domingo, 20 de dezembro de 2020

AS 10 MOTOS (COMERCIAIS) MAIS BONITAS DO MUNDO!

As 10 Motos (Comerciais) mais Bonitas do Mundo!


E aí, pessoal?! Desta vez, uma postagem diferente, acompanhada de vídeo, que pode ser assistido aqui mesmo no blog, ou pelo Youtube, no canal Motonews TV.

Não foi fácil, mas a partir de pesquisas na web, e com base nos sites Jornal do Carro/O Estadão, Alba.com.br e RideApart.com, o Louco por Motos / Jornal Motonews acabou mexendo um pouco e selecionando as 10 motos mais bonitas do mundo, apresentadas a seguir.

10ª - Yamaha FYZ-R1

A número 10 de nossa lista é a Yamaha FYZ-R1, famosa desde seu surgimento, em 1997. Não poderia faltar, já que é uma moto de responsa e até hoje é objeto de desejo, não importa a idade dela, tanto por causa do motor que tem, pela sua potência, seu grito, como também pelo seu visual esportivo. Já é uma clássica, né?
Motorzão de mil cilindradas, gerando potência de 182 cv e torque considerado médio alto para essas motos, que é de 11,8 kgfm. 298 km/h é a velocidade máxima da R1.
Hoje, o preço estimado desta moto está na casa dos 52 mil reais.


10ª colocada: Yamaza FZY-R1



9ª - KTM 1290 Superduke

A número 09 da lista é a KTM 1290 Superduke. Sem dúvida, um visual arrojadíssimo, moderno e bonito de se ver. Tem uma pegada de muscle moto, de chassi reforçado e futurista.

Possui motor de 1.301 cc, potência de 177 cv e 14,3 de torque. Já bem mais alto que a da R1, só pra efeito de comparação. Bom, a velocidade máxima da KTM também é maior: 300 km/h. Uma linda moto, por sinal.

9ª colocada: KTM 1290 Superduke

8ª - Yamaha MT-10

Yamaha MT-10. Ainda não foi lançada no Brasil, mas já dá pra ter ideia do quão bonita esta motocicleta aparecerá por aqui. Foi muito difícil escolher entre ela e a Tracer 900 (também da Yamaha), que também é um motão, mas esta acabou vencendo. Olha só que moto! Motor de 998 cc gera potência de 160 cv e torque de 11,3 kgfm. Sua velocidade máxima limita-se a 245 km/h. Tá bom, né?

8º lugar. Yamaha MT-10, não disponível no Brasil, ainda.


7ª - Triumph Tiger Explorer 1200 Desert Edition

A nossa escolha de número sete, como não poderia deixar de ser, foi a Triumph Tiger Explorer 1200 Desert Edition. Tem porte, tem atenção por onde chega, anda bem nas estradas, tem tecnologia de sobra, enfim... Não podia faltar na lista, essa motoca com motor de 1.215 cc, gerando 141 cv nas estradas da vida, com torque de 12,4 kgfm. Muito bom! 

7ª posição. Triumph Tiger Explorer 1200 Desert Edition


6ª - BMW K1600 GTL


Em sexto lugar, com muito respeito, vem a sra BMW K1600 GTL. Uma touring de respeito. Motorzão de 1649 cc, gerando uma potência de 160 cv (bem maior do que a CVO da Harley) e torque de 17,8 kgfm. Valorzinho dessa lindinha, final de 2020: 131.950 reais!

A BMW K1600 GTL ficou com o 6º lugar.


5ª - Harley Davidson DeLuxe

Quem vem em quinto lugar é a DeLuxe, da Harley Davidson. Moto de estilo clássico, cores lindamente pensadas, ela traduz a essência do nostálgico misturada à liberdade de pilotar uma moto. Além de ser muito bonita, colabora também seu respeitoso motor de 1.746 cc, cuja potência curiosamente não é divulgada pela harley, mas pode crer que não é das menores.

Em 5º lugar, a Harley Davidson DeLuxe.



4ª - Kawasaki H2 Carbon

Em quarto lugar, a Kawasaki H2 Carbon. Moto de pedigree forte, com histórias fantásticas nas pistas, acabou pegando o coração da galera que curte velocidade. A moto realmente é linda. Desgin moderníssimo, futurista, detentora de um motor de 998 cc, capaz de gerar uma potência de até 215 cv e torque de 13,6 kgfm. Assim, chega fácil aos 350 km/h...

Uma curiosidade a respeito da versão carbon: a Yamaha disponibilizou somente 120 unidades para essa Special Edition. Apenas uma foi comprada no Brasil. Foi você? :)


4º lugar. Kawasaki H2 Carbon


3ª - MV Agusta Brutale 1000 Serie Oro

Em terceiro lugar, vem a brutal MV Agusta Brutale 1000 Serie Oro. Um show de moto, inclusive já encontrada em terras tupiniquins. Mas, numa primeira investida, foram produzidas apenas 300 unidades no Brasil. Seu motor é um quatro cilindros de 998 cc, produzindo potência máxima de 212 cv e torque de 11,9 kgfm. Em testes, chegou atingir os 300 km/h.


3ª posição ficou para a italiana MV Agusta Brutale



2ª - Ducati Streetfighter V4

Em segundo lugar, outra fera europeia, a Ducati Streetfighter V4. O que dizer dessa maravilha saída da união do design e da engenharia mecânica, com motor de 1.103 cc, produzindo 217 cv de potência e torque de 12,6 kgfm? Além de ser um motão, que alcança aí seus 270 km/h de boa, tem um design realmente lindo, sofisticado pra caramba e modernaço!


A também italiana Ducati Streetfighter faturou o 2º lugar de
moto mais bonita do ano, segundo os sites pesquisados.


1ª - Harley Davidson Ultra Limited CVO

Em primeiro lugar... Tchan tchan tchan... A senhora das senhoras, com muito respeito: Harley Davidson Ultra Limited CVO. Que senhora mais linda! Merece nosso respeito e este primeiro lugar, que não é bem nessa ordem, mas... Motorzinho de 1.923 cc, tem potência mediana, de 95 cv, mas torque de respeito, que é o que importa mais para esse tipo de moto: 17,3 kgfm. Não tem velocidade alta demais, se comparada a outros modelos que vimos aqui, mas ela passa dos 200 km/h. Além de oferecer um conforto em viagens que é uma coisa incrível.

O primeiro lugar de moto mais bonita do mundo 2020 ficou
para a Harley Davidson Ultra Limited CVO

Então é isso, galera! Comentem, digam o que acharam dessa lista, se concordam ou não, enfim... Eu, particularmente, teria pensado em outras motocas para colocar no lugar de algumas aí, talvez, até mesmo o primeiro lugar, mas tudo bem. 

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Versão completa em vídeo, no Youtube. Não esqueça do "like", ok? Valeu!

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Valeuzão e um motoabraço!

terça-feira, 3 de novembro de 2020

FILTRO DE COMBUSTÍVEL: QUANDO É NECESSÁRIO TROCAR?

Filtro de Combustível: quando é necessário trocar?

E aí, motors?? Tudo bem com vocês?

São muitos os proprietários de motocicletas que se esquecem ou não dão muita atenção a um item muitíssimo importante de sua moto: o filtro de combustível.



Amigos, infelizmente vivemos em um país onde a qualidade do combustível é duvidosa em


grande parte dos postos de abastecimento. Sempre tem aqueles que, visando somente ao lucro, misturam o combustível a outros elementos que nem temos ideia do que se tratam. Sem falar que poucos são os que fazem a devida manutenção e limpeza de seus tanques e, com o tempo, o combustível armazenado vai deixando resíduos no fundo, que acabam por ser transferidos para outro tanque, o da sua moto. E isso também é válido para este último, que pelo mesmo motivo, acumulam resíduos que passam pelo sistema de alimentação da motocicleta, trazendo problemas ao motor e prejuízos ao proprietário.

Portanto, para amenizar esses problemas, é altamente recomendado que o filtro de combustível tenha uma atenção especial do motociclista.

Filtro padrão de polietileno.


Para que serve o filtro de combustível?

Como o próprio nome diz, o filtro é um componente que faz parte do sistema de alimentação do motor e é localizado entre o tanque e o motor - nas motos carburadas, ele fica entre o registro de combustível e o carburador; já nas injetadas, entre a bomba de combustível e os bicos injetores. O filtro tem a função de segurar ou diminuir drasticamente a passagem de impurezas para o carburador (em motores carburados) ou para os bicos de injeção (para motores de injeção eletrônica).  Tais impurezas podem ser: poeira, micro detritos, resíduos e até mesmo água. 

Como é constituído o filtro de combustível?

O filtro da moto é fabricado em polietileno, normalmente em formato cilíndrico e dotado de materiais em seu interior que têm a função de filtrar, ou seja, segurar e impedir que os resíduos continuem o caminho até o motor por meio de uma mangueira. 

Há também os filtros esportivos, normalmente em metal e mais resistentes.

Filtro esportivo em metal


Como saber se o filtro está ruim?

Os principais sintomas que indicam que o filtro está pedindo socorro:

1 - falha no motor ao acelerar a moto, especialmente, nas retomadas de velocidade;

2 - dificuldade no arranque, ou seja, ao sair com a moto, você nota que o motor dá aquela "engasgada";

3 - sua moto está consumindo mais do que o costume.

É recomendado, no entanto, que ao fazer a revisão de sua moto, ou a qualquer hora que queira dar uma passadinha na oficina de sua preferência, solicitar ao mecânico que faça uma verificação no filtro, pois ele pode identificar facilmente a necessidade de troca. Visualmente, como a maioria dos filtros é na cor branca, você mesmo poderá conferir isso, pois, se sujo, ele vai ganhando uma coloração ocre à medida que vai ficando cada vez mais sujo. 

Você mesmo pode fazer a troca do filtro.


Como fazer a troca do filtro?

Você mesmo pode fazer a troca do filtro de combustível de sua moto, caso ache melhor. Para isso:

1 - Compre o filtro de combustível adequado ao modelo de sua moto, bem como, duas abraçadeiras. Verifique também se as mangueirinhas que se conectam ao filtro estão em boas condições, ou seja, não estejam ressecadas e/ou trincadas;

2 - Desparafuse as abraçadeiras que estão no local e retire as mangueiras que prendem o atual filtro;

3 - Coloque as abraçadeiras novas em cada uma das mangueiras e, então, as conecte ao novo filtro;

4 - Reposicione as abraçadeiras nos bicos do novo filtro e aperte novamente os parafusos.

Simples, assim. Mas, caso fique em dúvida, melhor levar a um mecânico, que além de fazer isso rapidinho, ele poderá conferir se os demais elementos estão também em boas condições.

Quando fazer a troca do filtro de combustível?

Conforme a maioria dos manuais de proprietários, é aconselhável fazer essa troca a cada 10 mil quilômetros rodados. Contudo, como vimos no início deste artigo, há fatores que podem adiantar o processo de sujeira. Portanto, atenção aos sintomas que a moto pode apresentar.


No mais, seja feliz. Antes de viajar, por exemplo, dentre outras coisas, verifique se o filtro de combustível de sua moto está ok. 


Motoabraço e até a próxima!

sábado, 17 de outubro de 2020

HARLEY-DAVIDSON: LENDA EM CRISE


Harley-Davidson, a lenda em crise


E aí, motors? Será que a lenda está mesmo em crise?

Li em uma postagem do site Infobae, da MSN espanhola, e resolvi trazer pra gente, aqui. O título é algo assustador para muitos: "A Lenda da Harley-Davidson já não seduz como antes: entrou na crise mais profunda de sua história".  Afinal, o que está acontecendo com a marca de motos mais famosa do mundo?

A Construção da Marca


Desde que foi fundada, em 1903, a Harley-Davidson conseguiu construir não só motos apaixonantes, como também todo um conceito em torno da marca, em que a liberdade é detectada até mesmo em seu slogan: "Mais que uma moto, um estilo de vida.". Ela conseguiu chegar ao nível máximo na escala de desejos, pois era o sonho de todo americano (jovem ou mais experiente), durante o século 20. Artistas famosos e queridos mundialmente, como Marlon Brando (no filme "O Selvagem"), James Dean (em "Rebelde Sem Causa"), Peter Fonda, Jack Nicholson e Denis Hopper (em "Easy-Rider"), e até Elvis Presley, colaboraram para tornar ainda mais conhecido esse ícone do motociclismo.

Electra Glide 1969. Ainda rodando!

Associada à liberdade, ao espírito aventureiro e estradeiro, bem como à rebeldia, as motos da Harley-Davidson, que nunca foram e nem são as melhores do mundo (desculpem-me dizer isso, tá?), foram vendidas, não como "simples" motocicletas, como como verdadeiros conceitos aos seus pretensos proprietários. Durante as grandes guerras mundiais, o Exército americano atravessava campos de batalha sobre aquelas lendas pintadas de verde musgo, estampadas até mesmo nos cartazes de convocação dos patriotas.

A Conquista do Mundo


Por muitos anos, a Harley-Davidson foi uma empresa tipicamente americana e, por que não dizer, bairrista. Era raríssimo encontrar uma Harley fora dos EUA e, quando encontrava, dava a certeza de ter sido importada, e geralmente sem assistência técnica homologada.

Duo Glide 1960


Ainda na década de 70, a marca começou a expandir-se pelo mundo: América Central e, especialmente, Europa, que foi um grande salto para a Harley.
Ao Brasil, a Harley veio pra valer somente no transcorrer dos séculos XX e XXI, nos anos 2000. Até então, era só importando para se ter uma Harley. Agora, o Brasil conta não só com dezenas de lojas, como também montadora em Manaus.

Ampliação do Mercado x Novos Consumidores


Os anos 2000 marcam, sem dúvida, um crescimento vertiginoso na produção mundial. De tudo se fabrica, de tudo se encontra, e cada vez maior torna-se a concorrência. E para a marca mais famosa de motos, isso não é diferente. Marcas antes bairristas, ou com suas fronteiras fechadas para outros países, expandiram também seus canais de vendas por todo o mundo. No Brasil, por exemplo, nos anos 80 e 90, a briga era entre Honda e Yamaha, às vezes, perturbadas pela Kawasaki ou pela Susuki,q ue chegaram pelos anos 90. De lá pra cá, muitos foram os fabricantes de motocicletas que enxergaram, no país tupiniquim, um enorme potencial. E não erraram. Hoje, além das duas citadas, vemos com facilidade pelas ruas: Triumphs, Ducattis, KTMs, Harleys (e como tem!), e tantas outras. Isso, sem contar as "pequenas" brasileiras Dafra e Kasinski, que acabaram ficando com suas fatias (pequenas, mas significativas).

Até o visual ficou mais "limpinho"

Como não bastasse essa concorrência toda, a Harley enfrenta também outro problema: mudanças de comportamento, gostos pessoais e sonhos com objetivos diferentes daqueles de 30 ou 40 anos atrás. Sim, a galera mudou e, hoje, "ser rebelde" é mais uma representação do que um estilo próprio. O mundo já não deseja mais tanta rebeldia, já não quer mais parecer o rebelde de antes. Talvez, devido a tanta tecnologia à disposição, à facilidade de comunicação e às experiências adquiridas com o passado.

O que a gente percebe, também, é que os proprietários de Harleys, em sua maioria, são hoje pessoas com salários bem acima da média, que têm condições de pagar IPVA caro, seguro (que também não é barato) e fazer a manutenção frequente da moto (bem carinha, por sinal). E isso não é pra qualquer um. Quem não tem como manter, ou vende sua moto, ou a deixa na garagem pra rodar só nos fins de semana ou fazer uma viagem, quando pode.

É um objeto de desejo caro. Apesar dos "novos ricos" que muitos países, inclusive o Brasil, possuem, há também essa questão da seletividade: o ícone americano não é pra qualquer um. Isso acaba, claro, diminuindo muito o percentual de potenciais clientes.

Adaptação a Novos Padrões


As Harleys produzidas até 1995 eram todas alimentadas por carburador. Então, para comemorar os 30 do modelo Ultra Classic Electra Glide, naquele ano, ela foi apresentada como sendo a primeira Harley Davidson com injeção eletrônica. 

Posso estar usando um clichê, aqui, mas apesar da adaptação aos novos tempos, a Harley tirou de sua marca um dos expoentes mais fortes que ela tinha: seu motorzão carburado e de ruído avassalador e inconfundível. "Ah, mas o barulho não mudou!" Sim, mudou, pessoal, e mudou também a durabilidade dos engines. Hoje, é fácil encontrar uma Harley de 30, 40 anos de idade rodando normalmente pelas ruas, tanto nos EUA, onde elas ainda são maioria nas ruas, quanto no Brasil. Posso garantir que, daqui a 30, 40 anos, não veremos HDs de injeção eletrônica tão saudáveis, a não ser que tenham passado por retíficas. Arrisco a dizer que, por conhecimento próprio, muitas HDs novas já enfrentam grandes problemas e estão lá, em oficinas especializadas (ou não), passando por sérias "cirurgias de coração". 
Adaptar-se aos novos padrões de preservação do meio ambiente não foi uma boa para a Harley, no fim das contas. Até mesmo aquela "paixão" antiga pelas HDs ganhou uma máscara: hoje, me desculpem dizer, muitos têm Harley para dizer que têm uma Harley, e não pela paixão ao motociclismo, ou pela marca. Assim como a Coca-Cola mudou seu gosto original (para fins de economia), a Harley mudou sua motorização, mas para fins de adaptação.
Heritage 1995

Concluindo


Frente a tantas ocorrências, tantos novos tipos de consumidores e tantas exigências de mercado e leis de proteção ambiental, não deu para a Harley segurar o peito e manter sua originalidade. Compreensível, até certo ponto, mas também considero um pecado cometido tanto pela marca quanto pelo mercado. Mas, como temos que nos adaptar, não há muito o que fazer. Proprietários de HDs realmente fieis não são mais fáceis de encontrar. Aliás, é fácil acontecer de um consumidor na faixa dos 20 e poucos anos mudar para uma big trail após os 30. E os motivos são claros: é difícil, hoje em dia, para qualquer marca conseguir manter esses novos consumidores fieis. Por isso, foram criados tantos programas de fidelização à marca, para que outra não traga o "fiel" para a sua trupe.

No mais, um motoabraço e tudo de bom a todos!

Street Glide 2015


Bobber 2020


Hydra Glyde 1969

segunda-feira, 27 de julho de 2020

HOMENAGEM AO DIA DO MOTOCICLISTA

27 DE JULHO. DIA DO MOTOCICLISTA.

E aqui está nossa homenagem!


Ou assista no Youtube e deixe seu like lá, ok? Vlw!

Louca Liberdade

 

O mundo é vasto.

E, por onde a gente roda,

A gente deixa rastro.

 

Onde há uma via,

A gente acelera.

Contudo e todavia,

Sabemos o que nos espera.

 

E o que nos espera,

Está ao alcance do acelerador.

É uma sensação sincera

Que vibra tal qual o motor.

 

Ela vem junto ao vento,

Que, glorioso, bate em minha cara

Ela vem naquele louco momento

Em que a gente pega a estrada

 

É por ela que piloto,

Não importa a minha idade

Sou eu, em minha moto,

Vivendo essa louca liberdade.

 

Mozart J. Fialho – 27/07/2020


quinta-feira, 23 de julho de 2020

XIAOMI REVELA SUA PRIMEIRA MOTO ELÉTRICA

XIAOMI REVELA SUA PRIMEIRA MOTO ELÉTRICA

E ae, motors? Tudo bem com todos? Época de distanciamento social, desemprego batendo records, a mídia batendo feio nas teclas "covid-19" e a gente aqui, lendo sobre motos, não é? Melhor assim. :))

Então, como se já não bastassem os vários produtos no segmento da comunicação e do lazer, com os celulares e drones que fabrica, a chinesa Xiaomi vem chamando a atenção do público com sua Segway Apex, moto elétrica que alcança 0 a 100 km/h em apenas 4 segundos (segundo o fabricante) e pode alcançar os 200 km/h. Para uma moto elétrica, isso é um grande avanço.


Já falei sobre a Livewire aqui no blog, a elétrica da Harley Davidson. Só para efeito de comparação, sua velocidade máxima é de 153 km/h, o que já é uma conquista.  Mas, eis que surge uma "eletric
speed" 50 km mais rápida. Com seu motor de 150 cv, a Segway Apex consegue atingir a mesma velocidade que a SR/S, da Zero Motorcycles, que são os 200 km/h. A SR/S foi lançada em fevereiro deste ano de 2020, como sendo a primeira esportiva elétrica em série, mas possui 40 cv a menos que a Segway Apex.

A Apex será produzida pela Xiaomi em parceria com a Ninebot, da Segway (aquela empresa que trouxe os cicloways, patinetes e outros elétricos para o mercado), daí seu nome Segway Ninebot Apex. Um tanto quanto estranho para um nome de motocicleta, não é?

Apesar de ainda ser um conceito, há rumores de que a Apex possa já estar entrando na linha de produção, pois foi revelada em janeiro último, durante a CES 2020, em Nevada, EUA. No entanto,
com essa pandemia pela qual o mundo enfrentou durante esses últimos meses, algo possa ter saído da normalidade. Vamos aguardar.

No tocante ao mercado das elétricas, o que temos visto é um número crescente, não só de fabricantes e modelos surgindo, como também de pessoas que têm aderido ao estilo "zero combustível x preservação do meio ambiente", o que define bem o futuro dos autos e motos. Afinal, o petróleo (que nunca foi nosso!) é um fonte esgotável e cada vez mais cara.




O vídeo abaixo foi produzido pelas empresas parceiras e apresentado durante a feira CES 2020. Apenas uma prévia da Apex.


terça-feira, 21 de julho de 2020

TRIUMPH: CHEGA NO BRASIL A NOVA LINHA TIGER 900


A inglesa Triumph, que retornou ao Brasil em 2012 com seis modelos, sendo um deles a Tiger 800 XC, acaba de anunciar a vinda da nova linha Tiger 900, mais um degrau na família Tiger, 
que agora tem as faixas de 800, 900 e 1200 cc. Por enquanto, a linha conta com três versões: a Tiger 900, a Tiger 900 GT, GT Low (para pilotos de estatura mais baixa) e a Tiger 900 Rally. Cada uma com características inerentes à sua funcionalidade que, garante o fabricante, é revelar "um mundo de aventuras urbanas, jornadas de longa distância e pilotagem off-road extrema." Entretanto, há rumores de que venham se estabelecer por aqui somente as versões GT e Rally (as mais "top", digamos assim). Questão de estratégia de mercado, assegura a Triumph.O que diferencia as duas, além dos respectivos valores, é o que vem descrito a seguir:

Finalidades

Enquanto a Tiger 900 GT foi feita para trechos pavimentados, sua irmã, a Rally, foi desenvolvida para ambientes off-road, e bem projetada para isso. "Aguenta bem o tranco", salientou um vendedor da um concessionária de Goiânia, que pediu para não ser identificado. A começar, o aro das rodas dianteiras: a GT conta com aro 19", rodas de liga leve, e a Rally, aro 21", com rodas raiadas.

Suspensão

A GT usa suspensões Marzocchi com curso de 177 mm na dianteira, bengalas invertidas de 45 mm e 186 mm na traseira. Ela é monoamortecida com compressão e retorno ajustáveis. A Rally é assessorada por amortecedores Showa, bengalas invertidas, com 238 mm na dianteira e 228 mm na traseira. Enquanto os ajustes são feitos manualmente na versão Rally, na GT é possível ajustar a suspensão traseira - entre 9 níveis de amortecimento, que vão desde o modo Confort ao Sport - por meio do painel TFT. 

Tecnologia de ponta

A nova linha Tiger 900 conta com uma série de inovações tecnológicas.Os modelos intermediários e superiores das Tiger 900 GT e Rally vêm com o painel de instrumentos
TFT de 7”, que exibe várias informações de pilotagem. Eles também trazem ABS e controle de tração otimizados para curvas, para melhorar a sensação da pilotagem.  A linha traz até seis modos de pilotagem, para adaptar sua pilotagem às necessidades, e tem tecnologias essenciais de alto nível para todos os modelos GT e Rally, incluindo iluminação toda em LED, manoplas aquecidas, piloto automático, protetores de mão e compartimento seguro para smartphone com tomada de recarga.As tecnologias top de linha dos modelos GT Pro e Rally Pro incluem o sistema de conectividade My Triumph com módulo Bluetooth® instalado de fábrica, e permite a gestão de ligações e música no smartphone, navegação curva a curva e controle da câmera GoPro com exibição no painel de instrumentos TFT através dos controles. Além disso, o Triumph Shift Assist permite trocas de marca sem o uso da embreagem, e o sistema de monitoramento da pressão dos pneus (TPMS) aumenta a segurança e praticidade para o piloto.  Adicionalmente os assentos aquecidos do piloto e do passageiro e o farol de neblina em LED vêm instalados de fábrica.



Motor


Um novo motor triple de 900 cc, compatível com a norma Euro 5, traz um desempenho ainda melhor à Tiger 900.  Ele adota uma nova ordem de ignição para oferecer uma pilotagem Tiger mais envolvente, fornecendo até 9% a mais de potência ao longo de toda a faixa de rotações, atingindo o máximo de 95 cv a 9.000 rpm, e torque máximo 10% maior do que o modelo anterior, a Tiger 800.  A nova ordem de ignição da Tiger 900 melhora a personalidade e o som do motor, fornecendo um ronco grave distintivo e mais agressivo em geral. É a distinta trilha sonora do motor triple.
Também há o desempenho do sistema de arrefecimento aprimorado, graças
ao novo radiador duplo que aprimora a gestão do fluxo de ar para reduzir o calor ambiente sentido pelo piloto e para reduzir o volume de fluido refrigerante.  Para aumentar a praticidade, o novo filtro de ar, de fácil acesso, foi projetado para uma troca rápida e fácil.

Preços no Brasil**

Para quem tiver disponibilidade, terá que desembolsar a partir R$ 48.990, na versão básica, R$ 52.990,00 na versão GT, ou R$ 55.990 na Rally, que aumenta à medida em que o cliente é assediado na sessão dos acessórios.









Vídeo sobre a nova Triumph 900, acesse:




*Textos sobre "tecnologia de ponta" e "motor" foram extraídos do site brasileiro da Triumph: https://www.triumphmotorcycles.com.br/motocicletas/adventure/tiger-900/reasons-to-ride
** Preços conferidos no site da Triumph Brasil, em 21 de Julho de 2020





terça-feira, 16 de junho de 2020

7 DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL

"7 Dicas Para Economizar Combustível"
E ae, motofriends? Tudo em ordem?

Então, galera, passeando pela web, encontrei no site da Honda essas sete dicas, as quais achei bacana reproduzir aqui, que nos ajudam a economizar combustível, afinal, é um dos itens que mais nos esvazia a carteira, mesmo sendo moto.

Bom, seguem as dicas:
Fig. 1. Com o motor ainda frio, saia com aceleração mais
baixa, até que o motor esquente alcance o grau ideal.

01 - SAÍDA COM MOTOR FRIO - Em locais onde a temperatura é mais baixa, ou em época de frio, ou mesmo no verão, evite sair em alta velocidade com o motor ainda frio. Vá devagar, em baixa rotação, por alguns poucos quilômetros, até que a temperatura do motor seja a ideal para seu funcionamento. Isso é válido tanto para motos mais antigas quanto mais novas. Acostumando-se a isso, verá que haverá uma boa economia, no final do mês. Motores frios consomem mais, coloque isso em mente.

02 - CALIBRAÇÃO DOS PNEUS - Manter os pneus corretamente calibrados permitem que a moto mantenha o atrito ideal com o solo, evitando que o motor se esforce além do necessário. Siga as especificações do fabricante (da moto e também do pneu) e boa viagem. Sugestão: verifique a pressão dos pneus a cada 10 dias, mais ou menos.


Fig. 2. Adesivos como este são encontrados nas embalagens de câmeras de ar e também na balança da moto.

03 - ALTOS GIROS FAZEM GASTAR MAIS - Acho que isso é algo bastante lógico, não é? Se você acelera demais, às vezes fazendo a motoca urrar, é claro que vai consumir mais combustível. E a diferença é grande, viu! Portanto, quer fazer com que sua moto beba menos, acelere menos. 

Fig. 3. Desgaste prematuro: acho que
não é isso que você quer para a moto.
Evite os altos giros.
04 - ACELERADAS DESNECESSÁRIAS - Há dois costumes bastante comuns entre os pilotos tupiniquins, e um deles é comum até mesmo entre os mais experientes. 1) Saca aquela aceleradinha entre a troca de marchas? Então, se quisermos gastar menos, é bom largarmos de mão dela, pois não é necessária. 2) Essa, pra mim, é até um pouco "desgastante", e longe de mim esse costume: ficar acelerando a moto intermitentemente, enquanto está parado no semáforo. Caral....!! Desculpem-me os que têm essa mania, mas, não há nada mais desnecessário e desgastante para quem está do lado e também para a moto. 

05 - MANUTENÇÃO EM DIA - Quanto mais à risca você seguir os mandamentos do fabricante, por meio do manual do proprietário, especialmente, em relação à manutenção de sua moto, melhor. A manutenção garante o bom funcionamento das peças, pois todas trabalham em conjunto, e como consequência, a moto terá maior autonomia.

06 - MARCHAS NO TEMPO E ROTAÇÃO CERTOS - "Cara, minha moto gasta demais! É uma 150 e tá fazendo só uns 24, 25..." Dito isso, o cara sai, a primeira esticada até no gargalo, passa pra segunda, empina, e dois minutos depois, tá passando pra terceira marcha... Exageros à parte, procure passar a marcha no tempo e na rotação corretos. Como cada modelo e cilindrada diferem em questões de torque e potência, leia no manual do proprietário as sugestões do fabricante, se quiser economizar um pouco mais.


Fig. 4. A qualidade do combustível tem
grande influência no consumo do próprio.
07 - QUALIDADE DO COMBUSTÍVEL - Com o preço do combustível em alta, o brasileiro está sempre procurando um jeito de economizar no abastecimento, nem que para isso, vá ao Posto Chinfrin, na Rua Jeitinho Brasileiro de Ser. Bom, lá o preço por litro é R$ 0,30 mais barato, então, vale a pena, né? Ledo engano. Preços muito abaixo da média são, na verdade, uma fonte de problemas para o motor da moto e dor de cabeça para o proprietário. Se não trouxer problemas mais sérios, no mínimo, um combustível ruim fará com que sua moto renda muito menos e consuma muito mais do que estivesse usando um combustível de qualidade. 

Garanta a vida útil de sua motocicleta. Seguindo dicas como essas, além de economizar no fim do mês com combustível, evitará também visitas indesejadas às oficinas.

Motoabraço e fiquem na paz!

Artigo baseado na matéria do site da Honda, em:
https://carros.ig.com.br/motos/2019-09-05/os-5-proximos-lancamentos-das-motos-2020-mais-em-conta.html

COMPARATIVO: HONDA CB 300F TWISTER x BAJAJ DOMINAR 400

  COMPARATIVO: HONDA CB 300F TWISTER x BAJAJ DOMINAR 400 Quem leva a melhor? Salve, motors! Como vai essa força motriz? Ambas as motos são e...