quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Dyna Switchback, a "duas-em-uma" da Harley Davidson
Uma das novidades da Harley Davidson para 2012 é a Dyna Switchback, que vem preparada para uso urbano diário e também para suas viagens. Em instantes, ela se transforma em uma touring, apenas encaixando suas malas laterais facilmente e instalando seu parabrisas. O processo inverso é também facilitado devido aos tipos de encaixe.
Diferente dos Estados Unidos, onde o motor será o Twin Cam 103, no Brasil ela virá equipada com o Twin Cam 96, mais adaptável ao chão e estilo tupiniquins. Mas, com as mesmas 1600 cc. A diferença entre esses motores, de fato, é que o primeiro é equipado com injeção de combustível sequencial Porto Eletrônica (ESPFI), e é acoplado a uma transmissão de 6 velocidades Cruiser Driver, com capacidede de 1690cc a 3500 RPM. Este motor é, aproximadamente, 6% mais dinâmico do que seu anterior, o Twin Cam 96. Independente disso, nossos motociclistas terão uma máquina cuja assinatura não deixa nehuma sombra de dúvida: é uma máquina!
É falado que toda a linha Dyna 2012 virá equipada com freios ABS, porém, lá fora, será um item opcional. No Brasil, segundo giram as informações, esse poderá ser um item de fábrica. O que é muito bom, haja vista a queda do dólar e o cada vez mais movimentado mercado de Harleys no Brasil. Suas máquinas têm conquistado corações de diferentes gerações, por aqui, desde os iniciantes no motociclismo, até - e principalmente - os veteranos.
Rodas de liga leve compõem um novo visual na moto, deixando-a, ao mesmo tempo, com cara de moto para lazer e dando-lhe um certo ar de esportividade. O alvo são os pilotos mais jovens, que amam mais a velocidade do que o estilo clássico de pilotar uma HD.
A nova Dyna pode ser vista no salão de São Paulo e ainda não foi divulgado seu preço. O jeito é aguardar mais um pouco.
Diferente dos Estados Unidos, onde o motor será o Twin Cam 103, no Brasil ela virá equipada com o Twin Cam 96, mais adaptável ao chão e estilo tupiniquins. Mas, com as mesmas 1600 cc. A diferença entre esses motores, de fato, é que o primeiro é equipado com injeção de combustível sequencial Porto Eletrônica (ESPFI), e é acoplado a uma transmissão de 6 velocidades Cruiser Driver, com capacidede de 1690cc a 3500 RPM. Este motor é, aproximadamente, 6% mais dinâmico do que seu anterior, o Twin Cam 96. Independente disso, nossos motociclistas terão uma máquina cuja assinatura não deixa nehuma sombra de dúvida: é uma máquina!
É falado que toda a linha Dyna 2012 virá equipada com freios ABS, porém, lá fora, será um item opcional. No Brasil, segundo giram as informações, esse poderá ser um item de fábrica. O que é muito bom, haja vista a queda do dólar e o cada vez mais movimentado mercado de Harleys no Brasil. Suas máquinas têm conquistado corações de diferentes gerações, por aqui, desde os iniciantes no motociclismo, até - e principalmente - os veteranos.
Rodas de liga leve compõem um novo visual na moto, deixando-a, ao mesmo tempo, com cara de moto para lazer e dando-lhe um certo ar de esportividade. O alvo são os pilotos mais jovens, que amam mais a velocidade do que o estilo clássico de pilotar uma HD.
A nova Dyna pode ser vista no salão de São Paulo e ainda não foi divulgado seu preço. O jeito é aguardar mais um pouco.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Suzuki GSR 150i 2012: estilo único e dinamismo
A Suzuki pretende angariar mais um bom naco da fatia no mercado das pequenas cilindradas. Neste segundo semestre, ela colocou nas lojas a nova GSR 150i, uma moto com design bem cuidado, linhas fortes e inovadoras, sem deixar de lado a tecnologia empregada.
A GSR 150i possui 6 marchas, sendo, até agora, a única em sua categoria. Isso proporciona maior conforto nas finais e, claro, mais economia. Na cidade, raramente, será necessário usar essa marcha, a não ser em vias mais longas. O motor é OHC, de um cilindro e quatro tempos, com eixo balanceador compacto e leve, e graças à eficiência da combustão avançada e eficaz, a GSR150i é mostra-se muito eficiente nessa classe de motocicleta, tornando mais fácil desfrutar da potência e aceleração. Esse novo motor propicia melhor eficiência de combustão, e combustão completa é a chave para uma melhor resposta a aceleração, reduzindo consumo de combustível, bem como a redução das emissões.
No quesito design, a GSR 150i vem com um moderno desenho lateral, na rabeta e lanterna traseira. Seu bagageiro é uma peça única, maciça, de alumínio na cor prata.
Baseada na mesma tecnologia aplicada as motos de grande cilindrada Suzuki, a GSR 150i possui painel de instrumentos acionado eletronicamente sem a utilização de cabos, luz indicadora de falha e diagnose do sistema de injeção de combustível no painel (FI).
No quesito tecnologia, a GSR 150i esbanja qualidades: seu sistema de injeção eletrônica alimenta o poderoso motor de 150cm³, que garante uma suavidade de torque e aceleração com inigualável resposta do acelerador.
O sistema de eixo balanceador do motor, que minimiza a vibração e produz menor ruído, equilibrando melhor potência, torque e aceleração da moto, resultando em maior conforto nas viagens mais longas e economia de combustível.
O sistema de eixo balanceador do motor, que minimiza a vibração e produz menor ruído, equilibrando melhor potência, torque e aceleração da moto, resultando em maior conforto nas viagens mais longas e economia de combustível.
O sistema de amortecimento traseiro é formado por dois amortecedores hidráulicos e pressurizados a gás, a mesma tecnologia das superesportivas Suzuki, agora com câmara de expansão de óleo externa. Os amortecedores traseiros são equipados com sistema de ajuste rápido de pré-carga da mola, com a facilidade e praticidade do acionamento manual, sem a utilização de ferramentas, e oferecem o mesmo requinte de conforto de algumas motos de grande cilindrada permitindo um rápido e fácil ajuste, como logo após a descida de um passageiro, tornando a suspensão suave ou vice-versa. Isso melhora o desempenho ciclístico completo da moto em todas as situações, com ou sem passageiro, designada a reagir a pequenos solavancos assim como a maiores impactos nas estradas.
Originalmente equipada com cavalete central, que oferece maior estabilidade para a moto quando a mesma estiver em repouso em linha plana, além de facilitar a manutenção com o lubrificante da corrente. É muito útil para trocas de pneus, na lubrificação da corrente e em outros serviços de oficina.
Seu sistema de freio dianteiro, com disco ventilado mordido por pinça deslizante de dois pistões de acionamento hidráulico, garante uma frenagem rápida e segura, enquanto que, o freio traseiro a tambor é equipado com sapatas expansoras de alta eficiência.
Originalmente equipada com partida elétrica, para oferecer ao piloto praticidade e conforto. O módulo de controle do motor computadorizado controla a gestão poderosa e sofisticada do sistema de injeção eletrônica de combustível, ignição e sistema de redução de emissões de gases poluentes.
E, ainda, o sensor de acionamento de embreagem interligado ao sistema de partida gera maior segurança, não permitindo dar a partida no motor com a moto engrenada.
E, ainda, o sensor de acionamento de embreagem interligado ao sistema de partida gera maior segurança, não permitindo dar a partida no motor com a moto engrenada.
Entre outras novidades, essa pequena notável ainda possui:
· Espelhos retrovisores cromados, seguindo o design da linha Suzuki B-King.
· Peso de guidão cromados.
· Setas com lentes de cristal e lâmpada âmbar.
· Tampa do Bocal de abastecimento fixa e articulada, feita em alumínio como nas motos superesportivas Suzuki.
· Travas para capacete sob o banco.
· Rodas de liga leve com desenho inovador, que dispensam manutenção e pneus sem câmara.
· Motor com proteção do cabeçote cromado.
· PEDALEIRA DO PILOTO retrátil em alumínio e SUPORTE DE PEDALEIRA PARA PASSAGEIRO TAMBÉM EM ALUMÍNIO.
· DISPLAY DO PAINEL EM LCD digital com brilho indica Hodômetro total e parcial zerável, e indicador de marcha, permitindo fácil leitura ao piloto.
O preço sugerido é de R$ 6.829,00.
Ficha Técnica
Motor | 4 tempos, 1 cilindro, 2 válvulas, OHC, refrigeração a ar e sistema de eixo balanceado |
Cilindrada | 149,5 cm³ |
Diâmetro x Curso | 57,0 x 58,6 mm |
Taxa de Compressão | 9,1:1 |
Transmissão | 6 velocidades |
Sistema de Transmissão | Corrente |
Sistema de Lubrificação | Cárter Úmido |
Alimentação | Injeção eletrônica |
Tipo de Ignição | Eletrônica |
Sistema de Partida | Elétrica |
Comprimento Total | 2.055 mm |
Largura Total | 730 mm |
Altura Total | 1.090 mm |
Dist. Mínima entre Eixos | 1.270 mm |
Distância do Solo | 165 mm |
Altura do Assento | 730 mm |
*MVOM | 132 Kg |
Suspensão Dianteira | Telescópica amortecimento hidráulico, mola helicoidal. |
Suspensão Traseira | Balança articulada,com amortecedores hidráulicos/pressurizado a gás, mola helicoidal, com ajuste de pré-carga da mola. |
Freio Dianteiro | Disco |
Freio Traseiro | Tambor |
Pneu Dianteiro | 2.75-18 M/C 42P, sem câmara |
Pneu Traseiro | 90/90-18 M/C 57P, sem câmara |
Tanque de Combustível | 14 litros |
Óleo do Motor | 1100 ml (com troca de filtro) |
| |
Potência Máxima | 12 hp (métrico) a 8.000 rpm |
Torque Máximo | 1,08 kgf.m a 6.000 rpm |
Cores | Preta - Amarela - Prata - Vermelha |
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Dafra une-se à MV Agusta e à coreana Daelim
Em pouco tempo de atuação no mercado de duas rodas (o início da operação aconteceu em 2008), a Dafra Motos impôs um estilo arrojado de gerir seu negócio, pensando em produtos globais e fazendo diversas parcerias internacionais -- com a chinesa Haojue, a indiana TVS e a taiwanesa SYM. Agora no Salão Duas Rodas 2011, a empresa aproveitou para consolidar a parceria com a italiana MV Agusta e anunciar a coreana Daelim como nova aliada.
No caso da MV Agusta, a empresa brasileira montará no Pólo Industrial de Manaus, em sistema CKD (no qual a empresa matriz produz a peça em sua fábrica de origem e a exporta para a empresa que montará os veículos e a representará comercialmente em outro país), a superesportiva F4 1000 e as novas naked Brutale 1090R e 1090RR da marca italiana. Além disso, a Dafra será a representante da marca e nomeará os concessionários para o mercado interno.
Segundo Creso Franco, presidente da Dafra Motos, até dezembro serão abertas sete concessionárias MV Agusta em todo o Brasil. Quanto aos preços dos novos modelos, Franco fez mistério: "Na quarta, 5 de outubro, teremos uma entrevista com representantes da fábrica italiana. Só posso adiantar que os valores dos modelos vão ficar entre R$ 58.000 e R$ 65.000".
ESPORTIVA DE 250CC
Já a parceria com a coreana Daelim será de co-brand, como já ocorre com SYM e Haojue: os modelos Citycom 300i e Smart 125 saem com a marca das duas empresas. O primeiro fruto da parceria Dafra-Daelim será uma pequena esportiva de 250cc, a Roadwin 250R. De acordo com a Dafra, foram feitos exaustivos testes para adaptar o modelo às necessidades dos motociclistas brasileiros.
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Fonte: Infomoto e http://carros.uol.com.br


ESPORTIVA DE 250CC
Já a parceria com a coreana Daelim será de co-brand, como já ocorre com SYM e Haojue: os modelos Citycom 300i e Smart 125 saem com a marca das duas empresas. O primeiro fruto da parceria Dafra-Daelim será uma pequena esportiva de 250cc, a Roadwin 250R. De acordo com a Dafra, foram feitos exaustivos testes para adaptar o modelo às necessidades dos motociclistas brasileiros.
Equipada com motor de um cilindro, 249 cm³, duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC), refrigeração líquida e injeção eletrônica, a Roadwin 250R vem brigar com Kasinski Comet 250, Kawasaki Ninja 250R e a futura Honda CBR 250R, lançada neste salão.
Dotada de uma carenagem integral e conjunto óptico duplo, a Roadwin 250R aposta num visual bastante esportivo, porém o desempenho não acompanha. Capaz de oferecer 24 cavalos de potência máxima a 9.000 rpm, a 250cc pode chegar a 130 km/h, segundo informações da Dafra. A moto ainda conta com garfo telescópico convencional, na dianteira, e balança monoamortecida na traseira, além de freio a disco em ambas as rodas.
"Somos especializados em motos de 150cc, mas queremos crescer e atrair mais usuários para o universo de duas rodas. Com a Roadwin e os outros lançamentos queremos ampliar nossa participação, mas também conquistar novos motociclistas", afirmou Creso Franco, referindo-se a street Riva 150cc e a naked Next 250cc, outros dois lançamentos da Dafra no Salão Duas Rodas 2011.
"Somos especializados em motos de 150cc, mas queremos crescer e atrair mais usuários para o universo de duas rodas. Com a Roadwin e os outros lançamentos queremos ampliar nossa participação, mas também conquistar novos motociclistas", afirmou Creso Franco, referindo-se a street Riva 150cc e a naked Next 250cc, outros dois lançamentos da Dafra no Salão Duas Rodas 2011.
A Dafra Roadwin 250R, entretanto, só deverá chegar às concessionárias da marca em fevereiro do próximo ano, nas cores vermelha e branca. O preço ainda não foi definido, mas os revendedores apostam em valores entre R$ 12.000 e R$ 15.000.
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Fonte: Infomoto e http://carros.uol.com.br
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
INFORMATIVO: Atenção! Novos Radares na Dutra
Buenas, pessoal! De uma lista que faço parte, veio a seguinte informação, que fiz questão de postar no Louco por Motos. Para quem viaja pela Via Dutra, a notícia é importantíssima.
ATENÇÃO : FICAR ATENTO
São José dos Campos
A concessionária NovaDutra vai instalar 30 novos radares fixos de controle de velocidade ao longo da via Dutra, sendo 11 deles no trecho do Vale do Paraíba.
Os equipamentos começarão a ser instalados gradativamente a partir de setembro, mas só devem entrar em operação em 2012, ampliando para 58 o número total de radares fixos na estrada. Serão 25 no trecho paulista e 33 no Estado do Rio de Janeiro.
Atualmente com quatro pontos de fiscalização de velocidade --em São José dos Campos (dois), Caçapava, Guaratinguetá e Lavrinhas--, o Vale do Paraíba ganhará outros 11 pontos (veja quadro nesta página), em cidades como Jacareí, Taubaté e Pinda, passando a ser um dos trechos mais fiscalizados da rodovia.
Acidentes. Segundo o gestor de Atendimento da NovaDutra, Marcos Brunelli, a colocação de novos radares faz parte da segunda etapa de instalação de pontos de controle de velocidade na rodovia, processo que começou em 2009 com 28 pontos de fiscalização.
Autorizada pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), a implantação dos radares visa diminuir o número de acidentes e a gravidade deles na estrada, cujo tráfego de veículos atinge 872 mil viagens por dia --considera-se viagem cada vez que um veículo entra na Dutra.
“Os radares não estão na estrada só para multar os motoristas que excedem a velocidade, mas para diminuir os acidentes”, afirmou Brunelli.
“Nossa intenção não é reduzir o limite de velocidade da rodovia, mas fazer com que os motoristas andem dentro desse limite”, completou.
O executivo se ampara em números para defender os radares. De acordo com a NovaDutra, um ano após a colocação dos equipamentos, a ocorrência de acidentes nos trechos fiscalizados caiu 14,3%, de 727 para 623. A queda no número de mortes foi ainda mais expressiva --de 17 para 6, no mesmo intervalo de 12 meses, redução de 64,7%.
Congestionamento. Os pontos de instalação dos novos radares foram definidos em estudo técnico realizado na via Dutra, que determinou os trechos mais críticos de movimento de veículos.
“Foram nesses pontos que vimos a necessidade de colocar o radar, sempre respeitando a legislação”, disse Brunelli, salientando que ampliação futura do número de radares dependerá da avaliação dos novos equipamentos.
NOVOS RADARES NA DUTRA
No Vale do Paraíba (11)
Km 161 - Pista Rio-SP (Jacareí) - velocidade máxima de 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 159,3 - SP-Rio (Jacareí) -110 km/h para autos, utilitários e motos e 90 km/h para caminhões e ônibus
Km 130,5 - SP-Rio (Caçapava) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 116,2 - Rio-SP (Taubaté) -110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 110,7 - SP-Rio (Taubaté) -100 km/h para veículos leves e 80 km/h para pesados
Km 94,3 - Rio-SP (Pinda) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 92,2 - SP-Rio (Pinda) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 65,4 - SP-Rio (Guará) - 100 km/h para veículos leves e 80 km/h para pesados
Km 60,3 - Rio-SP (Guará) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 53,9 - SP-Rio (Lorena) - 110 km/h leves e 90 km/h pesados
Km 27,6 - Rio-SP (Silveiras) - 80 km/h para veículos leves e para pesados
Outros pontos em SP (4)
Km 229 - Pista Rio-SP (São Paulo) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 202,6 - Rio-SP (Guarulhos) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para veículos pesados
Km 197,5 - SP-Rio (Arujá) - 80 km/h para todos os veículos
Km 176,4 - Rio-SP (Guararema) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
No trecho fluminense (15)
Km 330,1 - Pista SP-Rio (Resende) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 326,9- RJ-SP (Itatiaia) -110 km/h leves e 90 km/h pesados
Km 300 - Rio-SP (Resende) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para veículos pesados
Km 299,6 - SP-Rio (Resende) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para veículos pesados
Km 270,3 - Rio-SP (Barra Mansa) - 100 km/h para veículos leves e 80 km/h para pesados
Km 255,6 - SP-Rio (Piraí) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para veículos pesados
Km 244,7 - Rio-SP (Piraí) - 100 km/h para veículos leves e 80 km/h para veículos pesados
Km 242,2 - SP-Rio (Piraí) - 100 km/h para veículos leves e 80 km/h para veículos pesados
Km 231,3 - SP-Rio (Piraí) - 100 km/h leves e 80 km/h pesados
Km 225,1 - Rio-SP (Piraí) - 80 km/h para todos os veículos
Km 209,1 - SP-Rio (Seropédica) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 196,9 - SP-Rio (Queimados) - 110 km/h para leves e 90 km/h para pesados
Km 191,3 - SP-Rio (Queimados) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 190,4 - Rio-SP (Queimados) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 167,7 - Marginal RJ-SP (S. J. de Meriti) - 90 km/h para todos radares já existentes
Mias informações no site www.novadutra.com.br ou no telefone 0800-0173536
ATENÇÃO : FICAR ATENTO
São José dos Campos
A concessionária NovaDutra vai instalar 30 novos radares fixos de controle de velocidade ao longo da via Dutra, sendo 11 deles no trecho do Vale do Paraíba.
Os equipamentos começarão a ser instalados gradativamente a partir de setembro, mas só devem entrar em operação em 2012, ampliando para 58 o número total de radares fixos na estrada. Serão 25 no trecho paulista e 33 no Estado do Rio de Janeiro.
Atualmente com quatro pontos de fiscalização de velocidade --em São José dos Campos (dois), Caçapava, Guaratinguetá e Lavrinhas--, o Vale do Paraíba ganhará outros 11 pontos (veja quadro nesta página), em cidades como Jacareí, Taubaté e Pinda, passando a ser um dos trechos mais fiscalizados da rodovia.
Acidentes. Segundo o gestor de Atendimento da NovaDutra, Marcos Brunelli, a colocação de novos radares faz parte da segunda etapa de instalação de pontos de controle de velocidade na rodovia, processo que começou em 2009 com 28 pontos de fiscalização.
Autorizada pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), a implantação dos radares visa diminuir o número de acidentes e a gravidade deles na estrada, cujo tráfego de veículos atinge 872 mil viagens por dia --considera-se viagem cada vez que um veículo entra na Dutra.
“Os radares não estão na estrada só para multar os motoristas que excedem a velocidade, mas para diminuir os acidentes”, afirmou Brunelli.
“Nossa intenção não é reduzir o limite de velocidade da rodovia, mas fazer com que os motoristas andem dentro desse limite”, completou.
O executivo se ampara em números para defender os radares. De acordo com a NovaDutra, um ano após a colocação dos equipamentos, a ocorrência de acidentes nos trechos fiscalizados caiu 14,3%, de 727 para 623. A queda no número de mortes foi ainda mais expressiva --de 17 para 6, no mesmo intervalo de 12 meses, redução de 64,7%.
Congestionamento. Os pontos de instalação dos novos radares foram definidos em estudo técnico realizado na via Dutra, que determinou os trechos mais críticos de movimento de veículos.
“Foram nesses pontos que vimos a necessidade de colocar o radar, sempre respeitando a legislação”, disse Brunelli, salientando que ampliação futura do número de radares dependerá da avaliação dos novos equipamentos.
NOVOS RADARES NA DUTRA
No Vale do Paraíba (11)
Km 161 - Pista Rio-SP (Jacareí) - velocidade máxima de 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 159,3 - SP-Rio (Jacareí) -110 km/h para autos, utilitários e motos e 90 km/h para caminhões e ônibus
Km 130,5 - SP-Rio (Caçapava) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 116,2 - Rio-SP (Taubaté) -110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 110,7 - SP-Rio (Taubaté) -100 km/h para veículos leves e 80 km/h para pesados
Km 94,3 - Rio-SP (Pinda) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 92,2 - SP-Rio (Pinda) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 65,4 - SP-Rio (Guará) - 100 km/h para veículos leves e 80 km/h para pesados
Km 60,3 - Rio-SP (Guará) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 53,9 - SP-Rio (Lorena) - 110 km/h leves e 90 km/h pesados
Km 27,6 - Rio-SP (Silveiras) - 80 km/h para veículos leves e para pesados
Outros pontos em SP (4)
Km 229 - Pista Rio-SP (São Paulo) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 202,6 - Rio-SP (Guarulhos) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para veículos pesados
Km 197,5 - SP-Rio (Arujá) - 80 km/h para todos os veículos
Km 176,4 - Rio-SP (Guararema) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
No trecho fluminense (15)
Km 330,1 - Pista SP-Rio (Resende) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 326,9- RJ-SP (Itatiaia) -110 km/h leves e 90 km/h pesados
Km 300 - Rio-SP (Resende) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para veículos pesados
Km 299,6 - SP-Rio (Resende) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para veículos pesados
Km 270,3 - Rio-SP (Barra Mansa) - 100 km/h para veículos leves e 80 km/h para pesados
Km 255,6 - SP-Rio (Piraí) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para veículos pesados
Km 244,7 - Rio-SP (Piraí) - 100 km/h para veículos leves e 80 km/h para veículos pesados
Km 242,2 - SP-Rio (Piraí) - 100 km/h para veículos leves e 80 km/h para veículos pesados
Km 231,3 - SP-Rio (Piraí) - 100 km/h leves e 80 km/h pesados
Km 225,1 - Rio-SP (Piraí) - 80 km/h para todos os veículos
Km 209,1 - SP-Rio (Seropédica) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 196,9 - SP-Rio (Queimados) - 110 km/h para leves e 90 km/h para pesados
Km 191,3 - SP-Rio (Queimados) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 190,4 - Rio-SP (Queimados) - 110 km/h para veículos leves e 90 km/h para pesados
Km 167,7 - Marginal RJ-SP (S. J. de Meriti) - 90 km/h para todos radares já existentes
Mias informações no site www.novadutra.com.br ou no telefone 0800-0173536
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Honda CB 600F Hornet 2012: design arrojado e desempenho esportivo
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O design da CB600F Hornet 2012 segue o conceito “Street Fighter Naked”, perfeita combinação de forma robusta, linha aerodinâmica e estética agressiva.
Modelo chega com visual renovado e mantém seu principal atributo: pilotagem fácil e prazerosa
Considerada a naked de média-alta cilindrada de maior influência no país, a CB 600F Hornet, desde o seu lançamento, é líder absoluta da categoria. Agora, com novo design, o modelo 2012 chega para consolidar ainda mais sua participação no mercado.
Referência do segmento Street Fighter Naked, a CB 600F Hornet versão 2012 possibilitará um upgrade aos motociclistas que sonham em ter um produto Honda de média-alta cilindrada, de alta performance e avançada tecnologia, além de design impactante e conforto na pilotagem.
O novo design do conjunto frontal agora é mais compacto e arrojado, além de composto por farol e painel de instrumentos digital, integrado à carenagem. A nova rabeta foi reposicionada para o alto, ressaltando o estilo esportivo do modelo, característico de uma legítima Naked. O assento recebeu alterações, proporcionando melhor encaixe das pernas do piloto e agora traz alças do garupa embutidas nas laterais, alinhadas com nova tendência mais “clean” e esportiva.
Diversos prêmios concedidos pela imprensa especializada atestam a ótima aceitação e grande sucesso do modelo junto ao público brasileiro. A CB 600F Hornet conquistou importantes prêmios, como “Moto do Ano 2008” , “Imprensa Automotiva 2008” , “Moto de Ouro” (2009 e 2010) e “Guidão de Ouro” (2009 e 2010). Desde o seu lançamento, em 2004, já foram comercializadas aproximadamente 34.000 unidades até junho de 2011.
Alta tecnologia, estilo esportivo e fácil dirigibilidade em um só modelo
O design da CB
O novo painel de instrumentos agora é totalmente digital. Com display em LCD, conta com velocímetro, indicador do nível de combustível, conta-giros, temperatura do líquido de arrefecimento, relógio, leitura do hodômetro total e parcial e computador de bordo (consumo instantâneo e médio em km/litro e RANGE em litro/100km), além de luzes indicadoras de direção, neutro, farol alto, injeção eletrônica, pressão do óleo, H.I.S.S. (Honda Ignition Security System) e sistema de freios C-ABS na versão com este sistema. O conjunto ótico é totalmente novo e recebe luz de posição em LED, mantendo sua ótima capacidade de iluminação.
A traseira conta agora com novo formato da lanterna em LED integrada à rabeta, o que possibilitou um design mais afilado, acompanhando as linhas do assento e tornando o conjunto harmonioso. O assento tem altura de 803 mm , facilitando o alcance do piloto com relação ao solo. Além disso, ficou mais ergonômico e teve as alças de apoio do garupa integradas ao design da rabeta. O escapamento, com configuração do tipo 4X2X1, é desenvolvido em aço inox e possui sensor de oxigênio, além de sistema de catalisadores internos. A capacidade do tanque é de 19 litros , com 3,5 litros de reserva.
Mas é na performance que a CB 600F Hornet se diferencia no segmento. Seu motor DOHC (Double Over Head Camshaft), de 16 válvulas,
4 cilindros em linha e 599,3 cm3, com arrefecimento a líquido, gera uma potência máxima de 102 cv a 12.000 rpm e torque de 6,5 kgf.m a 10.500 rpm, o que faz da motocicleta uma opção ideal tanto para a cidade como para a estrada. Seu peso seco é de188 kg na versão Standard e 193 kg na opção com sistema de freios C-ABS.
4 cilindros em linha e 599,3 cm3, com arrefecimento a líquido, gera uma potência máxima de 102 cv a 12.000 rpm e torque de 6,5 kgf.m a 10.500 rpm, o que faz da motocicleta uma opção ideal tanto para a cidade como para a estrada. Seu peso seco é de
O sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI (Programmed Fuel Injection) possui sensor de oxigênio e catalizadores que asseguram baixa emissão de gases poluentes, bem abaixo dos limites estabelecidos pelo PROMOT3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).
Dotada de uma ótima relação comprimento x largura x altura (2.150 mm x 751 mm x 1.074 mm ) e distância entre eixos de 1.435 mm , a CB 600F Hornet é uma motocicleta que se destaca pela sua maneabilidade. A suspensão dianteira é do tipo garfo telescópico invertido “upside down” de 120 mm de curso, característica que garante estabilidade durante a pilotagem e mantém os pneus mais firmes em contato com o solo. Já a suspensão traseira é monoamortecida (monochoque), com sete regulagens de pré-carga da mola, e conta com 128 mm de curso.
Outra garantia de uma pilotagem segura é a tecnologia de freios ABS (Anti Lock Brake System) com CBS (Combined Brake System), como versão opcional. Enquanto o ABS evita o travamento e, consequentemente, deslizamento dos pneus em superfícies escorregadias, o CBS tem a capacidade de equilibrar e distribuir a frenagem das rodas traseira com dianteira no acionamento do pedal de freio.
A versão Standard utiliza freio dianteiro a disco duplo flutuantes, com cáliper de pistão duplo e diâmetro de 296 mm . Já o traseiro dispõe de disco de 240 mm e é acionado por cáliper de pistão simples, possibilitando uma ótima frenagem e reação imediata, sem esforço para o piloto.
Disponível nas cores preta e verde metálica, a CB 600F Hornet 2012 estará na rede de concessionárias Honda a partir de agosto. Seu preço público sugerido é de R$ 30.800,00 (versão Standard) e R$ 33.800,00 (versão C-ABS), com base no Estado de São Paulo e não inclui despesas com óleo, frete e seguro. A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.
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Jornalista Responsável: Ricardo Ghigonetto (Mtb. 14.150)
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Louco por Motos em Luto
Caros leitores e amigos,
A única certeza que temos nessa vida é que, um dia, deixaremos esse plano pra seguirmos outras estradas, talvez, continuar a vida em outros prismas. Mesmo que pensemos que essa viagem pode ser a melhor de nossa existência, não é fácil aceitá-la, seja para nós mesmos, seja para os nossos familiares e amigos.
Ontem, faleceu um grande irmão, companheiro de motoclube e de viagens, um Forasteiro que lutou muito pra poder estar aqui, sobre sua moto e com seus irmãos, pra continuar a estrada. Seu coração não suportou os desvarios do cotidiano.
É ruim perder um amigo como Marcola sempre foi. Cara presente, motociclista que gostava de ser motociclista e amava o escudo Forasteiro.
Que ele esteja em paz e que sua nova estrada seja o sonho pra rodar. Fica em paz, Marco. Grande abraço.
A única certeza que temos nessa vida é que, um dia, deixaremos esse plano pra seguirmos outras estradas, talvez, continuar a vida em outros prismas. Mesmo que pensemos que essa viagem pode ser a melhor de nossa existência, não é fácil aceitá-la, seja para nós mesmos, seja para os nossos familiares e amigos.
Ontem, faleceu um grande irmão, companheiro de motoclube e de viagens, um Forasteiro que lutou muito pra poder estar aqui, sobre sua moto e com seus irmãos, pra continuar a estrada. Seu coração não suportou os desvarios do cotidiano.
É ruim perder um amigo como Marcola sempre foi. Cara presente, motociclista que gostava de ser motociclista e amava o escudo Forasteiro.
Que ele esteja em paz e que sua nova estrada seja o sonho pra rodar. Fica em paz, Marco. Grande abraço.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Confederate, a marca; Wraith, a máquina
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Para quem nunca ouviu falar, a Confederate é uma empresa norte-americana que produz, não simplesmente motos, mas verdadeiras máquinas sobre duas rodas. De suas mais famosas produções, vamos sacar qual é a da B120 Wraith (difícil pronunciar, mas é algo como "ur-eif"), um tornado de classe 5. São 126 cv de potência, gerando torque de 130 pés-libra por segundo (se seu organismo tivesse essa potência, seria capaz de diluir algo como 151 kilocalorias por hora! Quão bom seria não nos preocuparmos com massas e doces e comida demasiada...) Mas, vamos ao que interessa, certo?
A B120 pode alcançar 185 mph, ou o equivalente a 297,7 km/h, mas, o que mais impressiona, mesmo, são seu visual - ao mesmo tempo, inovador, esportivo e agressivo -, o acabamento de primeira qualidade e sua exclusividade, pois, não é em qualquer lugar que veremos uma moto dessa estirpe.
Seu tanque é pequeno, cabendo somente 11,35 lts de combustível, mas não é uma moto feita para viajar e, sim, para curtir o final de semana e dar umas bandas com os amigos. Mas, nada o impediria de pegar um pedacinho de bom asfalto para abusar do acelerador da B120.
O preço sugerido dessa belezinha, nos EUA, é de cerca de 90 mil dólares, pois é uma máquina completamente feita a mão e exclusiva. Para rodar com uma máquina dessas em terras tupiniquins, além de ter que pagar, no mínimo, uns 200 mil reais, ainda teríamos que passar por burocracias intermináveis, até que a moto fosse aceita para circular. Se bem que, dá até dó colocar uma B120 na maioria das ruas e avenidas das cidades brasileiras que, vergonhosamente, ainda são boas para equinos.
Para quem nunca ouviu falar, a Confederate é uma empresa norte-americana que produz, não simplesmente motos, mas verdadeiras máquinas sobre duas rodas. De suas mais famosas produções, vamos sacar qual é a da B120 Wraith (difícil pronunciar, mas é algo como "ur-eif"), um tornado de classe 5. São 126 cv de potência, gerando torque de 130 pés-libra por segundo (se seu organismo tivesse essa potência, seria capaz de diluir algo como 151 kilocalorias por hora! Quão bom seria não nos preocuparmos com massas e doces e comida demasiada...) Mas, vamos ao que interessa, certo?
A B120 pode alcançar 185 mph, ou o equivalente a 297,7 km/h, mas, o que mais impressiona, mesmo, são seu visual - ao mesmo tempo, inovador, esportivo e agressivo -, o acabamento de primeira qualidade e sua exclusividade, pois, não é em qualquer lugar que veremos uma moto dessa estirpe.
Seu tanque é pequeno, cabendo somente 11,35 lts de combustível, mas não é uma moto feita para viajar e, sim, para curtir o final de semana e dar umas bandas com os amigos. Mas, nada o impediria de pegar um pedacinho de bom asfalto para abusar do acelerador da B120.
O preço sugerido dessa belezinha, nos EUA, é de cerca de 90 mil dólares, pois é uma máquina completamente feita a mão e exclusiva. Para rodar com uma máquina dessas em terras tupiniquins, além de ter que pagar, no mínimo, uns 200 mil reais, ainda teríamos que passar por burocracias intermináveis, até que a moto fosse aceita para circular. Se bem que, dá até dó colocar uma B120 na maioria das ruas e avenidas das cidades brasileiras que, vergonhosamente, ainda são boas para equinos.
Link para a Confederate:
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Suzuki B-king 2011: Um conceito se torna realidade!
Texto extraído do site GPS Suzuki, concessionária autorizada da marca.
A revolucionária GSX1300 B-King da Suzuki é agora uma produção nacional da J Toledo Suzuki Motos do Brasil para todos os apaixonados por motos. Assim, ocorreu uma diminuição no valor final desta poderosa máquina, tornando o sonho de tê-la mais próximo de ser realidade.
Apresentada ao público pela primeira vez como moto-conceito, a B-King é tão surpreendente e singular que estabeleceu uma revolução de estilo no Salão das Duas Rodas de Tóquio em 2001. Seis anos depois, o conceito tornou-se realidade.
Com design inovador, esta máquina tem toda a tecnologia de uma Suzuki. Cada vez que um cliente olha para a B-King, tem o prazer de uma nova descoberta. Cada um de seus componentes foi projetado com a intenção de oferecer algo novo e interessante.
Suas peças foram desenhadas com a incorporação de um motivo comum para formar uma imagem integrada ao final. O motivo selecionado foi o pentágono, elegido pelos criadores da Suzuki para representar os conceitos "forte e poderoso" e" avançado e inovador ". O motivo do pentágono concebe os fatores principais da B-King comercial: a imagem poderosa do modelo de exposição original desta máquina e os avanços tecnológicos que se incorporaram a ela nos seis anos transcorridos desde o Salão de Tóquio.
O pentágono também pode se juntar a um quadrilátero e um triângulo. Nesta moto o quadrilátero simboliza "força e estabilidade" e o triângulo simboliza uma imagem "avançada e refinada".
A B-King lançada como modelo comercial é sem dúvida idêntica a moto-conceito exposta no salão de Tóquio. Uma vez que sua imagem reporta fielmente uma imagem atrevida, nova e robusta do modelo exposto, o design desta moto reflete a evolução dos conceitos de desenho e tecnologia da Suzuki.
A Suzuki testou a B-King nas auto-estradas alemãs para aperfeiçoar seu motor e a pilotou em sinuosas estradas do sul da França para afinar a dirigibilidade. Mas você não precisa falar uma língua estrangeira para saber o que isso significa: poder e desempenho.
O motor imponente da B-King, com 1340 cc, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC e injeção eletrônica de combustível, foi desenvolvido com a mais alta tecnologia da Suzuki e com a mesma excelência da linha "GSX-R", já consagrada nas pistas de corrida.
Esta máquina apresenta transmissão de seis marchas e um Limitador de Retorno de Torque Suzuki (SCAS), operado hidraulicamente. O SCAS reduz a quantidade de força necessária no manete para acionar a embreagem e suaviza os trancos nas reduções de marcha, contribuindo para o aumento do conforto e segurança do piloto.
Independentemente do estilo de pilotagem, a B-King impressiona. A GSX1300 B-King conta com um sistema digital de seleção de modo de pilotagem (S-DMS ? Suzuki Drive Mode Selector), que permite ao piloto selecionar o modo de pilotagem de acordo com sua preferência ou sua necessidade. O modo "A" fornece uma resposta rápida a aceleração e máxima potência do motor, enquanto o modo ?B? fornece uma resposta mais suave a aceleração e reduz a potência do motor, ideal para pilotagem em pistas sinuosas ou dias chuvosos.
O Módulo de Controle do Motor (ECM) provido de um poderoso computador de 32 bits e 1024 KB de memória, controla o Sistema de Dupla Válvula de Borboleta Suzuki (SDTV - Suzuki Dual Throttle Valve). Esse sistema proporciona um melhor desempenho, para que se obtenha máxima eficiência na combustão, resposta à aceleração além da diminuição no consumo de combustível.
Um radiador de formato curvado de grande capacidade é acompanhado de duas ventoinhas elétricas de 160 mm, garantindo um controle preciso da temperatura de funcionamento do motor.
A B-King, assim como toda a linha de motocicletas Suzuki, conta com um sistema de Injeção de Ar na Saída de Escape (PAIR - Pulsed Secondary Air Injection), controlado pelo ECM. Este sistema injeta ar fresco da caixa do filtro de ar na saída do escape, permitindo a combustão dos hidrocarbonetos não queimados. Além disso, a B-King possui um catalisador de grande capacidade no sistema de exaustão, juntamente com um sensor do oxigênio. Esses sistemas reduzem as emissões de poluentes ao meio ambiente. Devido a essas tecnologias, a B-King atende ao padrão EURO 3/ PROMOT 3.
Sua suspensão dianteira KYB de alta qualidade tem garfos invertidos com modernos ajustes de pré-carga da mola, força de retorno e compressão. A suspensão traseira KYB é igualmente ajustável e trabalha com uma balança articulada tipo link.
O eficiente sistema de freio foi concebido exclusivamente para esta moto. Nele, o motivo do pentágono é sutil, visto apenas por certo ângulo. O freio dianteiro tem pinças Nissin montadas radialmente com quatro pistões opostos. Um cilindro mestre radial melhora a sensibilidade do piloto no acionamento do manete de freio. Os dois discos flutuantes do freio dianteiro medem 310 mm de diâmetro e 5,5 mm de espessura. A pinça deslizante de pistão único do freio traseiro opera sobre um disco de 260 mm.
Um painel especialmente projetado e construído no módulo do farol é centrado em torno de um tacômetro analógico com um visor LCD à direita. Este tem velocímetro, indicador da marcha engatada, relógio, hodômetro total, hodômetros parciais, intervalos de manutenção, tempo de pilotagem, velocidade média, nível de combustível, temperatura do motor e o modo de Seleção de Pilotagem S-DMS. Além disso, possui indicadores de seta, injeção eletrônica, temperatura do líquido de arrefecimento, pressão de óleo, neutro e uso do farol alto.
O piloto poderia passar horas apreciando os refinados detalhes da B-King. O suporte das pedaleiras com formato suave, interruptor de ignição montado no tanque, pintura cromada e a textura de cada peça são alguns dos muitos detalhes com excelente acabamento.
A GSX1300 B-King nacional está disponível nas cores preta, cinza e branca a R$ 52.900,00 (*). Para obter mais informações, entre em contato com a Central de Vendas GPS Suzuki pelo telefone (011) 2485-4900, mande um e-mail vendas@gpssuzuki.com.br ou acesse o site www.gpssuzuki.com.br.
(*) Valor de tabela sujeito a alteração sem prévio aviso.
A revolucionária GSX1300 B-King da Suzuki é agora uma produção nacional da J Toledo Suzuki Motos do Brasil para todos os apaixonados por motos. Assim, ocorreu uma diminuição no valor final desta poderosa máquina, tornando o sonho de tê-la mais próximo de ser realidade.
Apresentada ao público pela primeira vez como moto-conceito, a B-King é tão surpreendente e singular que estabeleceu uma revolução de estilo no Salão das Duas Rodas de Tóquio em 2001. Seis anos depois, o conceito tornou-se realidade.
Com design inovador, esta máquina tem toda a tecnologia de uma Suzuki. Cada vez que um cliente olha para a B-King, tem o prazer de uma nova descoberta. Cada um de seus componentes foi projetado com a intenção de oferecer algo novo e interessante.
Suas peças foram desenhadas com a incorporação de um motivo comum para formar uma imagem integrada ao final. O motivo selecionado foi o pentágono, elegido pelos criadores da Suzuki para representar os conceitos "forte e poderoso" e" avançado e inovador ". O motivo do pentágono concebe os fatores principais da B-King comercial: a imagem poderosa do modelo de exposição original desta máquina e os avanços tecnológicos que se incorporaram a ela nos seis anos transcorridos desde o Salão de Tóquio.
O pentágono também pode se juntar a um quadrilátero e um triângulo. Nesta moto o quadrilátero simboliza "força e estabilidade" e o triângulo simboliza uma imagem "avançada e refinada".
A B-King lançada como modelo comercial é sem dúvida idêntica a moto-conceito exposta no salão de Tóquio. Uma vez que sua imagem reporta fielmente uma imagem atrevida, nova e robusta do modelo exposto, o design desta moto reflete a evolução dos conceitos de desenho e tecnologia da Suzuki.
A Suzuki testou a B-King nas auto-estradas alemãs para aperfeiçoar seu motor e a pilotou em sinuosas estradas do sul da França para afinar a dirigibilidade. Mas você não precisa falar uma língua estrangeira para saber o que isso significa: poder e desempenho.
O motor imponente da B-King, com 1340 cc, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC e injeção eletrônica de combustível, foi desenvolvido com a mais alta tecnologia da Suzuki e com a mesma excelência da linha "GSX-R", já consagrada nas pistas de corrida.
Esta máquina apresenta transmissão de seis marchas e um Limitador de Retorno de Torque Suzuki (SCAS), operado hidraulicamente. O SCAS reduz a quantidade de força necessária no manete para acionar a embreagem e suaviza os trancos nas reduções de marcha, contribuindo para o aumento do conforto e segurança do piloto.
Independentemente do estilo de pilotagem, a B-King impressiona. A GSX1300 B-King conta com um sistema digital de seleção de modo de pilotagem (S-DMS ? Suzuki Drive Mode Selector), que permite ao piloto selecionar o modo de pilotagem de acordo com sua preferência ou sua necessidade. O modo "A" fornece uma resposta rápida a aceleração e máxima potência do motor, enquanto o modo ?B? fornece uma resposta mais suave a aceleração e reduz a potência do motor, ideal para pilotagem em pistas sinuosas ou dias chuvosos.
O Módulo de Controle do Motor (ECM) provido de um poderoso computador de 32 bits e 1024 KB de memória, controla o Sistema de Dupla Válvula de Borboleta Suzuki (SDTV - Suzuki Dual Throttle Valve). Esse sistema proporciona um melhor desempenho, para que se obtenha máxima eficiência na combustão, resposta à aceleração além da diminuição no consumo de combustível.
Um radiador de formato curvado de grande capacidade é acompanhado de duas ventoinhas elétricas de 160 mm, garantindo um controle preciso da temperatura de funcionamento do motor.
A B-King, assim como toda a linha de motocicletas Suzuki, conta com um sistema de Injeção de Ar na Saída de Escape (PAIR - Pulsed Secondary Air Injection), controlado pelo ECM. Este sistema injeta ar fresco da caixa do filtro de ar na saída do escape, permitindo a combustão dos hidrocarbonetos não queimados. Além disso, a B-King possui um catalisador de grande capacidade no sistema de exaustão, juntamente com um sensor do oxigênio. Esses sistemas reduzem as emissões de poluentes ao meio ambiente. Devido a essas tecnologias, a B-King atende ao padrão EURO 3/ PROMOT 3.
Sua suspensão dianteira KYB de alta qualidade tem garfos invertidos com modernos ajustes de pré-carga da mola, força de retorno e compressão. A suspensão traseira KYB é igualmente ajustável e trabalha com uma balança articulada tipo link.
O eficiente sistema de freio foi concebido exclusivamente para esta moto. Nele, o motivo do pentágono é sutil, visto apenas por certo ângulo. O freio dianteiro tem pinças Nissin montadas radialmente com quatro pistões opostos. Um cilindro mestre radial melhora a sensibilidade do piloto no acionamento do manete de freio. Os dois discos flutuantes do freio dianteiro medem 310 mm de diâmetro e 5,5 mm de espessura. A pinça deslizante de pistão único do freio traseiro opera sobre um disco de 260 mm.
Um painel especialmente projetado e construído no módulo do farol é centrado em torno de um tacômetro analógico com um visor LCD à direita. Este tem velocímetro, indicador da marcha engatada, relógio, hodômetro total, hodômetros parciais, intervalos de manutenção, tempo de pilotagem, velocidade média, nível de combustível, temperatura do motor e o modo de Seleção de Pilotagem S-DMS. Além disso, possui indicadores de seta, injeção eletrônica, temperatura do líquido de arrefecimento, pressão de óleo, neutro e uso do farol alto.
O piloto poderia passar horas apreciando os refinados detalhes da B-King. O suporte das pedaleiras com formato suave, interruptor de ignição montado no tanque, pintura cromada e a textura de cada peça são alguns dos muitos detalhes com excelente acabamento.
A GSX1300 B-King nacional está disponível nas cores preta, cinza e branca a R$ 52.900,00 (*). Para obter mais informações, entre em contato com a Central de Vendas GPS Suzuki pelo telefone (011) 2485-4900, mande um e-mail vendas@gpssuzuki.com.br ou acesse o site www.gpssuzuki.com.br.
(*) Valor de tabela sujeito a alteração sem prévio aviso.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Dafra importará MV Agusta
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A marca tupiniquim Dafra, que já importa seus motores e peças das chinesas Loncin, Lifan e Zongshen, passará a montar, em suas instalações em Manaus, alguns modelos da MV Agusta, a serem comercializados no Brasil até o final do ano.
A notícia, para o mercado brasileiro, não podia ser melhor: elas chegarão em maior quantidade, garantindo melhores preços e garantia de reposição de peças. Para a marca italiana, o Brasil é um país cada vez mais integrado ao mercado de motos maiores, inclusive, as esportivas, que fazem a cabeça de muitos jovens.
Por outro lado, o consumidor pode ficar um tanto receoso ou, ao mesmo tempo, esperançoso. O fato é que há reclamações a respeito da marca Dafra, em relação a peças e também ao seu próprio funcionamento e estrutura. Por um prisma, isso pode dificultar a aproximação do consumidor com a joint venture feita com a marca italiana. De outro, a MV Agusta pode dar um up no imaginário coletivo, fazendo com que os fãs da marca vejam que a Dafra mudou, já não é mais a mesma marca que rendeu até mesmo um vídeo, distribuído largamente na internet, que satiriza o comercial feito para a TV.
O que resta ao consumidor é esperar e torcer para que a parceria dê realmente certo. Nós, motociclistas, só temos a ganhar.
A marca tupiniquim Dafra, que já importa seus motores e peças das chinesas Loncin, Lifan e Zongshen, passará a montar, em suas instalações em Manaus, alguns modelos da MV Agusta, a serem comercializados no Brasil até o final do ano.
A notícia, para o mercado brasileiro, não podia ser melhor: elas chegarão em maior quantidade, garantindo melhores preços e garantia de reposição de peças. Para a marca italiana, o Brasil é um país cada vez mais integrado ao mercado de motos maiores, inclusive, as esportivas, que fazem a cabeça de muitos jovens.
Por outro lado, o consumidor pode ficar um tanto receoso ou, ao mesmo tempo, esperançoso. O fato é que há reclamações a respeito da marca Dafra, em relação a peças e também ao seu próprio funcionamento e estrutura. Por um prisma, isso pode dificultar a aproximação do consumidor com a joint venture feita com a marca italiana. De outro, a MV Agusta pode dar um up no imaginário coletivo, fazendo com que os fãs da marca vejam que a Dafra mudou, já não é mais a mesma marca que rendeu até mesmo um vídeo, distribuído largamente na internet, que satiriza o comercial feito para a TV.
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Com a junção das duas marcas, a MV Agusta F3, como a do modelo acima, poderá estar rodando em nossas ruas até o início de 2012. Vivas à iniciativa Dafra. |
O que resta ao consumidor é esperar e torcer para que a parceria dê realmente certo. Nós, motociclistas, só temos a ganhar.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Kzuki, Jialing, Loncin, Zongshen... Invasão chinesa no Brasil
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Ultimamente, temos visto uma invasão não só de produtos de pequeno porte, como também de automóveis e motocicletas oriundos de terras chinesas. Marcas de nomes engraçados, às vezes, difíceis de se lembrar, vão surgindo em forma de montadoras e revendedoras dessas marcas. E, nas ruas, a invasão continua, já que hoje é muito comum nos depararmos com as chinesinhas. Isso é sinal de boa aceitação, senão, de preços compatíveis com a realidade do bolso do brasileiro (pelo menos, da maioria). Em se tratando de concorrência, ótimo, porque isso faz baratear também os custos das marcas mais famosas, se elas não pretenderem entrar em colapso. Mas, e em termos de manutenção? É fácil encontrar peças de reposição por aqui? A revenda é garantida? Essas motos são realmente boas? Foi o que o Louco por Motos tentou descobrir.
Kzuki Motos
A Kzuki chegou ao mercado brasileiro por volta de 2009 trazendo, primeiramente, minimotos, motos off-road e quadriciclos, entre 50 e 250 cc. Mais recentemente, a marca trouxe para as terras tupiniquins modelos urbanos para o dia a dia, com 150 cc, e esportivas de 250 cc. De acordo com os comentários de clientes dessa marca, tratam-se de motos ágeis e econômicas, perfeitas para os trechos urbanos. Seus modelos esportivos puxam muito da Kawasaki e, suas customs, rebuscam o classicismo das Harleys maiores (mas, acabam pecando, devido, evidentemente, às proporções). Ainda de acordo com proprietários de algumas destas marcas, se as motos trouxerem algum problema de fábrica, a assistência é garantida e, se for o caso, trocam a peça na hora. Isso quer dizer que a marca preocupa-se com seu cliente. O problema é que sua rede não é lá tão grande, o que dificulta para aqueles que desejam comprar uma Kzuki, mas mora longe de uma concessionária. Em todo o estado de São Paulo, , por exemplo, há um representante na cidade de Americana. No Espírito Santo, apenas um em Venda Nova dos Imigrantes. Mas, é em Minas Gerais que a Kzuki conta com mais representantes: Belo Horizonte, Pará de Minas, Manhuaçu, Itaúna, Betim, Contagem, Passos, Conselheiro Lafayete, Alfenas, Conceição do Mato Dentro, Uberlândia, Ouro Preto, Bom Despacho, Caratinga e Paraopeba (informações tiradas do próprio site). Se você não mora ou está longe de uma dessas localidades, não pense em comprar uma moto a qual não terá assistência na hora que realmente precisar.
Loncin Motos
A Loncin é quem fornece a tecnologia e as peças para a montagem das novas Amazonas (leia sobre as antigas Amazonas clicando aqui), no Brasil. Além de ter comprado os direitos do uso do nome, a Loncin fez algumas modificações necessárias para que a Amazonas pudesse acompanhar o mercado e tornar-se mais competitiva. E está fazendo sucesso. A marca é representada pela AME Amazonas. Outra moto que a Loncin trouxe para o mercado tupiniquim, e que já enfrentava o chão mexicano, foi um modelo de 600 cc, novidade até mesmo para o mercado chinês, que costuma trabalhar em cilindradas menores. A moto, do tipo naked, promete dar trabalho para marcas de mais renome, haja vista a economia que os motores chineses proporcionam. Para se ter ideia, o modelo LX250h, de 250 cc e que roda no México, faz 40 km com apenas um litro de gasolina (há de se considerar, também, que por incrível que pareça, a gasolina mexicana é melhor do que a nossa, fator este que influencia muito no consumo e na performance dos motores). Não foi encontradas informações a respeito da assistência técnica para essa marca no Brasil, apesar de haver representantes oficiais da Amazonas em: Curitiba-PR, Vitória da Conquista-BA, Taguatinga-DF, Uberlândia-MG, Parnaíba e Teresina-PI, Belém-PA, Formosa-GO, Santos-SP, Volta Redonda-RJ e outras localidades. Assim mesmo, cai no mesmo problema da Kzuki, isto é, falta muito ainda para a marca prestar serviços em grande parte do país.
Zongshen
A CR Zongshen já chegou fazendo barulho, mas em silêncio. É que, numa negociação sem a necessidade de holofotes, a chinesa negociou com a Kasinski, adquirindo 100% do capital da brasileira. Desde 2009, os proprietários de kasinskis estão, na verdade, sobre motores com carimbos chineses, mesmo que ainda fabricados no Brasil. Hoje, a Kasinski conta com diversos pontos de serviços e assistência técnica e, até onde é sabido, a marca tem respeitado seu consumidor, mesmo porque precisava ter seu naco de participação no mercado de duas rodas. No entanto, a Zongshen traz para nosso país a sua própria marca adesivada no tanque, pelo menos, por enquanto. Talvez, em algum tempo, ou a Kasinski muda de nome, ou a Zongshen adaptará seu nome para a marca brasileira.
Jialing
A marca já é conhecida por nós por meio da Traxx, que importa a tecnologia chinesa e aplica nas motocicletas que comercializam por aqui. Em termos de assistência técnica, a Jialing ainda engatinha no Brasil, já que as revendas Traxx ainda não se dissiparam tanto por aqui. Em relação às Traxx, infelizmente, devo dizer que boa parte de seus proprietários tem reclamado bastante: as motos de 250 cc, por exemplo, em menos de um ano apresentam problemas graves, como quebra espontânea do escape (normalmente, na posição da solda de emenda), ruídos excessivos, enfim, não a acham tão confiável. De fato, isso não é um problema só da Traxx, mas, de muitas marcas orientais. Há quem diga que são produtos descartáveis - realmente, é difícil imaginar uma dessas motos funcionando bem daqui a 10, 12 anos, como funcionam as Hondas e Yamahas da vida.
A invasão chinesa ainda se completa com outras marcas (no Brasil, já são 30, ao todo): Guangdong, Shineray, Zhejiang, Chituma e Panyu são algumas delas. Esperemos, contudo, qualidade e não quantidade, porque, sabe-se bem, o Brasil é um lugar de contrastes: ao mesmo tempo que exige qualidade, não oferece tanta (é só notar a situação das nossas avenidas, ruas, rodovias e outras vias).
Ultimamente, temos visto uma invasão não só de produtos de pequeno porte, como também de automóveis e motocicletas oriundos de terras chinesas. Marcas de nomes engraçados, às vezes, difíceis de se lembrar, vão surgindo em forma de montadoras e revendedoras dessas marcas. E, nas ruas, a invasão continua, já que hoje é muito comum nos depararmos com as chinesinhas. Isso é sinal de boa aceitação, senão, de preços compatíveis com a realidade do bolso do brasileiro (pelo menos, da maioria). Em se tratando de concorrência, ótimo, porque isso faz baratear também os custos das marcas mais famosas, se elas não pretenderem entrar em colapso. Mas, e em termos de manutenção? É fácil encontrar peças de reposição por aqui? A revenda é garantida? Essas motos são realmente boas? Foi o que o Louco por Motos tentou descobrir.
Kzuki Motos
A Kzuki chegou ao mercado brasileiro por volta de 2009 trazendo, primeiramente, minimotos, motos off-road e quadriciclos, entre 50 e 250 cc. Mais recentemente, a marca trouxe para as terras tupiniquins modelos urbanos para o dia a dia, com 150 cc, e esportivas de 250 cc. De acordo com os comentários de clientes dessa marca, tratam-se de motos ágeis e econômicas, perfeitas para os trechos urbanos. Seus modelos esportivos puxam muito da Kawasaki e, suas customs, rebuscam o classicismo das Harleys maiores (mas, acabam pecando, devido, evidentemente, às proporções). Ainda de acordo com proprietários de algumas destas marcas, se as motos trouxerem algum problema de fábrica, a assistência é garantida e, se for o caso, trocam a peça na hora. Isso quer dizer que a marca preocupa-se com seu cliente. O problema é que sua rede não é lá tão grande, o que dificulta para aqueles que desejam comprar uma Kzuki, mas mora longe de uma concessionária. Em todo o estado de São Paulo, , por exemplo, há um representante na cidade de Americana. No Espírito Santo, apenas um em Venda Nova dos Imigrantes. Mas, é em Minas Gerais que a Kzuki conta com mais representantes: Belo Horizonte, Pará de Minas, Manhuaçu, Itaúna, Betim, Contagem, Passos, Conselheiro Lafayete, Alfenas, Conceição do Mato Dentro, Uberlândia, Ouro Preto, Bom Despacho, Caratinga e Paraopeba (informações tiradas do próprio site). Se você não mora ou está longe de uma dessas localidades, não pense em comprar uma moto a qual não terá assistência na hora que realmente precisar.
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Modelos mais recentes da Kzuki no Brasil. Motores de 150 a 250 cc, feitos especialmente para trechos urbanos. |
A Loncin é quem fornece a tecnologia e as peças para a montagem das novas Amazonas (leia sobre as antigas Amazonas clicando aqui), no Brasil. Além de ter comprado os direitos do uso do nome, a Loncin fez algumas modificações necessárias para que a Amazonas pudesse acompanhar o mercado e tornar-se mais competitiva. E está fazendo sucesso. A marca é representada pela AME Amazonas. Outra moto que a Loncin trouxe para o mercado tupiniquim, e que já enfrentava o chão mexicano, foi um modelo de 600 cc, novidade até mesmo para o mercado chinês, que costuma trabalhar em cilindradas menores. A moto, do tipo naked, promete dar trabalho para marcas de mais renome, haja vista a economia que os motores chineses proporcionam. Para se ter ideia, o modelo LX250h, de 250 cc e que roda no México, faz 40 km com apenas um litro de gasolina (há de se considerar, também, que por incrível que pareça, a gasolina mexicana é melhor do que a nossa, fator este que influencia muito no consumo e na performance dos motores). Não foi encontradas informações a respeito da assistência técnica para essa marca no Brasil, apesar de haver representantes oficiais da Amazonas em: Curitiba-PR, Vitória da Conquista-BA, Taguatinga-DF, Uberlândia-MG, Parnaíba e Teresina-PI, Belém-PA, Formosa-GO, Santos-SP, Volta Redonda-RJ e outras localidades. Assim mesmo, cai no mesmo problema da Kzuki, isto é, falta muito ainda para a marca prestar serviços em grande parte do país.
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Modelo de 250 cc da Loncin: econômica, bonita, mas, com assistência técnica ainda a desejar, em termos de localização. |
A CR Zongshen já chegou fazendo barulho, mas em silêncio. É que, numa negociação sem a necessidade de holofotes, a chinesa negociou com a Kasinski, adquirindo 100% do capital da brasileira. Desde 2009, os proprietários de kasinskis estão, na verdade, sobre motores com carimbos chineses, mesmo que ainda fabricados no Brasil. Hoje, a Kasinski conta com diversos pontos de serviços e assistência técnica e, até onde é sabido, a marca tem respeitado seu consumidor, mesmo porque precisava ter seu naco de participação no mercado de duas rodas. No entanto, a Zongshen traz para nosso país a sua própria marca adesivada no tanque, pelo menos, por enquanto. Talvez, em algum tempo, ou a Kasinski muda de nome, ou a Zongshen adaptará seu nome para a marca brasileira.
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A ZS 250 GS é promessa da Zongshen para o mercado brasileiro. |
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Modelo de 600 cc, bem semelhante à GTR 600 da Kasinski |
Jialing
A marca já é conhecida por nós por meio da Traxx, que importa a tecnologia chinesa e aplica nas motocicletas que comercializam por aqui. Em termos de assistência técnica, a Jialing ainda engatinha no Brasil, já que as revendas Traxx ainda não se dissiparam tanto por aqui. Em relação às Traxx, infelizmente, devo dizer que boa parte de seus proprietários tem reclamado bastante: as motos de 250 cc, por exemplo, em menos de um ano apresentam problemas graves, como quebra espontânea do escape (normalmente, na posição da solda de emenda), ruídos excessivos, enfim, não a acham tão confiável. De fato, isso não é um problema só da Traxx, mas, de muitas marcas orientais. Há quem diga que são produtos descartáveis - realmente, é difícil imaginar uma dessas motos funcionando bem daqui a 10, 12 anos, como funcionam as Hondas e Yamahas da vida.
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Jialing 600 cc: será que dará trabalho ao mercado ou ao proprietário? |
quarta-feira, 4 de maio de 2011
KTM 690 Enduro R: pronta para qualquer desafio
Se você consegue dizer “Hard Enduro” o que você quer mesmo dizer é “LC4”. Os modelos KTM LC4 sempre deixaram sua marca nessa categoria.
Peso baixo, ótima performance, tecnologia off-road reforçada e a última palavra em confiança sempre foram seus valores primordiais e o que é necessário para fazer da 690 R a maravilhosa motocicleta que ela é.
Exuberantes 275 mm de curso de suspensão desconsideram até o maior dos buracos. Competentes pneus Pirelli MT21 padronizados garantem tração confiável desde a partida. Graças às recém-desenvolvidas mesas “triple clamp” as curvas ficaram mais precisas e a 690 Enduro R da linha 2011 está mais ágil do que nunca. Componentes funcionais de alta qualidade cheios de detalhes bem pensados agüentam facilmente qualquer contato com o solo. Então há o motor, que para um monocilíndrico é altamente refinado, rodando
suavemente até no tráfego da cidade graças à sua injeção eletrônica sofisticada e controle “ride-by-wire” e possui poder de sobra para rodar em estradas secundárias. Finalmente, três mapeamentos diferentes permitem ao piloto ajustar a resposta do motor para a situação atual. Resumindo – para onde você for, esta motocicleta vai junto.
- Tipo de motor: monocilíndrico, 4T.
- Cilindrada: 654 cc
- Partida: elétrica
- Transmissão: 6 marchas, corrente
- Capacidade do tanque: aprox. 12 L
- Peso aprox.: 138,5 kg (sem combustível)
- Motor dinâmico LC4 monocilíndrico de 4 tempos, injeção eletrônica, eixo balanceador, embreagem APCT com sistema anti-travamento, 6 marchas.
- Potência máxima: 46 kW/62 cv, emissões: Euro 3
- Escapamento de aço inoxidável com catalisador
- Quadro de aço em treliça, tanque traseiro auto-sustentável
- Suspensão WP totalmente ajustável; curso dianteiro e traseiro de 275 mm
- Freios Brembo de alta qualidade
- Pneus esportivos Pirelli MT 21 aro 21 e aro 18, perfeitos para off-road
- Gráficos esportivos – Agora com mesa “triple clamp”, que proporciona curvas mais precisas e muito mais agilidade.
Seguro de vida a Motoboys
A partir de agora, motoboys do Estado Rio têm direito a um seguro de vida, contra acidentes pessoais e danos causados por terceiros, no valor mínimo de R$ 50 mil. O direito está assegurado pela Lei 5.952, publicada ontem no Diário Oficial. A determinação vale tanto para as empresas que têm frota própria de motoqueiros quanto para aquelas que terceirizam o serviço de entrega.
A lei que foi sancionada pelo governador Sérgio Cabral passou pela Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) em 2009. O então projeto de lei, de autoria do deputado Paulo Melo (PMDB), previa que os entregadores que usam bicicletas, conhecidos como bike boys, teriam que receber de seus empregadores um kit de equipamentos de segurança – composto por capacete, colete para favorecer a visualização, dispositivos de iluminação, sinalização dianteira, traseira, lateral e nos pedais da bicicleta, campainha e espelho retrovisor. Esse benefício, entretanto, ficou fora do texto final, publicado ontem no Diário Oficial.
A fiscalização do cumprimento da lei ficará sob responsabilidade do DETRAN. As empresas que não cumprirem a determinação e não fizerem o seguro para os motoboys estão sujeitas a punições estipuladas pelo Código de Defesa do Consumidor.
Mercado de motos registra alta
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A frota nacional de motocicletas cresceu 409% entre 2000 e 2010 e hoje conta com 16,5 milhões de unidades. Nesses dez anos, segundo Abraciclo associação que reúne os fabricantes de motocicletas, o Nordeste foi à região que correspondeu pela maior expansão do mercado, com 540%. No entanto, é no Sudeste em que se concentra o maior número de motos. Só no estado de São Paulo conta com mais de 6,7 milhões, o que corresponde a 41% da frota nacional. Os motociclistas paulistas são seguidos pelos mineiros ( 11% e um total de 1.866.148 motos) e paranaenses (6% com 1.071.174 veículos). A região Centro-Oeste tem pouco mais de 9% das vendas de motos no país.
As otimistas previsões de entidade para 2011 são de comercializar 2 milhões de unidades no atacado. Ou seja, 9,5 a mais em relação ao ano passado. Aliás, a produção deverá ter um incremento da ordem de 13,3% e atingir a marca de 2.060.000 de unidades fabricadas no pólo industrial de Manaus (AM).
Contudo, após o turbilhão gerado pela crise econômica mundial, no final de 2008, o setor das duas rodas vem obtendo resultados positivos. No primeiro trimestre de 2011º segmento teve um aumento de 23% nas vendas (atacado) e de 32% na produção de motocicletas. De acordo com a entidade, as vendas das fábricas para as revendas tiveram um aumento de 5% comparado a fevereiro e de 2,5% ante o mês de março de 2010. O setor de duas rodas produziu 533.082 unidades fabricadas e registrou 32,6% de crescimento. Segundo a Abraciclo, o segmento de duas rodas já apresenta índices semelhantes aos obtidos na época pré-crise, em 2008.
Fonte: Jornal Correio do Estado – Campo Grande-MS.
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