Suspensão com maior curso (170 mm na frente e 168 mm atrás).
  • Guidão mais largo (+20 mm em cada lado) para melhor controle.
Fig. 9. Desempenho excepcional em diferentes terrenos


Estrutura Leve e Resistente

O chassi de alumínio combina rigidez e flexibilidade na medida certa, garantindo resistência sem comprometer a agilidade. O design atualizado dos trilhos do assento melhora a absorção de impactos em superfícies acidentadas, proporcionando um passeio mais confortável e seguro.

Fig. 10. Estrutura leve e resistente


Conforto e Ergonomia

  • Suspensão KYB: Amortecedores dianteiros e traseiros ajustáveis para melhor adaptação ao terreno.
  • Freios Tokico de Alto Desempenho: Com discos flutuantes de 310 mm e ABS integrado.
  • Para-brisas Ajustável: Reduz ruídos e turbulências, melhorando o conforto em viagens longas.
  • Guidão Cônico de Alumínio: Mais confortável e ergonômico, melhora a dirigibilidade.
  • Assento Confortável: Altura ajustável e design anatômico para reduzir a fadiga em viagens.
  • Rodas e Pneus Preparados para Aventura: Pneus Bridgestone BATTLAX ADVENTURE A41 garantem aderência e estabilidade.




Fig. 11. Preparados para aventuras

Fig. 12. Ignição ainda mais ágil e fácil

Fig. 13. Parabrisas ajustável

Tecnologia e Conectividade

O painel TFT colorido de 5 polegadas exibe informações essenciais de forma clara e intuitiva. O sistema também conta com modos de exibição diurno e noturno, além de alertas programáveis.

Os interruptores ergonômicos no guidão facilitam o acesso às funções sem tirar as mãos do controle. Para maior comodidade, a moto inclui porta USB no painel e uma tomada 12V sob o assento para carregar dispositivos.

Fig. 14. O que dizer desse Full TFT?


Iluminação Full LED

Os faróis empilhados proporcionam um visual marcante e melhor visibilidade. Luzes de posição, piscas e lanterna traseira também utilizam tecnologia LED, garantindo mais segurança e durabilidade.

Preço e Disponibilidade

No site oficial da Suzuki, a V-Strom 1050 tem preço sugerido de R$ 74.850,00 (sem frete). No entanto, nas concessionárias, o valor final fica entre R$ 82.000 e R$ 85.000, dependendo da região e dos serviços adicionais.

Fig. 15. Segurança é palavra-chave na V-Strom 1050

Fig. 16. Imagine sendo esta sua visão.

Fig. 17. SCAS - Sistema de Embreagem Assistida


Conclusão

Se você busca uma motocicleta versátil, potente e equipada com tecnologia de ponta para explorar qualquer estrada – ou fora dela –, a Suzuki V-Strom 1050 é uma escolha imbatível. Combinando desempenho, conforto e inovação, ela transforma cada viagem em uma experiência inesquecível.

Motoabraço e até o próximo artigo! Valeu!

domingo, 16 de fevereiro de 2025

MERCADO Brasileiro de MOTOS -- Notícias PROMISSORAS para 2025

 MERCADO Brasileiro de MOTOS -- Notícias PROMISSORAS para 2025

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Mercado de Motos em Alta: Crescimento, Surpresas e Tendências para 2025

O mercado brasileiro de motocicletas fechou 2024 com motivos de sobra para comemorar. O setor registrou um crescimento impressionante de 18,6% em relação ao ano anterior, totalizando 1.875.903 unidades emplacadas. Esse aumento significa aproximadamente 300 mil novas motos nas ruas em comparação a 2023, um salto significativo para a indústria.

Fonte: Google Images

O último mês do ano desempenhou um papel importante nesse resultado positivo. Dezembro registrou 151.925 emplacamentos, um crescimento de 3,3% em relação a novembro e uma alta expressiva de 14,4% em comparação ao mesmo período de 2023.

A Honda segue dominante, detendo impressionantes 68,6% do mercado. A Yamaha continua firme na segunda colocação, com 17,7% das vendas. No entanto, é no restante do ranking que surgem as grandes surpresas.

Fonte: Honda Motopel site


A Shineray consolidou-se na terceira posição, com 4,1% de participação, um feito significativo para uma marca que historicamente era considerada "menor" no mercado nacional. Outro destaque inesperado é a Mottu, que, com apenas um modelo em seu portfólio, alcançou a quarta posição, representando 2,8% das vendas.

Na sequência, temos a Haojue, que vem recuperando espaço com 0,99% de participação, seguida pela Avelloz (0,97%) e pela Royal Enfield (0,92%), que segue crescendo mesmo com desafios no pós-venda.

Fonte: Haojue Motos


A BMW aparece apenas na oitava colocação, com 0,8% de participação, enquanto a Triumph figura em nono lugar (0,6%). O top 10 se completa com a Bajaj, que, em apenas dois anos no mercado brasileiro, já conquistou 0,4% de share, provando que chegou para ficar.

O crescimento expressivo e a diversificação do mercado mostram que os consumidores estão abertos a novas opções, especialmente marcas que oferecem modelos acessíveis e focados em necessidades específicas, como transporte urbano e entregas.

Se a tendência se mantiver, podemos esperar ainda mais mudanças no ranking nos próximos anos. Será que alguma dessas novas marcas pode ameaçar a hegemonia da Honda e da Yamaha? A resposta virá em breve, mas uma coisa é certa: o mercado de motos no Brasil está mais dinâmico do que nunca!

Ranking das mais emplacadas de 2024

Fonte: Mobilidade Estadão


segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

MV Agusta Rush 1000 - A Moto mais Cara do Brasil!

 MV Agusta Rush 1000 - A Moto mais Cara do Brasil!


Salve, Motors!

Você, por acaso, já parou para se perguntar qual é a moto mais cara vendida no Brasil? Aqui, você não só ficará sabendo qual é, como também o porquê desse preção todo. Vamos lá!


Muitos poderiam pensar, imediatamente, em alguma moto da BMW ou até da Harley Davidson, mas elas estão longe da campeã de "preço alto". Sem enrolação, a moto em questão é a MV Agusta Rush 1000. Aliás, a MV Agusta ocupa tranquilamente os primeiros quatro lugares em termos de "preço final". As outras são: MV Agusta Brutale 1000 RR, que custa R$ 459.990,00*; MV Agusta Brutale 1000 RS, em torno de R$ 399.990,00*; e a MV Agusta F3 RR, que está na mesma faixa de preço de sua irmã Brutale RS. Em quinto lugar é que vem a BMW K 1600 Bagger, que tem o valor em torno de R$ 329.500,00. Todos estes valores, inclusive, as posições como motos mais caras do Brasil, são de 2023, os últimos dados obtidos em pesquisa.

MV Agusta Rush 1000: a moto mais cara do Brasil

Atualmente, a Rush 1000 é considerada a moto mais cara da marca. No universo das motocicletas de alta performance, poucas marcas conseguem equilibrar com perfeição o design, a engenharia de ponta e a exclusividade. Entre elas, a MV Agusta se destaca como uma referência no segmento. Dentro da sua linha premium, a Rush 1000 ocupa um lugar especial, não apenas como a moto mais cara do Brasil, mas também como uma obra-prima sobre duas rodas.

Aspectos Técnicos: Um Monstro Sob Controle

A MV Agusta Rush 1000 é movida por um motor 4 cilindros em linha de 998 cc, capaz de entregar impressionantes 208 cavalos de potência a 13.000 rpm. Para aqueles que buscam ainda mais emoção, um kit de pista opcional eleva essa potência para 212 cavalos, oferecendo uma experiência digna de competições profissionais.

Originalmente, 208 cv que podem ser elevados a 212 com um kit opcional de pista.


Com controle de tração ajustável em oito níveis, quickshifter bidirecional e diversos modos de pilotagem, a Rush 1000 não é apenas uma máquina veloz, mas também uma moto com uma abordagem tecnológica que prioriza a segurança e o controle. Sua suspensão é fornecida pela Öhlins, com um sistema semiautomático que ajusta os amortecedores conforme o estilo de pilotagem. Já os freios são da Brembo Stylema, garantindo desempenho excepcional em qualquer condição.

Conceito futurista,.


Design: Um Escultor da Velocidade

O visual da MV Agusta Rush 1000 é um show à parte. Inspirada em conceitos futuristas, a moto combina um design agressivo com detalhes de acabamento artesanal. Destaques como o escape duplo em titânio, o assento revestido em Alcântara e a roda traseira com um disco de carbono reforçam o caráter exclusivo desta máquina.

A carenagem minimalista revela o máximo possível da engenharia por trás da moto, enquanto o farol dianteiro circular de LED oferece um toque de modernidade que dialoga com a herança clássica da marca.

É por esse painel TFT que você acompanha tudo o que rola na motoca.


Exclusividade e Prazer de Propriedade

Ter uma MV Agusta Rush 1000 vai muito além de possuir uma motocicleta. É uma experiência que começa antes mesmo da compra, com um atendimento personalizado e a possibilidade de configurar detalhes da moto de acordo com as preferências do cliente.

A exclusividade também se reflete no preço: a Rush 1000 é oferecida no Brasil por valores que ultrapassam os R$ 600.000, dependendo da configuração. Esse número, embora impressionante, reforça o caráter de colecionador que acompanha cada unidade fabricada.

Para os proprietários, o prazer de pilotar a Rush 1000 é indescritível. A aceleração explosiva, o ronco visceral do motor e a precisão cirúrgica nas curvas fazem cada viagem parecer uma aventura cinematográfica. Além disso, a moto atrai olhares por onde passa, sendo um símbolo de status e paixão por máquinas únicas.

Olhando mais de perto...

... os detalhes da Rush 1000...

... realmente impressionam.


Concluindo...

A MV Agusta Rush 1000 não é apenas uma moto; é uma declaração de amor à velocidade, ao design e à exclusividade. Para aqueles que podem adquiri-la, cada detalhe se transforma em um lembrete de que o luxo e a performance atingem um nível ainda mais alto quando combinados com a engenharia de ponta e a tradição de uma marca icônica.

Se você sonha em unir adrenalina e sofisticação, a Rush 1000 é a escolha definitiva. Afinal, quem disse que sonhos não têm preço?


E então? Ela vale o preço que pedem aqui em Brasolândia???


Motoabraço!!







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(*) - valores de 2023
Fontes:
https://www.otempo.com.br/autotempo/as-motos-mais-caras-a-venda-no-brasil-luxo-tecnologia-e-exclusividade-1.2992973#:~:text=1.,uma%20viria%20para%20o%20Brasil.
https://www.motonline.com.br/noticia/brasil-veja-os-precos-surreais-das-mv-agusta/
https://motos2024.com.br/motos-mais-caras-em-2024/

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